sábado, 29 de novembro de 2008

REUNIÃO DO PLTA E CONGRESSO DE SAF

Nos dias 11 a 14 de dezembro a Igreja Presbiteriana em Jacundá sediará dois eventos importantes para nossas igrejas: O Congresso da Federação de Sociedades Auxiliadoras Femininas (SAFs) e a VI Reunião Ordinária do Presbitério Leste da Transamazônica.
Para que o evento seja um sucesso, seguem algumas informações:
1. A abertura da VI Reunião do PLTA será no dia 11.12, às 20.00h, nas dependências da igreja, à Avenida Cristo Rei, 332, no centro da cidade;
2. A abertura do Congresso de Federação de SAFs será no mesmo local e data, entretanto, no dia 12.12;
3. É absolutamente necessário que cada participante traga seu colchão e roupa de cama. Não há necessidade de trazer talheres. Não haverá colchões à disposição e também não há como armar redes;
4. Conforme decisão da CE será cobrada uma taxa de R$ 15.00 por participante do evento, exceto das congressistas da SAF (apenas delegadas serão isentas);
5. Haverá camisetas para venda tanto referente à reunião do PLTA quanto do Congresso de SAFs. Os valores ainda serão definidos.
DITO ISTO, AGUARDAMOS SUA PRESENÇA E ROGAMOS A DEUS QUE ABENÇOE RICAMENTE A TODOS OS PARTICIPANTES.

quinta-feira, 27 de novembro de 2008

DEMOROU, MAS FINALMENTE ELE ENTENDEU

DEMOROU, MAS FINALMENTE ELE ENTENDEU
Ou... quem seráque acordou o Lula de seu berço explêndido?
O presidente Luiz Inácio finalmente percebeu que a situação em Santa Catarina é 25 vezes mais séria do que a cubana (4 mortos lá, 97 já confirmados aqui), e liberou verbas para ajudar o estado. Diz ele que esta é "a maior tragédia em termos de (sic) enchente que já aconteceu no Brasil". É mesmo? E só agora contaram pra ele? A visão do nordestino sobre o sul, celebrizada nos cartuns de Henfil na década de 70 (Graúna e o sul maravilha) parece não refletir a realidade atual de quase 100.000 desabrigados, que, famintos e irritados com a exploração de comerciantes (um bujão de gás chegou a ser vendido a R$ 120,00) começaram a saquear supermercados e até casas. É bom que fique claro que não defendo o saque, assim como não defendo a exploração da tragédia.
É óbvio que o presidente (presidente dos brasileiros, de todos eles) não fez mais do que a obrigação – mas também é sabido que a conta será cobrada em 2010. Anotem numa agenda e aguardem.
A pergunta é: porque esperar tanto se a economia do estado foi destroçada? Portos não funcionam, produtos não escoam, alimentação e remédios para pessoas e animais no interior das cidades já não chega há alguns dias. Estradas e pontes destruídas, milhares de casas debaixo d'água. Agora é necessário também tomar cuidado com os efeitos pós-chuva (quando ela passar) como as doenças transmitidas especialmente por ratos e baratas. O trabalho é longo, e só dinheiro não basta. É preciso haver inteligência. Haverá?

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

LULA NÃO AMA OS BRASILEIROS

LULA NÃO AMA OS BRASILEIROS
Ou: ...Ele é melhor pros de lá que pros de cá.
Ike. Um furacão que passou em Cuba com reflexos imediatos em Brasília. Reunião de ministério (7 ministros), medida provisória e liberação de verbas para ajudar os cubanos. Quantos mortos? 4. Nosso presidente determinou imediata movimentação para auxílio humanitário aos cubanos.
Nenhum nome. Chuvas e mais chuvas em Santa Catarina. 21 vezes mais mortos. Mais de uma centena de desaparecidos. Mais de 54.000 desabrigados. E cadê a movimentação em Brasília? Ah! Houve sim. Um minuto de silêncio, nenhuma verba e a sugestão que alguns ministros – apenas a metade do que foi convocado para reunir o problema cubano e todos com origem e votos na região – analisem o problema (é bom lembrar que o lulismo tomou uma verdadeira surra eleitoral este ano na região sul). Também enviou alguns helicópteros e alguns colchões (menos de 1% do que é necessário para os desabrigados). A presença do presidente só se dará 4 dias depois de começada a contagem dos mortos (agenda cheia, como no caso da tragédia do avião da TAM em São Paulo - lembram-se?). Mas irá - especialmente se as chuvas já tiverem cessado para anunciar uma "chuva de bênçãos", milagres do São Lula – quantos já terão morrido mais até lá?
Depois de muita reclamação uma promessa de recursos para recuperação das rodovias "federais" danificadas (o que só vai acontecer depois das chuvas) – nada que não fosse a estrita obrigação do estado, não é mesmo.
Numa tragédia semelhante, onde o presidente está? Recebendo o russo Dmitri Medvedev, manipulador da Rússia, que faz o que pelo Brasil? Nada, nunca fez, nunca fará e na verdade não tem qualquer interesse no Brasil. Seu interesse na América do Sul é só afrontar os Estados Unidos com manobras militares na "democrática demais" Venezuela de Hugo Chavez (segundo avaliação do nosso democrata presidente). Sua presença aqui no Brasil é só para "camuflar" – aos olhos de ninguém, bem entendido, esta missão venezuelana, numa resposta a movimentos militares americanos na área dos países membros da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN).
Nosso presidente demonstrou amar mais os camaradas cubanos do que os catarinenses. Lula demonstrou valorizar mais os bens bolivianos que os brasileiros da Petrobrás. Lula demonstrou ter mais interesse nos paraguaios do que no dinheiro brasileiro da Itaipu. Lula já mostrou ser mais complacente com todos – menos com os brasileiros (embora muitos sejam enganados pelas migalhas que caem das farras lulopetistas sob o disfarce do assistencialismo bolsista).
Lula não ama o Brasil. Lula ama o Lula. Lula para faraó da América ou do mundo – menos do Brasil. Será uma grande bênção – para o Brasil.

terça-feira, 25 de novembro de 2008

PORQUE SOMOS PROVADOS? OU PARA QUE SOMOS PROVADOS?

