Êxodo 2.1-10
TRÊS ERROS COMETIDOS PELA FILHA DE FARAÓ NA
EDUCAÇÃO DE MOISÉS
A história de Moisés começa com uma ordem absurda de um
governante egípcio que não tinha nenhum comprometimento histórico ou gratidão
pelas bênçãos para a nação decorrentes da atuação de José no episódio dos anos
de fartura seguidos de fome, cerca de quatro séculos antes.
Era uma nova dinastia que se levantava no Egito e os judeus
não eram egípcios e eles acreditavam que os estrangeiros, que eram uma grande
parte da população, representavam um perigo de rebelião em potencial, por isso
o faraó decidiu que eles não deveriam aumentar em número, determinando que
todas as crianças das famílias hebreias, do sexo masculino, que nascessem à
partir daquela data deveriam ser impiedosamente assassinadas.
Um casal hebreu, Anrão e Joquebede, já tinha um casal de
filhos (Miriã e Arão). Tiveram a sorte de que seu primeiro filho do sexo
masculino, Arão, nasceu antes desta ordem maligna.
Quando o segundo filho nasceu o amor pela criança os impeliu
a preservarem sua vida (Hb 11:23 Pela fé, Moisés,
apenas nascido, foi ocultado por seus pais, durante três meses, porque viram
que a criança era formosa; também não ficaram amedrontados pelo decreto do rei),
mas logo isto se tornou uma missão muito difícil porque aquela criança, como
toda criança chorava – e seu choro durante a noite poderia denunciá-los.
Com medo de serem encontrados eles tomam uma decisão que
deve ter sido muito dolorida – precisam se desfazer da criança, e tomam uma
atitude que para nós parece extremamente absurda: colocar a criança em um cesto
impermeabilizado e colocar no rio Nilo que costuma ser infestado de crocodilos,
entre outros animais.
Mesmo que não houvesse nenhum animal feroz ali as chances de
a criança sobreviver eram totalmente nulas. É claro que eles escolheram um
lugar apropriado, onde poderia aparecer pessoas que pudessem ver a criança –
mas era pouco mais que uma esperança que alguém achasse a criança e resolvesse
cuidar dela. O mais provável é que um egípcio apresentasse a criança às
autoridades para o cumprimento do decreto do faraó.
Notamos que Miriã permaneceu nas proximidades – talvez com a
intenção de retomar a criança no fim do dia para uma nova tentativa no dia
seguinte, mas ela pouco poderia fazer se um animal feroz ou um egípcio achasse
a criança.
O Deus que dirige a história, que conhece e atende às
necessidades de seus filhos mesmo antes que eles clamem já está agindo (Is 65:24 E será que, antes que clamem, eu responderei; estando eles
ainda falando, eu os ouvirei) e assim a criança foi achada por
uma mulher que tinha um lugar especial na sociedade egípcia: ninguém menos que
a filha de faraó que identificou a criança como um dos filhos dos hebreus e depois
de uma sugestão muito inteligente de Miriã resolveu criá-lo como se fosse seu
próprio filho – mas sob certas condições, isto é, desde que isso não trouxesse
nenhuma espécie de mudança em sua vida, pelo menos não naquele momento.
Ela era como a maioria das pessoas. Uma mulher de bom
coração, cheia de boas intenções. Ela se torna a salvadora de Moisés – e Miriã,
que estava por perto, percebeu que havia surgido uma oportunidade.
Sob ordens da filha de faraó uma egípcia até amamentaria a
criança, mas faria isto a contragosto. Talvez ela não quisesse que a
nacionalidade desta criança fosse divulgada entre seus patrícios e nada mais
conveniente que uma pobre hebreia que ficaria feliz em ganhar uns trocados em
troca de um serviço fácil: amamentar e cuidar de uma criança longe dos olhos
dos egípcios.
Miriã oferece os serviços de uma hebreia para ser a ama de
leite e cuidadora de Moisés – e assim Joquebede recebe o primeiro auxílio
maternidade de que se tem notícia na história: ela teria recursos e proteção
estatal para criar o próprio filho em sua própria casa até que ele estivesse
grande – tempo suficiente para que ele soubesse quem era, quem era seu povo e
quem era seu Deus (Pv 22:6 Ensina a criança no
caminho em que deve andar, e, ainda quando for velho, não se desviará dele).
Outra característica que quero destacar é que aquela mulher
confiava nas pessoas.
Ela aceita a indicação de uma menina estranha, uma hebreia,
sem questionar o que ela estava fazendo ali e porque não tentou salvar a
criança. Ela aceita a pessoa indicada pela menina também sem se questionar ou
investigar se aquela menina não seria filha da mulher que ela indicou que por
sua vez estava lactente e não tinha uma criança para amamentar. Ela
simplesmente aceita a indicação, com confiança absoluta, e volta aos seus
afazeres habituais, fossem eles quais fossem.
Ela é como a maioria dos pais, entregam seus filhos para que
alguém indicado por alguém que não conhece cuide deles enquanto vão cuidar de
seus próprios afazeres, vão trabalhar para manter quem cuide de seus filhos,
vão em busca de realizações em sua vida social, em seus estudos, em sua
carreira. Vão investir tempo em sua saúde, lazer e isto se aplica também ao
tempo investido em sua vida religiosa. São tantas coisas, tantos cuidados do
mundo a exigir sua atenção e, habilidade e prioridade.
Também é oportuno lembrar que os faraós se casavam com suas
irmãs, assim, não seria impossível que a filha de faraó se tornasse a esposa do
próximo faraó – e ela tinha que estar preparada para algo assim no ambiente
altamente competitivo das coortes.
A Bíblia diz que tudo que foi registrado em suas páginas tem
o propósito de edificar o povo de Deus (Rm
15:4 Pois tudo quanto, outrora, foi escrito para o nosso ensino foi escrito, a
fim de que, pela paciência e pela consolação das Escrituras, tenhamos esperança).
O chanceler alemão Otto von Bismark disse que ‘os tolos dizem que aprendem com seus próprios erros, eu prefiro
aprender com os erros dos outros’. Ele adaptou um provérbio
chinês que diz que ‘os sábios aprendem com os
erros dos outros, os tolos com os próprios erros e os idiotas não aprendem
nunca’.
O que nós somos? O que nós temos sido? Vamos considerar que ‘legalmente’ Moisés era filho da filha de faraó e que Joquebede era apenas sua ama de leite. O que podemos aprender com esta mulher, cheia de boas intenções, confiante e provavelmente muito ocupada, mas que cometeu três erros graves:
A FILHA DE FARAÓ TERCEIRIZOU A CRIAÇÃO
Sempre exaltamos a ação providencial de Deus e a bênção que
Joquebede recebeu para criar seu próprio filho. E, de fato, isto é maravilhoso.
Mas, se olharmos para esta anônima filha de faraó, ela cometeu um grande erro
que muitas pessoas estão cometendo, especialmente em nosso tempo de
multi-ocupações: ela terceirizou a criação de seu filho.
Não há dúvidas de que ela se preocupou para que ele tivesse
o melhor possível: alimento adequado desde os primeiros dias de vida. Ele
precisava ser alimentado por leite materno – ela providenciou.
Ela se preocupou para que ele tivesse alimento de boa
qualidade e em quantidade quando fosse desmamado pagando um bom salário para
Joquebede. Ela também cuidou para que ele tivesse roupas e talvez até
brinquedos – talvez de melhor qualidade do que a dos meninos da sua rua ou de
qualquer outro menino hebreu porque, para todos os efeitos, ele era o filho da
filha de faraó.
Ela precisava de uma pessoa que cuidasse dele integralmente
porque sua agenda não permitia: ela providenciou uma cuidadora (e ainda ganhou
uma família inteira para ajudar porque é óbvio que ela logo descobriu que Miriã
era, no mínimo, filha de Joquebede).
Ela precisava de alguém que se levantasse de madrugada
quando ele chorasse, que preparasse um remédio quando ele estivesse febril, que
segurasse em suas mãos quando ele desse os primeiros passos e que cuidasse de
seus joelhos quando estivessem ralados nos primeiros tombos – e ela conseguiu
contatando Joquebede.
Ela precisava de alguém para quem ele corresse todo
sorridente quando capturasse o primeiro inseto ou o primeiro bichinho, ou o
protegesse quando ele fosse brincar com um animal que poderia lhe causar algum
dano – e junto com Joquebede tinha Anrão, Arão e Miriã para fazer isso.
Ela conseguiu tudo isso – mas não viveu nada disso, não
experimentou nenhum destes momentos. Ela terceirizou a criação de seu filho,
terceirizou o momento de criação de laços afetivos, terceirizou as afeições do
coração de seu filho, mesmo que aparecesse esporadicamente, talvez uma vez por
semana, ou em cada lua cheia, ou algo parecido quando sua agenda lhe
permitisse. Ela terceirizou a criação de seu filho – e renunciou ao som de seu
choro, deixou de dar aquele beijo terapêutico que sara tudo, não soube o prazer
de receber aquele abraço apertado e nem se lambuzou do beijo molhado de Moisés
em seu rosto.
E tudo isto é um erro, um erro que muitos continuam
cometendo contratando cuidadoras, babás, creches, escolas infantis, comprando
celulares e computadores de última geração enquanto correm com suas agendas
comprometendo a próxima geração de sua família.
Precisamos aprender com o erro desta mulher – e não fazer a mesma coisa. Devemos nos lembrar que os sábios aprendem com os erros dos outros – e devemos ser sábios aprendendo com os erros desta mulher bem intencionada.
A FILHA DE FARAÓ TERCEIRIZOU A EDUCAÇÃO
A bíblia diz que Moisés foi instruído em toda a ciência dos
egípcios (At 7:22 E Moisés foi educado em toda a ciência
dos egípcios e era poderoso em palavras e obras), o que quer
dizer que sua ‘mãe’ anônima proporcionou para ele a oportunidade de estudar na
Universidade Faraônica do Nilo. E este talvez seja o seu grande sonho – colocar
seu filho e sua filha para estudar na melhor universidade do Brasil ou do
mundo. E não há mal algum nisso.
Mesmo assim sua ‘mãe’ errou. Não neste momento, mas ela
errou ao confiar a outra mulher (embora ela pudesse confiar em Joquebede, que
fez o melhor possível), de outra cultura e de outra religião a educação de seus
filhos. Aquela mulher entregou seu filho para uma mulher que tinha uma cultura
diferente da sua, que tinha uma religião diferente da sua para contar para ele
sobre a criação do mundo – e o relato bíblico é muito diferente e até
antagônico aos mitos da criação egípcios.
Aquela mulher falava do Deus único, do Deus verdadeiro, do
Deus criador de todas as coisas e isto contrastava totalmente com as crenças da
filha de faraó e do Egito de seus dias que acreditavam em uma multidão de
deuses parecidos com animais. Talvez elas não soubessem, mas travavam uma
batalha silenciosa na qual Joquebede formatou a visão de mundo de Moisés,
ensinando-o no caminho em que ele deveria andar – e ele jamais se desviou deste
caminho.
Ele ouviu sobre Deus, ele conheceu o Senhor, ele obedeceu ao
Senhor e foi instrumento de Deus para libertação da escravidão no Egito. Tudo
isto foi plantado em seu coração pelas histórias que Anrão, Joquebede ou Miriã
lhe contavam durante o jantar, ou frequentando as reuniões dos hebreus, ou
antes de dormir ao fazerem suas orações.
Moisés aprendeu sobre Deus enquanto cantava cânticos
infantis com seus irmãos ou brincando com outras crianças. Houve tempo
suficiente para ele receber uma visão de mundo hebreia antes de chegar o
momento de ir morar com sua mãe egípcia, quando ele já era grande e não
precisava mais de uma babá em tempo integral – provavelmente depois dos 5 anos
de idade.
