quarta-feira, 27 de novembro de 2013

PERSPECTIVAS E PRIORIDADES: NÃO DEIXE QUE SUAS RESOLUÇÕES DE FIM DE ANO SE TORNEM FARDOS

Dezembro, fim de ano. Nesta época é muito comum as pessoas refletirem sobre o ano que passou, para ver se conseguiram cumprir as metas propostas no início do ano anterior – e quase sempre muito do que foi planejado não foi executado.

RESOLUÇÕES SÃO APENAS METAS A SEREM BUSCADAS

E isto é assim em várias áreas: profissional, educacional, emocional, física, financeira e até espiritual. Todos fazemos projetos para que sejamos realizados no trabalho, e chegamos ao final do ano esgotados, desesperados por férias e alguns por mudanças. Projetamos cursos, leituras e tantas ficam para trás. Prometemos a nós mesmos que nossas contas não estourarão e começa-se o ano novo com o orçamento comprometido pelas festas e presentes do natal e fim de ano.
A situação espiritual também não é muito diferente. Quantas promessas feitas em dezembro do ano passado foram cumpridas? Leitura sistemática das Escrituras? Investimento de tempo em oração? Evangelização? Assiduidade aos cultos? Uso dos dons e talentos para glória do Senhor? Se formos fazer um balanço, é muito provável que temamos as palavras da parede: "Mene, mene, tekel u'parsin" [Dn 5.25: Esta, pois, é a escritura que se traçou: MENE, MENE, TEQUEL e PARSIM].

RESOLUÇÕES E PRESSÕES

Mas somos pressionados, tanto de fora para dentro quando por nós mesmos, a estabelecermos metas, projetos, planos, propósitos... e nós nos entregamos a este afã, na certeza de que alguns deles não irão perdurar nem na primeira semana do ano novo.

RESOLUÇÕES E TRABALHO

Há algum problema em estabelecer metas, em planejar e buscar realizar? Não, não há problema algum. Há problema em trabalhar arduamente para alcançar as metas propostas? De novo a resposta é: não há problema algum. Mas talvez tenhamos que enfrentar alguns problemas enquanto tentamos alcançar os nossos objetivos – e é possível que seus efeitos possam ser extremamente danosos para nós e para todos aqueles que estiverem perto de nós.

Todos corremos o perigo de vermos nossas resoluções, principalmente aquelas que são iniciadas, se tornarem fardos cada vez mais pesados. Quero chamar a atenção para o fato de que tudo que nos propormos a fazer deve ser, essencialmente, para a glória de Deus [I Co 10.31: Portanto, quer comais, quer bebais ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus]. Se não for assim, já há um erro sendo cometido e certamente não devemos esperar contar com a bênção de Deus.

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