PORQUE SOMOS PROVADOS? OU PARA QUE SOMOS PROVADOS?
Nas crises, já desisti de perguntar a Deus os porquês. O motivo? Simples: eu o reconheço como meu Senhor, e, como Senhor, ele tem todo o direito de fazer o que desejar com a minha vida, sem precisar dar qualquer tipo de explicação. Durante algum tempo insisti em perguntar o objetivo, o "para que". Também percebi que isto não é importante, uma vez que é meu dever confiar nele e aceitar o que ele tem para mim. Como na letra de um hino que diz "não sei se maus ou áureos dias vêm", eu "sei em quem tenho crido, e estou bem certo que é poderoso para guardar o meu tesouro até o dia final (II Tm 1.12)". Todavia, tenho aprendido que as provas, as crises, os momentos de luta produzem algumas conseqüências na vida dos cristãos.
Para que servem as provações na vida das pessoas e da Igreja? Quero iniciar afirmando que elas são instrumento de Deus para purificação. Se não fossem as provações a Igreja estaria ainda mais cheia de hipócritas. Deus permite que sejamos provados através das tentações somente até o limite em que podemos suportar (I Co 10.13). Se fôssemos provados até o limite da vontade do diabo seríamos destruídos através das provações, mas Deus nos prova para que sejamos aprovados, maduros, frutíferos. Para que Pedro pudesse fortalecer os irmãos, Deus permitiu que ele fosse joeirado como trigo (Lc 22.31-32). Por outro lado, se não fôssemos provados, se o cristianismo fosse uma religião "vida mansa" um número imenso de inconversos desejariam as bênçãos que Deus derrama sobre a sua Igreja – e o número de hipócritas aumentaria imensuravelmente.
Somos confortados com a verdade de que Deus é fiel e não permitirá que sejamos provados além das nossas forças. Ele provê uma saída triunfal das provações. As tentações são inevitáveis (Jo 17.15), e até mesmo desejáveis (embora na verdade não as desejemos), pois quando perseveramos nas provações somos aprovados e recompensados (Tg 1.12). Por isso, Jesus nos ensinou a orar diariamente para não cairmos em tentação. É uma oração preventiva.
Sendo assim, quais as conseqüências ou frutos que evidenciam o propósito de Deus (tornar-nos conforme à imagem do seu filho) em relação às provações que enfrentamos como crentes?
AS PROVAS REVELAM AS PROVISÕES DA GRAÇA DIVINA (I Co 10.1-4).
O apóstolo Paulo (que conhecia muito bem o que era ser provado por Deus pois muitas vezes foi açoitado, preso, acorrentado, humilhado, ameaçado de morte, e recebeu um espinho em sua carne para evitar a soberba) relembra que Deus demonstrou seu caráter provisor para com o povo de Israel em sua caminhada no deserto rumo à terra prometida (10.1-4). A experiência do deserto era necessária como provação para o povo de Deus (Dt 8.2-4). A disciplina de Deus em nossa vida é expressão do seu amor paternal (Dt 8.5).
O texto fala do maná que desceu do céu (Ex 16.35) e da água que brotou da rocha (Ex 17.6). A única forma de ter a fome e a sede saciadas no deserto era a providência divina. Deus permite experiências semelhantes hoje para que possamos reconhecer que dele procedem toda a boa dádiva e todo o dom perfeito (Tg 1.17). Só Jesus pode saciar a alma dos famintos e sedentos (Mt 5.6; Jo 6.32-35). Por mais difíceis que sejam as provações, quando perseveramos nelas aprendemos que a graça é suficiente e de que somos fortes na fraqueza (2 Co 12.7-10), como aprendeu Paulo!
Se Deus desejava que Paulo aprendesse, porque teria mudado de idéia quanto a cada um de nós? Seríamos menos necessitados de instrução que o apóstolo?
AS PROVAÇÕES REVELAM E REPROVAM A INCREDULIDADE - 10. 5-11
Todos passaram pelas mesmas provações e receberam as mesmas bênçãos. Mas Deus não se agradou da maioria deles (10.5) por causa de sua atitude de desconfiança e rebeldia, e por isso não chegaram à terra prometida, mas ficaram prostrados no deserto (Nm 14.29-30). O texto nos adverte quanto às conseqüências da rebeldia e da incredulidade (10.6, 11)! Os crentes (mesmo que uma pequena minoria) andam não pela visão pessimista, mas pela confiança nas promessas de Deus. Calebe e Josué acreditaram que aquela terra era de Deus, e que Deus lhes dava – o mesmo Deus que havia vencido os egípcios miraculosamente certamente venceria os adversários cananeus, muito mais fracos (na época, vassalos dos egípcios). Por acreditarem no poder de Deus foram os únicos daquela geração que saiu do Egito e que entraram em Canaã. Nenhum outro adulto nascido no Egito entrou na terra prometida – todos pereceram. Os demais, que entraram, nasceram ou cresceram no deserto! A incredulidade e rebeldia os privou das bênçãos, fazendo inclusive que os filhos (usados como desculpas para a incredulidade) amargassem 40 anos de sofrimento no deserto!
Sua incredulidade e rebeldia foi se manifestando durante os 40 anos de caminhada no deserto através de diversas atitudes concretas: cobiça (10.6; Nm 11.4), idolatria (10.7; Ex 32.4-6), imoralidade (10.8; Nm 25.1-18), desafios a Deus (10.9; Nm 21.5-6) e murmuração (10.10; Nm 16.41, 49). Foi por essas atitudes de rebelião e incredulidade que a maioria ficou prostrada no deserto! Os fatos registrados na bíblia estão ali como um memorial, advertindo-nos para evitarmos os mesmo erros (10.6 e 11). O nosso Deus é amoroso, mas é igualmente justo! A incredulidade é uma ofensa a Deus e Deus não deixa qualquer ofensa impune.
AS PROVAÇÕES REVELAM E APROVAM A FÉ NO DEUS VIVO
Os crentes de todas as épocas são igualmente exortados à vigilância para que permaneçam de pé e não caiam (10.12). As tentações (tanto quanto as provações) são comuns a todos os seres humanos. A fidelidade de Deus não permite que sejamos tentados além do nosso limite, mas provê para nós uma saída vitoriosa (10.13) – não ceder, mesmo que através da fuga, é uma vitória, como no caso de José, no Egito!
A perseverança na fé em meios às provações leva o verdadeiro crente a demonstração de abundante alegria, inaceitável e estranha para o mundo, mas para os crentes faz todo o sentido, porque estes sabem que, através delas, somos aprovados e nos tornamos frutíferos (Tg 1.2-4, 12; 1 Pe 1.6-9). As provações não são punições, assim como o fogo não é capaz de destruir o ouro, pelo contrário, purifica-o livrando-o das escórias e permitindo que brilhe mais intensamente. O crisol não destrói a prata, mas faz com que o metal seja revelado mesmo como prata. O mesmo acontece com o crente. Quando provado, o seu caráter brilha e ele manifesta a glória de Deus (Pv 17,3; Pv 27.21; Mt 5.16). A fé honra a Deus e Deus honra a fé!
CONCLUSÃO
Vale aqui lembrar um exemplo histórico: a marinha mercante inglesa estava tendo prejuízo porque muitos navios estavam se afundando por excesso de carga. O parlamento, então, aprovou uma lei que obrigava cada navio a ter um sinal no casco que indicava o limite de carga. Se a carga ficava aquém do limite, dava prejuízo por trabalhar com capacidade ociosa; se ia além do limite, dava prejuízo porque naufragava. Todos deveriam trabalhar no seu limite. Portanto, quando somos provados no limite de Deus, tornamo-nos maduros, frutíferos e felizes! Este é o nosso alvo!
Mas creio que as provas servem para muito mais que isso. Quem somos nós para esgotarmos o propósito eterno de Deus? Quem somos nós para intentarmos conhecer a mente de Deus.
Nas crises desista de perguntar a Deus os porquês. Reconheça-o como senhor, dono, como aquele que tem todos os direitos sobre a sua vida. Não se preocupe com o alvos de Deus – eles são os melhores para você, melhores até mesmo do que os que você pode estabelecer. Confie nele- e aceite de bom grado o que ele tem para ti – pois é sempre o melhor.

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

GRAÇAS A DEUS MAIS UMA META REALIZADA

Graças a Deus estamos encerrando duas etapas importantes nos trabalhos da Igreja Presbiteriana do Brasil em Jacundá. Projetos importantes, como a revitalização da frente da Igreja e inauguração da congregação do Alto Paraíso foram concluídos. Breve postaremos as fotos dos dois dias de festas de inauguração com mais de 300 pessoas presentes. Outros desafios virão – e a vitória nos será dada pelo Senhor Jesus.
Ainda falta arrumar e pintar o rodapé do templo, mas isto será feito nos próximos dias. Também será feito um trabalho de jardinagem para tornar a frente da Igreja mais "limpa". Também estamos encerrando a reforma da casa pastoral e esperamos fazer a mudança nos próximos 15 dias.

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

O DE LÁ É MENOS PIOR DO QUE O DE CÁ

O DE LÁ É MENOS PIOR DO QUE O DE CÁ
A classe mais detestável de personalidade pública, especialmente políticos, é a dos populistas: Getúlio Vargas, Leonel Brizola, Collor de Mello, Anthony Garotinho, Luis Inácio, Barak Husseim, Hugo Chavez, Aécio Neves, Evo Morales e tantos outros anões morais. A principal característica deles é a ausência de projeto público e um grande ego, incentivado pelos aduladores (ocasionais ou profissionais) e seguidores. Os tais criam não uma escola (no sentido clássico da palavra) de pensamento político ou administrativo, mas uma verdadeira mania ou latria.
Esta latria se manifesta pela virtual "ignorância" quando aos defeitos (ou ausência de qualidades) nos "adorados" e pela caracterização de seu advento como um "novo tempo". Frases como "nunca antes", "agora sim", "uma nova era", "um novo capítulo da história", e semelhantes são usadas com extrema constância, como se nada de bom houvesse antes – ou nada de mal acontece "durante". Assim é com o presidente do Brasil (6 anos de mais do mesmo com uma intensa propaganda para quase nada de realização) e com o presidente eleito dos Estados Unidos (nunca fez rigorosamente nada – filho da high society americana, administrador de uma ONG inexpressiva e senador em primeiro mandato cujos votos foram os dados contra a proibição do aborto neo-natal, isto é, de crianças com mais de 6 meses de gestação – curiosamente, projeto defendido pelo Sr. Luis Inácio (que quer mesmo os créditos pela eleição do "de lá") e seu partido PeTralhista.
Qual a diferença entre eles, e porque o "de lá" é melhor que o "de cá"? Não considero nenhum dos dois exemplos de homens públicos, o de lá também envolvido em escândalos, pois seu principal doador de campanha anterior está preso por crimes contra a economia americana. Além da inequívoca capacidade de falarem o que as massas querem ouvir, creio que a diferença de educação ainda não é a principal a ser destacada (o de lá estudou, o daqui se orgulha de sua mãe ter "nascido analfabeta" – será que as demais mães nascem alfabetizadas?). Também a cor da pele, tão imbecilmente evocada pelo "de cá" como um diferencial redentivo (e ignorada pelo de lá com o mesmo propósito – a proposta levada a cabo com maestria era mostrar-se acima de qualquer espécie de preconceituação – e por isso eleito com mais de 40% de votos dos brancos americanos, injustamente acusados de preconceituosos.)
Creio que a diferença fundamental é que o presidente americano jamais aceitará seu país ser espoliado por nações anãs como a Venezuela, Colômbia, Paraguay e outras que tais. Não pensem os obamaníacos que, com o presidente "messianizado" os Estados Unidos deixarão de ser o que muitos (especialmente iranianos e demais filoterroristas, mas também, até algum tempo atrás, os petistas) chamam de "grande Satã" para se tornarem uma "grande mãe". O tão propalado imperialismo americano (o que faz aquele país ser visto como o Eldorado ou o inferno, depende da ótica) não deixará de ser uma realidade. Os Estados Unidos não deixarão de ser o que são.
O "de lá" vai continuar defendendo os interesses de seus patrícios – e o daqui defende o interesse dos colegas esquerdistas num projeto de destruição dos regimes democráticos latino-americanos (aliás, o "de cá" afirmou que Hugo Chavez é democrata demais – apesar de prender um governador oposicionista e mantê-lo preso apesar da ordem da Suprema Corte para que seja libertado).
Por quem eu gostaria de ser governado? Já o sou. Meu governante é o Senhor do céu e da terra – e nos seus planos, que, creio, disciplinares, ele permite viver "maus dias" em uma nação tão distante dele, tão idólatra, tão egoísta. Merecemos os governantes que temos? Severinos, Dirceus, Dulcis, Aécios, Dilmas, Franklins, Paloccis, Lulas, Sarneys, Jeffersons e Barbalhos, só para citar alguns? Sim, os merecemos, especialmente porque não queremos ser conduzidos pelo único bom, Jesus Cristo. Infeliz a nação cujo Deus é o próprio ventre.
Mas uma ainda mais triste constatação é que na Igreja não tem sido diferente. A grande maioria dos mega líderes eclesiásticos não passa de anões espirituais e mascates enganadores. Homens como Marco Feliciano, Edir Macedo, Marcelo Crivela, Bispo Rodrigues, Silas Malafaia (para citar os de expressão nacional e caracterizados como evangélicos – palavra linda, mas tão descaracterizada de seu real sentido por estes lobos devoradores, espíritos enganadores imitados às pencas e sustentados por uma multidão de tolos bestializados pelo marketing televisivo) se aproveitam deste clima de "latria" – um vazio de Deus e uma profusão de ídolos para fazerem verdadeiras fortunas. Mas o dia do Senhor chegará – e naquele dia se saberá qual a diferença entre os que seguem ao Senhor e os que o rejeitam no coração, embora com os lábios pronunciem, vã e profanamente seu santo nome.
Resta clamar: Brasil, volta seus olhos para Deus. Olha pra cima. Liberte-se desta escravidão. Busque o Senhor enquanto é possível encontrá-lo.

