GRATIDÃO!
Gratidão! É com este sentimento que a Igreja Presbiteriana em Jacundá se prepara para comemorar seus 25 anos de organização eclesiástica. 25 anos anunciando o evangelho do Senhor Jesus — sem deixá-lo ser deturpado por doutrinas ou mandamentos de homens, sem se deixar atrair por modismos ou ventos de doutrina.
A letra de um hino muito conhecido nos arraiais presbiterianos lembra que, embora não saibamos se bons ou maus dias vêm estamos certos em quem temos crido, e Ele é poderoso para guardar o nosso tesouro até o dia final [I Tm 1.12].
A Igreja Presbiteriana do Brasil, neste mesmo ano que comemora 25 anos de organização em Jacundá, também celebra 150 anos de Brasil. Nenhuma outra denominação pode celebrar tanto tempo anunciando o evangelho do reino do Senhor aos brasileiros.
Honestidade, tradição, seriedade - são palavras que caracterizam a história presbiteriana, apesar de alguns tropeços [é formada por homens - e o tempo e o lugar da Igreja perfeita ainda não chegaram]. É curioso ouvir, mesmo de inimigos do evangelho, confissões semelhantes à ouvida de um jovem que criticava duramente uma denominação herética e sincretista surgida no final dos fecundos anos 70: “Todas as Igrejas são iguais”. Perguntei-lhe: “Conheces a Igreja Presbiteriana?” Sua resposta foi: “Ah!, essa é séria”.
Creio ser este o melhor presente que uma Igreja pode ganhar: o reconhecimento, mesmo por parte dos ímpios, de que não se trata de mais um bando de aventureiros, mercadejadores da palavra, enganadores, falsários ou ignorantes de ouvidos duros (embora ávidos por novidades mas que nunca se firmam na verdade) que preferem seguir suas próprias idéias ao invés de obedecerem os ditames da palavra do Senhor.
Todavia, diferente de todos os demais presentes [presente é algo ganho sem mérito, sem custo] este é um presente que a Igreja [a comunidade] conquista mediante o seu testemunho diário para a sua Igreja [a denominação]. A Igreja não é apenas um mero templo. É muito mais do que uma mera lista de membros - ela é a união de cada membro do corpo místico de Cristo, ela é a união de cada cristão, de cada pessoa genuinamente nascida da água e do Espírito.
A Igreja é você. Você, caro cristão, é a Igreja do Senhor Jesus, onde quer que você vá. Você faz parte de uma denominação - a Igreja Presbiteriana do Brasil [que já se chamou Igreja Cristã Presbiteriana e que pode até receber outro nome no futuro] e deve, conforme prometeu diante de Deus e dos homens, empenhar todo seu esforço para vê-la próspera, sadia, abençoada e abençoadora.
Todavia, o esforço de muitos pode ser turvado pelo desatino de um só. Diz-nos o sábio [Ec 10.1] que uma mosca morta faz o ungüento do perfumador exalar mau cheiro, assim também a sabedoria e a honra de muitos pode ser obscurecida por um pouco de estultícia.
Resta-me concluir convidando você a fazer diante de Deus o sincero propósito de não se tornar motivo de escândalo e vergonha para o Senhor nem para os que o temem [Sl 69.6].
A letra de um hino muito conhecido nos arraiais presbiterianos lembra que, embora não saibamos se bons ou maus dias vêm estamos certos em quem temos crido, e Ele é poderoso para guardar o nosso tesouro até o dia final [I Tm 1.12].
A Igreja Presbiteriana do Brasil, neste mesmo ano que comemora 25 anos de organização em Jacundá, também celebra 150 anos de Brasil. Nenhuma outra denominação pode celebrar tanto tempo anunciando o evangelho do reino do Senhor aos brasileiros.
Honestidade, tradição, seriedade - são palavras que caracterizam a história presbiteriana, apesar de alguns tropeços [é formada por homens - e o tempo e o lugar da Igreja perfeita ainda não chegaram]. É curioso ouvir, mesmo de inimigos do evangelho, confissões semelhantes à ouvida de um jovem que criticava duramente uma denominação herética e sincretista surgida no final dos fecundos anos 70: “Todas as Igrejas são iguais”. Perguntei-lhe: “Conheces a Igreja Presbiteriana?” Sua resposta foi: “Ah!, essa é séria”.
Creio ser este o melhor presente que uma Igreja pode ganhar: o reconhecimento, mesmo por parte dos ímpios, de que não se trata de mais um bando de aventureiros, mercadejadores da palavra, enganadores, falsários ou ignorantes de ouvidos duros (embora ávidos por novidades mas que nunca se firmam na verdade) que preferem seguir suas próprias idéias ao invés de obedecerem os ditames da palavra do Senhor.
Todavia, diferente de todos os demais presentes [presente é algo ganho sem mérito, sem custo] este é um presente que a Igreja [a comunidade] conquista mediante o seu testemunho diário para a sua Igreja [a denominação]. A Igreja não é apenas um mero templo. É muito mais do que uma mera lista de membros - ela é a união de cada membro do corpo místico de Cristo, ela é a união de cada cristão, de cada pessoa genuinamente nascida da água e do Espírito.
A Igreja é você. Você, caro cristão, é a Igreja do Senhor Jesus, onde quer que você vá. Você faz parte de uma denominação - a Igreja Presbiteriana do Brasil [que já se chamou Igreja Cristã Presbiteriana e que pode até receber outro nome no futuro] e deve, conforme prometeu diante de Deus e dos homens, empenhar todo seu esforço para vê-la próspera, sadia, abençoada e abençoadora.
Todavia, o esforço de muitos pode ser turvado pelo desatino de um só. Diz-nos o sábio [Ec 10.1] que uma mosca morta faz o ungüento do perfumador exalar mau cheiro, assim também a sabedoria e a honra de muitos pode ser obscurecida por um pouco de estultícia.
Resta-me concluir convidando você a fazer diante de Deus o sincero propósito de não se tornar motivo de escândalo e vergonha para o Senhor nem para os que o temem [Sl 69.6].
Rev. Marthon Mendes
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