LENDO A PALAVRA
“A terra deu o seu fruto, e Deus, o
nosso Deus, nos abençoa.”
Sl 67.6
ENTENDENDO A PALAVRA
Um
pensamento muito comum, associado ao evolucionismo naturalista, é o
materialismo, onde tudo é explicado em função das leis da natureza. Qualquer
pessoa pode observar que há leis que vigoram em todos os cantos do mundo: a lei
da sementeira e da colheita é um exemplo. O que é plantado é colhido. O que é
semeado será cegado no tempo próprio se determinadas condições forem cumpridas.
E é
exatamente nestas condições que o crente e o materialista divergem. O
materialista observa os fenômenos e diz: se todas as condições materiais
estiverem presentes a terra produzirá os frutos esperados. Tudo é uma questão
de causa e efeito.
O salmista
coloca um dado nesta equação que não pode ser percebido pelo incrédulo: ele vê
que é Deus quem faz com que a terra produza e dê os seus frutos com abundância,
de modo que nem o que planta é alguma coisa, nem o que rega, mas o Deus
revelado nas Escrituras, e não outro, é a fonte de toda bênção porque é ele
quem dá o crescimento (1Co 3.7). Se Ele não abençoar não há produção nem
colheita.
PRATICANDO A PALAVRA
Esta é a
diferença fundamental – toda bênção, inclusive a verificação da lei da
sementeira e da ceifa, é resultado da ação de Deus abençoando a sua criação,
preservando a vida inclusive dos incrédulos, sobre eles fazendo vir o sol e a
chuva (Mt 5.45).
É Deus quem
ordena dos céus chuva de justiça, e faz na terra surgir a salvação, e com ela
botar a justiça (Is 45.8). O crente sábio compreende que a sabedoria dos
homens no cultivo da terra é fruto da graça de Deus na mente do homem, mas sabe
também que nem toda a ciência será capaz de dizer que não precisa da ação
graciosa de Deus a quem todos devem sua manutenção, e por isso rendem graças.
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