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

BOBAGENS E HERESIAS

BOBAGENS E HERESIAS - Ou: Jogando alfarrobas aos porcos.
Recebi um texto de um pastor (pastor? Será mesmo?! Graças a Deus não preciso chamá-lo de colega, não é presbiteriano mesmo!) que afirmava ser desnecessário o arrependimento para que alguém seja aceito por Deus. A primeira reação foi pensar em deixar de ler imediatamente o resto do texto (e era apenas o primeiro parágrafo). Mas (ossos do ofício) tenho que conhecer os hereges e suas heresias, os tolos e suas tolices, até para proteger o rebanho dos lobos e seus cachorrinhos (também se aplica este termo aos filhotes de lobos).
A idéia básica do tolo (ou herege, se preferirem) era que o arrependimento é fruto da ação única de Deus e que, portanto, cada um pode ir a Deus sem que se arrependa de seus pecados. Não quero entrar aqui em detalhes da ordo salutis (ordem dos eventos salvíficos), mas por diversos textos fica evidente que o pecador, avisado de seus pecados, resolve abandoná-los (ajudado pela ação de Deus) mas só depois do arrependimento ele vai a Deus. Ninguém vai a Deus sem arrependimento, porque, se isso fosse possível, as Escrituras o ensinariam, mas o ensino escriturístico é bem outro.
Vejamos apenas alguns exemplos: é exigido que o transgressor não encubra seus pecados, mas os confesse e deixe para que possa alcançar misericórdia (Pv 28.13). O apóstolo Paulo faz um breve resumo de sua pregação dizendo que "anunciou... que se arrependessem, convertessem a Deus e praticassem obras dignas de arrependimento" (At 26.20). O arrependimento é mostrado como conditio sine qua non (condição essencial, sem a qual não é possível) para que o pecador se aproxime de Deus.
Qual o resultado de uma pregação tão absurda, tão humanista, tão centrada no pecador e sem qualquer espécie de confronto com o pecado? O pregador ousa afirmar que a pregação do evangelho (ou do que ele chama de evangelho) é como um cheque, preferencialmente em branco. Se o ouvinte não o recebe e não o preenche, ele não vale nada e não tem efeito prático algum e, ainda, sem que haja qualquer menção a arrependimento, a abandono de pecado, ou qualquer coisa semelhante. Voltando à metáfora do cheque, é como se recebesse tal cheque sem que fosse apresentada qualquer condição – o que Deus nunca fez. Um exemplo é a pregação de Isaias (Is 1.19-20). O conteúdo é um só: venha como você está, continue como você está (não precisa mudar nada, nem antes, nem durante – e deixe o depois com o Deus que, neste processo, é feito um mero auxiliar, um servo, ou um doador ultra-benevolente), e decida o que será da sua vida. Parece que Cristo é só uma chave, que o homem usa quando, como e onde bem entende, pois a mensagem é voltada principalmente para o sucesso (familiar, profissional, emocional, etc.). O pouco que se diz de espiritualidade parece muito mais com auto-ajuda, prosperismo, do que com evangelho.
Podemos afirmar que uma pregação que não traz ao pecador a denúncia do seu pecado e um chamado ao arrependimento, que o faz sentir-se confortável em seus pecados, em seu estilo de vida, mesmo que contrário ao que é exigido por Deus e sua palavra vai dar uma falsa sensação de segurança – e quando chegar a hora do juízo divino muitos dos seguidores de tais pregadores vão clamar contra seus líderes, mas terão que ouvir o justo juiz dizer-lhes que eles nada mais fizeram do que dar atenção à "coceira de seus próprios ouvidos" (Ii Tm 4.3) e "desejos de seus ventres" (Fp 3.19).
Sem dúvida que aqueles que se dizem anunciadores do Reino de Deus mas que vivem com os olhos exclusivamente na terra (ou mais especificamente nos bens terrenos e nas coisas que há no mundo – I Jo 2.15) nunca verão de fato o reino de Deus porque nunca nasceram de novo – e quem os segue está na mesma condição do passageiro que toma o ônibus errado – pode estar confortavelmente sentado, mas está indo pro lugar errado.
Todos, proclamadores de bobagens e seguidores de bobagens hão de prestar contas. Uns por proclamarem-nas (distribuindo as alfarrobas, próprias para engordar porcos para abate), outros por desejarem-nas e receberem-nas a ponto de se fartarem delas, mas ambos por rejeitarem o puro evangelho de Jesus Cristo, que afirma que veio chamar "pecadores ao arrependimento" (Lc 5.32) e não se importar com hipócritas (aqueles que têm de si mesmos conceito superior ao que na verdade são) que se consideram justos (Mt 23.28) quando a Escritura afirma que não há nem um só justo sobre a terra (Rm 3.10), a menos que sejam declarados justificados por Deus, mas nunca por suas próprias obras (Rm 3.12).
Ainda é tempo para que olhos se abram, ouvidos ouçam, corações se arrependam de seus pecados e busquem a Deus que não despreza um coração contrito (Sl 51.17). A quem você tem seguido? Aos seus próprios interesses, a pregadores que oferecem métodos de prosperidade, alguns até bem elaborados e encenados (afinal, são elaborados por profissionais do marketing). Não se engane nem se deixe enganar, não foi o seu (falso) pastor quem criou tais pantominas: elas vieram diretamente de grandes centros, pensadas para enganar multidões como fazem os vendedores de cigarros (que te oferecem a liberdade de adquirir um câncer) ou bebidas (que te vendem a falsa alegria da cirrose e do alcoolismo).
A diferença fundamental é que câncer e cirrose ou alcoolismo em alguns casos ainda podem ser tratados, mas após o dia do juízo não haverá segunda oportunidade, nem purgatório, nem reencarnação, nem batismo por mortos, nem missas, nada disso. Vai ser a hora da prestação de contas – e seu bilhete te levará exatamente aonde você não quer ir, mas fez todo o possível para evitar o caminho correto.

terça-feira, 11 de novembro de 2008

A QUEM NÃO INTERESSA LEMBRAR O NATAL

A QUEM NÃO INTERESSA LEMBRAR O NATAL
Primeiramente não interessa ao judaísmo porque eles se incomodam com o Jesus que veio, o Cristo, o Messias prometido e por eles o Natal seria esquecido, só pela força do determinismo econômico é que o Natal é tolerado em Israel, e celebrado pelos cristãos porque tem sido uma fonte de renda turística para aquela nação [visitas aos túmulos, montes, etc.] – mas, gostando eles ou não, o nome de Jesus é lembrado [Fp 1.18 – Lc 19.40].
Não interessa aos muçulmanos que preferem Maomé, a que querem enaltecer e para tanto é preciso colocar Jesus Cristo em segundo plano. Então não interessa de modo nenhum; eles se pudessem, apagariam o Natal da mente dos homens, riscariam do calendário esta data. Não interessa também aos budistas, as religiões orientais que tem os seus líderes, tem os seus deuses, tem os seus messias, a estes Jesus e o Natal não interessa [At 4.12].
Não interessa ao comunismo teórico (porque prático jamais existiu) porque viu em Jesus Cristo ameaça aos seus ideais, a sua ideologia. Os pseudo-comunistas europeus e os tolos seguidores latino-americanos faziam e fazem questão de não comemorá-lo e quando não podiam evitar que fosse comemorado procuravam distorcer todo o seu significado e relegar a uma festa simplesmente folclórica, desprovida de qualquer conteúdo verídico [I Co 15.14].
Não interessa, atualmente, aos adeptos do movimento sem forma conhecido como nova era. A Nova Era considera a Jesus Cristo um messias ultrapassado; começou a era de aquários e agora eles estão anunciando um novo messias que está vindo aí (o Maetrea) e por isso o Natal não interessa aos da Nova Era, porque eles não consideram Jesus Cristo o Messias, o Senhor, o Messias de Deus, o Cristo de Deus. Eles estão preparando um novo messias que seja a encarnação de Moisés, Zoroastro, de Buda, de Maomé e do próprio Jesus; seja uma reencarnação de todos esses pretensos messias (inclusive do verdadeiro, embora eles o rejeitem), para que haja o messias da Era de Aquário, um Maetrea que vem para solucionar os problemas do mundo segundo os seus critérios [Mt 16.14].
Então a esta gente não interessa celebrar o Natal. Mas não interessa sobretudo ao diabo. É o que mais se incomoda com o Natal porque ele é o inimigo da encarnação. Nos diz João na sua primeira carta, capítulo 4 de que para que se possa reconhecer se um espírito vem da parte de Deus é necessário que este espírito confesse que Jesus Cristo veio em carne [I Jo 4.2]. Então a doutrina da encarnação incomoda a Satanás, porque o espírito que não vem de Deus não confessa que Jesus veio em carne [II Jo 1.7].
É extremamente comum ouvir afirmações de que Jesus Cristo de fato não encarnou, o seu corpo era um corpo fluido, ele era um espírito. Enfatiza-se demasiado a espiritualidade de Jesus. Afirmam os espíritas que ele foi o espírito mais iluminado que já veio na terra, contudo não confessam a encarnação. É bom lembrar que há, também, o outro lado, os que negam a divindade de Jesus: estudiosos, alguns até com diploma de teologia (mas que não são verdadeiros teólogos, porque pretendem ser estudiosos do que não conhecem – como é possível estudar o que, por eles, nunca foi encontrado ou conhecido?), arqueólogos, espirituólogos, sociólogos e tantos outros "logos" que negam a divindade do encarnado.
Porque a encarnação de Jesus Cristo incomoda satanás? Porque na encarnação o Verbo se fez carne e habitou entre nós e vimos sua glória como a glória do unigênito do Pai [Jo 1.14]. Porque a lei foi dada por Moisés, mas a graça e a verdade vieram por Jesus Cristo [Sl 85.10; Jo 1.17] e ele liberta o homem da escravidão tanto do pecado, quanto do diabo e da morte e, também, da lei. Ele é a luz, alumia a todo o homem [Jo 1.9] que vem ao mundo e na encarnação o homem é religado a Deus e faz parceria com Deus recebendo a dádiva da salvação, devendo, à partir da capacitação graciosa do Espírito Santo, combater o pecado no processo da santificação.
Há uma interação entre Deus e o homem e isto incomoda a satanás, porque ele fica marginalizado. Satanás está acostumado a dominar o homem com mão de ferro, espezinhado-o e humilhando-o durante tantos milênios agora é elevado não à categoria divina, como querem alguns, mas à habitação do próprio ser divino, com o qual Deus passa a habitar - Emanuel, Deus conosco [Mt 1.23]. Ele passa a ser o templo do Espírito Santo e a ser regenerado, transformado na imagem de Jesus Cristo, a semelhança de Jesus Cristo, na estatura, podendo ao menos almejar a estatura do varão perfeito e conseqüentemente usufruir do fato de a serpente ter tido a sua cabeça esmagada.
Então, a encarnação e a ressurreição são doutrinas que incomodam muitíssimo o maligno. É por isso que ele tem tentado, por todos os meios, apagá-la (já que é incompetente para negá-la) da mente dos homens. Se não é possível negá-la, deturpa-a através de uma pseudo-ciência ou do mercantilismo. Agora que, para os adeptos da nova era (e muitos tem seguido seus ensinos sem o saber) estaria começando a "Era de Aquário" e o domínio da Nova Era, desejam com todas as forças apagar da mente e da história humana o verdadeiro sentido do Natal.
Satanás é muito sagaz, e, certamente, já percebeu a impossibilidade da negação da encarnação, trabalhando, agora, para a sua descaracterização. Disputa-se sobre datas (como se a data da encarnação fosse mais importante do que a própria encarnação), sobre modos, sobre enfeites, mas não tenho visto grandes disputas pela pregação do nascimento de Jesus. Não me importa a data (não sei o dia em que o Senhor veio ao mundo como uma criança inocente, aliás, a única inocente), não me importam os enfeites, o que importa são os efeitos, mencionado pelos anjos quando anunciaram: "...trago novas de grande alegria que será para todo o povo, de todas as raças, em todos os lugares, de todos os momentos, de todas as línguas...".
O natal é a celebração da comunhão do homem com Deus – sem limitações nacionais, pessoais, culturais, sociais, econômicas, etc. No natal há o anúncio da comunhão universal dos santos (não importando se eram publicanos e pecadores, ou fariseus e saduceus, gregos ou romanos, gentios ou prosélitos). As barreiras criadas pelos homens não tem qualquer espécie de significado para o Senhor que se fez carne e rompeu a barreira da inimizade, o véu que fazia a separação entre nós e o nosso Deus, proporcionando a reconciliação entre Deus (o ofendido) e os homens (os ofensores). Deus vem a nós, para buscar e salvar o perdido.
A pretensão satânica de fazer esquecido o nascimento do Senhor Jesus deve ser repudiada pela Igreja e por seus líderes. O mercantilismo deve ser repudiado pela Igreja. A caracterização exterior sem uma renovação interior deve ser repudiada pela Igreja. A mensagem evangélica: paz, vida e amor deve ser proclamada aos corações dos pecadores. Muitos têm sido renovados para a vida justamente nesta época. É uma excelente oportunidade (tanto quanto a páscoa, o encontro no ônibus, o lanche na escola) para proclamar as boas novas de salvação.

JÁ É NATAL! JÁ!!!!

JÁ É NATAL! JÁ!!!!
Uma conhecida música repete o refrão "...e já é natal". Estamos chegando ao final do ano, parece que as festividades natalinas do ano passado (e todo ano será assim) foram realizadas há poucos dias, mas... já é natal. As lojas começam a se enfeitar, as casas começam a se preparar para os festejos, os supermercados, Ah! Estes já estão se preparando para este natal desde o natal passado (e todo ano será assim). Refrigerantes, chocolates, cervejas, frangos, perus, panetones, frutas cristalizadas, etc. Será uma grande festa – e, tem até marxista que governa o país preocupado com o natal. Isto é impressionante porque, ou são ateus, ou possuem um deus particular, esquecido, impotente ou desprezado. Os que não são ateus são agnósticos, na prática. É bom que fique claro que por marxista não me refiro ao presidente, ele não é coisa nenhuma, é semelhante aos gnósticos do séc. i – amorfos, altamente adaptativos, como gelatina, sobreviventes ideológicos sem ideologia, ou com uma única ideologia: sobreviverem.
Mas, para ser mais direto, não creio que o governo esteja preocupado com a comemoração do nascimento do Senhor Jesus Cristo. Para eles este não tem nenhum valor ou importância, a não ser como motivação para o consumo. Este sim é o deus deles. Querem que o povo consuma, que a economia não pare, que continuemos gerando empregos e, principalmente, impostos. E é assim porque o governo cobra imposto na produção, na comercialização, mas não no pagamento das contas. Contas não recebidas (no caso dos comerciantes) não gera restituição de impostos (porque e como, afinal, o governo já gatou – leia-se gatunou, mas a verdade é que a palavra que pretendia escrever era gastou, todavia um pequeno erro de digitação ajuda a entender melhor o sentido da ação governamental).
O aniversariante (cuja data real de nascimento é desconhecida, é bom lembrar) é oportunamente esquecido, e em seu lugar é colocado uma figura bonachona e semi-mitológica, chamada pelos anglos e saxões de Santa Claus e pelos latinos de Papai Noel e seu trenó puxado por renas – a quem o pensamento politicamente correto deu uma esposa, Mamãe Noel, mas não deu filhos. Como pode alguém ser papai sem ter filhos? Isto é ainda mais estranho porque o personagem teria sido um pároco, um bispo (solteiro, portanto, segundo as leis do romanismo que proibiam aos seus sacerdotes o casamento e os filhos para não gerarem disputas por herança (ou consumirem os bens da Igreja em vida).
Bom, já é natal. O que fazem os cristãos? Compram presentes, guirlandas, luzes, bebidas e comidas. Um ano inteiro passou e quantas vezes lembraram do nascimento de Jesus? Quantas vezes proclamaram este evento que pode ser considerado um dos maiores eventos cósmicos já havidos, quando o próprio ser divino vem habitar como homem em meio a homens, assumindo suas limitações, exceto as causadas pelo pecado? As igrejas farão festas – grandes comemorações, se iluminarão, algumas até colocarão árvores em seus salões (pinheiros, não sei porque, afinal, são árvores européias, no Pará deveriam ser castanheiras ou, por ser Brasil, porque não o pau-brasil?). Presentes serão trocados, talvez alguns fiquem frustrados por não receberem seus presentes tão esperados. E Jesus, talvez já no almoço do dia 25, será mais uma vez esquecido (isto quando for lembrado). E todo ano será assim?

