Quando adolescente eu lia bastante sobre mitologia antiga. E havia algo que me chamava bastante a atenção: o caráter, ou mais precisamente, a falta de caráter das divindades gregas, romanas, egípcias, nórdicas ou de qualquer outra cultura antiga.
Inveja, tramoias, vinganças, assassinatos, incestos, traições, glutonaria e todo tipo de conduta reprovável era comum, mesmo aos deuses considerados virtuosos. Na verdade, eles não passavam de projeções exageradas da mente e do caráter de seus idealizadores. Mas não podemos considerar a antiguidade para desculpar um certo primitivismo.
Eles tinham filósofos e matemáticos, construíam palácios suntuosos e pirâmides que assustam e causam admiração aos homens do sec. XXI. Além disso, nesta mesma época o mundo já conhecia o Deus de Israel, Deus santo, isto é, separado de toda esta prática de pecados comum entre os pagãos, e também justo em sua Palavra e nas suas ações. É este o Deus que anunciamos e servimos com alegria e por quem fomos separados para viver em santidade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário