PROJETO DE GOVERNO DE DILMA ROUSSEF

O decreto Lei nº 7. 061 de 30 de dezembro de 2009 é uma séria ameaça ao que o Brasil é hoje em termos de segurança legal, direito de propriedade, liberdade de expressão, autonomia educacional e religião. Não pretendo me deter em detalhes daquela estrovenga lula-dilmiana. O que vale a pena refletir agora é que o projeto foi gestado na Casa Civil da mãe-Dilmona, ladra e assassina [e isto não é calúnia, é fato, e ela mesma afirmou que não se arrepende do que fez, não porque quisesse mais liberdade no Brasil durante a ditadura, mas que queria uma ditadura de esquerda, nos moldes da cubana, coreana e russa do séc. XX, e não de direita, como se deu no Brasil e no Chile de Augusto Pinochet]. Se me perguntarem qual a melhor, afirmo: tudo é lixo, mas os esquerdistas mataram milhares de vezes mais. Só em Cuba o número de mortos é 130.000 vezes maior que no Brasil, proporcionalmente. Apenas o heróico Che Ernesto Guevara cometeu mais assassinatos [sem contar os mortos em conflito] que toda a força Militar Brasileira em 20 anos de ditadura.

* No projeto dilmiano o direito de propriedade é substituído pela obrigatoriedade de negociação [em pé de igualdade] com invasores;

* No projeto dilmiano a liberdade de expressão, especialmente para a imprensa, é substituída pela tutela de algum dos muitos comitês que seriam criados;

* No projeto dilmiano a liberdade religiosa é substituída pela laicidade ateísta [a Constituição afirma que o Brasil é um estado laico, não ateu], e que não compete ao Estado nem fomentar nem perseguir a religião, apenas protegê-la e proteger a sociedade das formas perniciosas de religiosidade [lembrem-se dos vários casos de agulhas em rituais de feitiçaria e magia negra];

* No projeto dilmiano as escolas precisariam submeter-se a diretrizes morais, programáticas e pragmáticas, pondo fim à confessionalidade ou a liberdade dos pais de colocarem seus filhos em escolas que tenham uma visão religiosa, moral e social diferente do lulo-petismo.

Todas as escolhas sociais acabariam sendo substuídas pelos ditames das infames ONGs e os chamados “movimentos sociais” – braços do petismo hipertrofiado pelo dinheiro estatal nestes últimos 7 anos. Este é o projeto dilmiano. Mais cedo ou mais tarde você será a próxima vítima, como foi com Márcio Leite Toledo, militante de um grupo [Aliança Libertadora Nacinal – ALN] do qual fazia parte o atual secretário nacional dos direitos humanos, Paulo Vannuchi [isso é que é direitos humanos para ele]:

O militante Márcio Leite Toledo manifestou descontentamento com os rumos da ALN e fez críticas à direção do grupo terrorista. Foi assassinado com oito tiros. Em comunicado, a organização admitiu: “A Ação Libertadora Nacional (ALN) executou, dia 23 de março de 1971, Márcio Leite Toledo. Esta execução teve o fim de resguardar a organização… Uma organização revolucionária, em guerra declarada, não pode permitir a quem tenha uma série de informações como as que possuía, vacilações desta espécie, muito menos uma defecção deste grau em suas fileiras… Tolerância e conciliação tiveram funestas conseqüências na revolução brasileira… Ao assumir responsabilidade na organização cada quadro deve analisar sua capacidade e seu preparo. Depois disto não se permitem recuos… A revolução não admitirá recuos!”.

Os petistas deixaram claro, com este malfadado Programa Nacional de Direitos Humanos, que a democracia, para eles, tem valor somente quando lhes faculta chegar ao poder – lá chegando [como não conseguiram chegar pelas armas], fazem de tudo para destruí-la pelo simples motivo de que a democracia permite o que eles mais detestam: alternância de poder, pluralidade e liberdade de opinião. E isto a esquerda demofágica não admite. Eles não mudaram de objetivo, de alvos – mudaram os métodos.

Agora, um último lembrete: Márcio era um deles. Apoiou-os. Lutava, de arma nas mãos, ao lado deles, mas… foi alvo da justiça social deles. O próximo pode ser você, mesmo que você o apoie agora.