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

SAF - UMA GRANDE BÊNÇÃO

SAF: UMA GRANDE BÊNÇÃO.
Há mais de um século a Igreja Presbiteriana do Brasil tem sido abençoada por mulheres que se associam com um só propósito: auxiliar a liderança da Igreja a desenvolverem atividades que honrem e glorifiquem a Deus e abençoem ao próximo. Esta sociedade foi denominada Sociedade Auxiliadora Feminina, ou SAF. Com mais de um século de existência a SAF não sofre dos problemas naturais da idade, porque se renova, se transforma, se aperfeiçoa e busca no Senhor a multiplicação do vigor. Desenvolvendo atividades como beneficência e evangelização, passando pela ornamentação da Igreja e alimentação que tantos prazeres nos proporcionam, educando as jovens e até mesmo as não tão jovens a servirem ao Senhor com alegria, disposição e reverente temor.
Uma Igreja que possui uma SAF ativa e atuante é uma Igreja abençoada. Abençoados são os líderes que podem contar com o denodo e o empenho destas irmãs. Lamentavelmente há os que querem substituir as sociedades auxiliadoras por “ministérios” que envolvem outra visão eclesiástica e outros objetivos - e muitas vezes o objetivo é só fazer diferente - ainda que o igual esteja sendo uma bênção para a Igreja.
Uma palavra às jovens: a SAF não é uma sociedade de senhoras (especialmente quando esta palavra traz a conotação de mais idade). A SAF é uma sociedade feminina, não havendo impedimento para nenhuma mulher ser uma bênção entre outras mulheres e para a Igreja - aliás, fica aqui o convite às jovens da Igreja: venham conhecer a SAF. Na SAF cabem senhoritas, jovens senhoras, senhoras mais experimentadas e anciãs (aliás, como são vigorosas, sábias e amorosas as nossas anciãs). As SAFs pelo Brasil tem sócias de 12, 13 anos e também de 90, 100 anos. Não há limite mínimo ou máximo para ser membro da SAF - a única exigência é feminilidade, consagração ao Senhor e desejo de servi-lo com dedicação e alegria.
A SAF precisa mudar? Sim, claro que precisa. O lema da Igreja reformada, “fides reformata, ecclesia reformanda”, fala de uma fé reformada, mas de uma Igreja que se adapta aos tempos sem perder a base bíblica. Mas trabalhar para extinguir a SAF afirmando-a ser antiga (uma verdade) e antiquada (uma rematada tolice) mais parece coisa do inimigo da igreja do que de servos de Deus, especialmente se ministros forem. Também as SAFs (e as demais sociedades internas) precisam se reciclar, renovar, mudar para melhorar - e sempre com o objetivo de glorificar ao Senhor. Vem ser uma bênção você também.

sábado, 8 de novembro de 2008

PASTORES APROVADOS

Há mais de três anos tenho sentido o ardente desejo de servir ao Senhor, como um guia de suas ovelhas, como um dos pastores de seus rebanhos; tenho me preparado para ir ao seminário com a finalidade de estar teologicamente apto a ser ordenado Pastor. A leitura do livro "O Pastor Aprovado", de um puritano do século 17 chamado Richard Baxter impactou de forma tremenda meu coração proporcionando uma reflexão sobre o episcopado do século XXI.
É lamentável observar que um grande número de líderes religiosos se encontra distante do que Baxter considerava um pastor aprovado – embora não haja dúvidas de que Deus conserve seu remanescente fiel, dos quais tenho a alegria de conhecer tantos quantos se podem contar nos dedos de uma mão – estes são exemplos de fidelidade ante tantos que se desviaram do verdadeiro desígnio pastoral.
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quinta-feira, 6 de novembro de 2008

MINHA ESPERANÇA

A Igreja Presbiteriana em Jacundá participa do Projeto Minha Esperança, uma parceria da Associação Evangélica Billy Graham e muitas igrejas evangélicas brasileiras. Algumas preferiram não participar, têm suas razões. Esperamos que vidas sejam abençoadas, famílias sejam despertadas para a necessidade de testemunharem do amor de Cristo e que ninguém coloque a sua esperança (ou rejeitem à razão da nossa esperança) nos pregadores. Nossa esperança é JESUS CRISTO.

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

NOSSAS RAZÕES

PORQUE FAZEMOS ISSO?
Geralmente temos muitos motivos, muitas razões para fazer as coisas de um ou de outro modo. Estas razões são familiares e educacionais (você foi ensinado a fazer de uma determinada forma e não de outra), emocionais (você se sente bem fazendo ou não), espirituais (as “leis” da sua igreja permitem ou não). Mas uma coisa é certa, não há ninguém que faça algo sem uma razão (consciente ou não), a menos que sofra de alguma espécie de doença mental.
Há, também, aqueles que fazem tendo em vista algo que podem vir a ganhar, logo se perguntando: o que eu (ou nós) ganhamos com isso? Seriam estas razões (e outras tantas) boas o suficiente para justificar nossas ações? Será que não existe uma razão melhor que nossos interesses ou nossa formação?
Eu quero oferecer uma outra razão: devemos fazer o que temos diante de nós, e bem, para glorificar àquele que fez por nós aquilo que mais precisávamos e que éramos (e ainda somos) absoluta e totalmente incapazes de fazer: ele nos resgatou do império das trevas, transportando-nos para o reino do filho do seu amor. Transformou-nos de filhos da ira em filhos do seu amor infindo.
Tudo fazer, em todas as circunstancias e sem se preocupar com o custo, para honrar e glorificar o Senhor nosso Deus. Esta é a única razão realmente válida para as nossas ações - o contrário também é verdadeiro. Somos proibidos a fazer qualquer coisa que ofenda e desonre ao nosso Senhor. E isto não é uma questão de escolha, mas de mandamento. É esta a vontade do Senhor nosso Deus para a minha e para a sua vida. E diferente de todos os demais que tentam colocar regras sobre a sua vida, ele tem o direito, mas prefere que você faça por gratidão e amor. Podemos até buscar alternativas, e todas elas se resumirão em uma só palavra: rebeldia. Portanto, uma vez que a rebeldia é pior que o pecado de feitiçaria (punido na bíblia com a morte), obedeça.

terça-feira, 4 de novembro de 2008

Homogeneísmo, praga contra a natureza humana

HOMOGENEÍSMO
Sei que esta é uma palavra relativamente desconhecida, mas ela significa a tendência a uma unificação de pensamento e práticas, tornando inaceitável e intolerável qualquer espécie de discordância. Isto já aconteceu mais de uma vez na história da humanidade e do cristianismo. Vejamos alguns exemplos: a Igreja cristã, ainda uma no ocidente, sob o império papal, punia com a excomunhão (praticamente uma morte religiosa) e a morte (ou um mandato para matar) a todos os que discordassem de suas idéias mesmo que estas não pudessem ser provadas como verdadeiras. E para quê? Detinha o poder e o monopólio da verdade. Era soberana absoluta das mentes, das consciências e dos impérios. Reis que ousassem se opor às suas idéias poderiam perder o trono se o papa da vez assim o desejasse (como o foi a excomunhão do imperador Henrique, que no inverno de 1077 foi obrigado a, despido, humilhar-se perante o paga Gregório VII às portas da cidade italiana de Conossa – oportunamente ele retomaria o direito ao trono, invadiria Roma e aprisionaria o mesmo Gregório, que morreu numa cela). Milhões foram os mortos em Cuba, na China, na Argentina, no Chile, na Itália, na Alemanha hitlerista, no Vietnã, no Camboja em nome do homogeneísmo.
Um outro exemplo é o que aconteceu em países da antiga cortina de ferro, mais especificamente na Rússia e Alemanha Oriental, quando os que não aceitavam a hegemonia do partido comunista. Já se perdeu a conta de quantos foram mortos na Rússia, na Alemanha, pelo motivo simples de desejar ter a sua opinião ouvida, reconhecida como válida pelo menos em seu direito de ser opinião, embora estando equivocada.
Se alguém acha que fogo não queima, deve ter o direito de por nele a mão. Se continuar achando, que sinta as conseqüências. Mas a ninguém deve ser retirado o direito de pensar. Não estou defendendo qualquer espécie de relativismo – o que é verdade é verdade, o que é um mal será sempre um mal (e o homogeneísmo é um mal), e uma mentira será sempre uma mentira, por mais bem contada e repetida que seja. E assim tem sido nos embustes do totalitarismo político, econômico e, especialmente, ideológico. Não considero a democracia o sistema de governo mais desejável. Não sou um democrata (o poder nãos mãos do povo é um risco enorme, haja vista o duplo mandato lulopetista, a meu ver, com a culpa do povo – sou um teocrata, que sabe que só verá a teocracia realizada no retorno glorioso do Senhor Jesus. Não creio numa teocracia humana, porque não seria uma verdadeira teocracia. Já se tentou no passado, e os resultados foram oligarquias, especialmente a mais danosa da história Cristã, a clerocracia – governantes religiosos que se achavam investidos de autoridade divina, assumindo prerrogativas de determinar o que se deve crer e fazer, mesmo à revelia do que o Senhor do mundo, da história e da Igreja já determinou.
Não é segredo para ninguém que considero o petismo, ou o real petismo, que é o lulopetismo, a pior praga que já apareceu no espectro político, moral e ideológico brasileiro (porque na economia o lulopetismo não existe). O lulopetismo é Lula no poder, acobertando e apoiando as ações "alopradas", "aéticas", "familiares" e 'bandoleiras" de seus asseclas, usando o aparato estatal para beneficiar seus amigos e comprar aliados, interpretando a lei e a ordem vigentes sob a ótica dominante. Um exemplo é a tentativa dos petistas de punir oficiais militares que, durante o período ditatorial no Brasil praticaram a tortura. A constituição prevê como imprescritíveis os crime de tortura e terrorismo, bem como levante armado contra a ordem institucional. Ademais, a Lei da Anistia previa perdão amplo e irrestrito, para os dois grupos (os terroristas e os torturadores). Acontece que os terroristas estão hoje no poder (Dilma, Minc, Tarso, Paulo Vanucchi e muitos outros) e querem que a lei seja revista com um viés político esquerdista e revanchista (e não interpretada como toda lei deve ser, de forma técnica) para punir seus opositores de três décadas atrás, mas que não seja revista contra eles mesmos. Oportunismo descarado e desavergonhado, característica principal do lulopetismo. O chefe deles todos diz para não falarem publicamente, e continuam falando (mas nunca são repreendidos de verdade ou punidos porque na verdade apenas manifestam o que o lulopetismo é: uma máquina de favorecimentos a amigos e aliados). Veja o que disse o ministro da justiça lulopetista: "A posição da AGU (Advocacia Geral da União) foi uma posição profissional, técnica. Não há nenhuma postura do ministro (da AGU José Antônio Dias) Toffoli de que no caso de quem cometeu os delitos de tortura a anistia deva ser aplicada de maneira indiscriminada. Essa defesa técnica pode ser corrigida", desejoso de que "essa correção deverá ser feita de uma maneira técnica, adequada, negociada", acrescentando que "o Ministério da Justiça entra para colaborar nesse diálogo" embora o próprio ministro da justiça tenha sido o iniciador dos trabalhos revisionistas.
Em nenhum lugar o homogeneísmo se mostrou saudável. Há uma diferença importante entre a heteropraxia e a heresia. Discordar de um padrão vigente não é crime. Admitir que uma prática não é, necessariamente, impositiva é algo saudável – mas infelizmente o pensamento homogeneísta leva a considerar herege e inimigo aquele que não concorda com posicionamentos interpretativos e eletivos. Vamos mencionar um exemplo eclesiástico: a forma de ministração do batismo. Para muitos a única forma válida de batismo é a imersão e considera-se hereges e não cristãos os que discordem. Não pretendo discorrer sobre a forma, mas apenas exemplificar. O saudável tem sido reconhecer como irmãos em Cristo e dar as mãos na pregação evangélica aos batizados por imersão ou efusão (derramamento). Mas a maioria prefere rechaçar e destruir aquilo que Cristo estabeleceu mediante o preço do seu sangue e o derramamento do Espírito Santo.
Um dos mais graves problemas do homogeneísmo: pretende ser senhor das escolhas, mas atribui à coletividade a culpa pelos graves problemas que enfrentamos hoje. Alguém roubou? Culpe a sociedade que não lhe satisfez as necessidades (Nicolau, Maluf, etc.). Alguém matou? Culpa da sociedade que não lhe deu boas escolas (Pimenta Neves, diretor de jornal, assassino de Sandra Gomide). Que sociedade, esquerdotralha?
Ainda é necessário que o pensamento do homem seja levado cativo apenas aos pés de Cristo (II Co 10.5) e de ninguém mais. Os reformadores lutaram contra o escravismo intelectual, moral, político, econômico, mental e espiritual imposto pelo romanismo medieval. Os aliados lutaram contra o homogeneísmo político, econômico, militar e ideológico em meados do sec. XX. Ainda há quem lute contra o homogeneísmo patrulhador ideológico do lulopetismo. Em lugar nenhum o homogeneísmo é bem vindo. O povo brasileiro deu sinais de não aceitá-lo rejeitando a influência lulista em muitas cidades, especialmente São Paulo tendo perdido para aqueles que tentou demonizar (DEM), chamando-os de demos. O povo paulista, que prefere trabalhar a esperar as esmolas estatais preferiu os democratas aos petralhas. Seguindo o (bom) exemplo dos paulistas os gaúchos, paranaenses e muitos outros preferiram rejeitar o arrogante homogeneísmo lulopetista (como já foi dito, nenhum homogeneísmo, em ambiente algum, é saudável). Ninguém deve aceitar papas dizendo o que devo pensar ou fazer. Os lemas reformados (sola scriptura, solus Cristus, soli Deo gloria) também podem ser aplicados à nossa realidade, tanto civil quanto eclesiástica. O que foi dito por Lutero certa vez quando instado pelo poderio romano a rejeitar o que havia escrito e dito, deve ser bradado ainda com mais alta voz agora: somente mudo de opinião se convencido pela razão e pelas escrituras. Nunca por pressão (pessoal ou ideológica). Ainda é importante que cada homem adore a Deus segundo os ditames da sua consciência, tratando da sua vida em seus aspectos banais, ainda é desejável que cada um cuide da sua rotina, da sua família, da sua vida privada desde que esta não ofenda a Deus. É simplesmente imperdoável a boçalidade e a ignorância que pretende estabelecer um homogeneísmo moralmente inaceitável, eticamente miserável, impedindo o desenvolvimento da personalidade e a realização de escolhas conscientes ou não, bem como a aceitação das suas conseqüências.

CHE GUEVARA: Um herói mais que diabólico.

ESQUERDAS, ESQUERDOPATIA E MISTIFICAÇÃO:
Ou ...CHE GUEVARA: Um herói mais que diabólico.
A idealização é um caminho perigoso para a saúde mental das pessoas. Não pretendo, neste post, escrever para incrédulos. Se você, que lê neste momento, não é cristão, pode se dirigir tranquilamente para o próximo post. Mas não há qualquer proibição para que continue a leitura – creio que ela pode ser bastante ilustrativa do que aconteceu no nosso país desde a década de 70 chegando ao auge [ou ao ponto mais baixo] com o lulopetismo.
Porque afirmo querer escrever este post para cristãos? Porque pretendo que comparem dois personagens da história: segundo as figuras que deles fazem, ambos barbudos, cabeludos e líderes capazes de transformar um ideal, uma meta, em realidade. Isto eles têm em comum. Mas somente isto. Coloquemos então, primeiro, o herói das esquerdas latino-americanas, que está prestes a ser homenageado com um filme e cujo companheiro de batalhas (o assassino Raul Castro) será recebido no Brasil como um líder latino americano (quase cedi a tentação de acrescentar um "d" à palavra que regionaliza tal líder) porque seu irmão, o "coma andante" Fidel Castro ainda não teve a sua entrada no inferno aprovada.
Pois bem, comparemos tais líderes. O primeiro se chama Che Guevara, que tem sua efígie estampada em camisetas, carros, bandeiras de torcidas de clubes de futebol, tatuagens e outros tantos meios de se propagar uma imagem. Che Guevara, filho da classe média, propôs a livrar a América latina das direitas populistas (outro tipo de mistificação que merece o repúdio de qualquer pessoa mentalmente sadia) que por aqui existiam. Matou um soldado porque, com fome, tomou um pedaço de pão para comer sem a autorização de seu superior. Tem, registradas em seu currículo, podemos contar 14 campesinos em Sierra Maestra (homens do campo, aqueles a quem Che afirmava defender), 23 detidos em Santa Clara; 164 na Fortaleza de la Cabaña além de outras cujos nomes não foram adequadamente compilados, fazendo a estimativa chegar a mais de 400 mortes de pessoas já detidas (na contabilidade não estão os que foram mortos em combate).
É bom lembrar que, mesmo em guerras, alguém que tenha sido capturado tem que ser tratado como soldado rendido, isto é, segundo regras internacionais que definem como um ser humano pode ser mantido aprisionado por exércitos inimigos. Quando julgado, pediu clemência, chorou, implorou a ponto de beijar os sapatos de um oficial que o conduzia, e tentando a liberdade ou ao menos manter a vida traiu companheiros e os entregou às barras da justiça dos homens, porque, diante da de Deus seu choro e ranger de dentes (que não vai adiantar de nada) será eterno e sem oportunidade de clemência. Em resumo, é um assassino, um traidor, um facínora que é quase que virtualmente adorado por muitos jovens (e muitos idosos de mente infantilizada – ou bestializada, que sofre de uma demência intelectual chamada esquerdopatia).
A pergunta que faço é: pode um cristão se considerar fã de alguém tão desprezível? Como pode um cristão que conhece aquele que diz "não matarás" se declarar um seguidor deste assassino? A Escrituras nos diz para não tomarmos a forma deste mundo – e a esquerdopatia idiotizante tem levado cristãos imaturos a simpatizarem com um "herói" como esse, um legítimo filho do diabo (ladrão, destruidor e assassino desde o princípio).
Ao lado deste diabólico herói, ou melhor, não ao lado, mas em contraste, coloquemos aquele que, mesmo tendo todo o poder para destruir todos os seus inimigos com um simples sopro, preferiu a humildade, andar por toda a parte fazendo o bem, curando enfermos, ensinando as pessoas como andarem em paz umas com as outras através do perdão mútuo e especialmente proporcionando a reconciliação do pecador ofensor com o Deus ofendido. Jesus não matou ninguém – embora muitos que se proclamavam seus seguidores tenham matado milhares usando seu nome, mas certamente desconhecendo o princípio do amor cristão. Jesus não combateu em serras ou fortes, fez-se fraco para ser nossa vitória. Jesus não deseja soldados, deseja ter discípulos que o amem e amem ao próximo levando-os a amarem ao seu Deus e buscando ser um canal de bênção na vida dos seus próximos.
Muitos cristãos tem se dedicado menos a seguir a este que morreu em seu lugar na cruz do calvário para declararem-se seguidores daquele que matou para satisfazer seus próprios interesses mesquinhos e alvos pessoais (em nome de um socialismo que acumula montanhas de cadáveres e muito, mas muito dinheiro em paraísos fiscais). Che lutou para construir um reino terreno e o resultado foi a prisão chamada Cuba. Jesus diz que o seu reino não é terreno. Che deixou cadáveres, Jesus vivificou mortos. Che deixou como seguidores fanáticos e assassinos. Jesus deixou pregadores do amor. A quem um cristão deve seguir? É possível conciliar? Seja coerente. Diga não à mistificação esquerdopata.

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