Parece pouco tempo, mas pergunte aos pedagogos qual o
período mais importante da formação de uma criança. Neste período ela aprende a
língua, ela formula conceitos de certo e errado, aprende sobre atos e
consequências. Todo o conhecimento que vem depois será assentado sobre esta
base: será instrumento para aplicação desta formação.
Este erro desta mulher continua sendo cometido por muitos pais que não supervisionam a educação de seus filhos, não veem o que eles estão aprendendo nem corrigem quando erros são ensinados. É como colocar uma criança em seus anos mais tenros de formação para estudar em uma escola adventista, espírita, idólatra ou secular (e sabemos como é o ensino ideologizado das nossas escolas). Estas experiências vão formatar o coração da criança. Quem está fazendo isto para você e talvez contra você e contra seu Deus?
A FILHA DE FARAÓ TERCEIRIZOU O RESULTADO
A filha de faraó obteve os resultados que pretendia – embora
estes resultados não fossem os mais adequados: seu filho teve os cuidados
necessários nos primeiros anos de sua infância e chegou a uma idade que não
precisava mais dos cuidados de uma hebreia. Para ela havia chegado a hora de
ter o seu filho.
À partir de então Moisés passa a ser educado na corte, se torna
um conhecedor da ciência egípcia, mas o que a filha de faraó não sabia era que
o coração de Moisés foi ‘roubado’, sua estrutura de pensamento já havia sido
construída à partir do modelo hebreu e não egípcio, e tudo isto com o
patrocínio dela própria, por uma serva hebreia.
Todos os elementos que foram colocados na vida de Moisés
poderiam produzir os resultados que não nos cansamos de exaltar na vida de
Moisés. Ele foi educado na coorte egípcia, mas sua mente e seu coração eram
hebreus até o momento em que ele precisou fazer uma escolha – e ele escolheu
segundo a inclinação de seu coração (Hb
11:24 Pela fé, Moisés, quando já homem feito, recusou ser chamado filho da
filha de Faraó, 25 preferindo ser maltratado junto com o povo de Deus a
usufruir prazeres transitórios do pecado).
A filha de faraó queria que seu filho fosse um egípcio,
certamente sonhava que ele adotasse a cultura egípcia, que se tornasse um líder
entre os egípcios e, obviamente, que cultuasse aos muitos deuses egípcios. Mas
para obter este resultado ele teria que ter seu coração e sua mente no modelo
egípcio. Mas havia um obstáculo que ela não havia previsto: a serva hebreia
cuidou diligentemente para que isto não acontecesse.
Desde o nascimento Moisés foi educado por uma família
hebraica, sua comida e sua bebida eram as comidas dos hebreus, suas vestes
durante muito tempo foram a de uma criança hebreia entre hebreus, sua língua
materna era o hebraico e é consenso entre os neuro linguistas que isto impacta
a forma como uma pessoa pensa.
No fim, o resultado da educação que Moisés recebeu é que ele
era apenas um hebreu que cresce e recebe educação na ciência dos egípcios – mas
não se torna um egípcio, mesmo entre os egípcios, como Daniel não se tornou um
babilônico mesmo na coorte babilônica.
O erro daquela mulher foi achar que dar a seu filho a melhor
educação formal seria suficiente para garantir que os seus sonhos (os sonhos
dela) e projetos para a vida de seu filho seriam realizados.
É tolice pensar que a educação formal vai curar as
deficiências da formação do coração e do caráter. A criança vai se lembrar do
que aprendeu na terna infância por toda a sua vida. Embora este texto tenha
sido escrito muito tempo depois, com certeza ele poderia tranquilamente ser
invocado por Moisés. Ele se lembrava do que aprendera com seu pai. Ele se
lembrava do que aprendera ainda na mais tenra infância com sua mãe – e isto foi
o fator decisivo para que a educação na coorte egípcia não mudasse o seu caráter:
Pv 4:3
Quando eu era filho em companhia de meu pai, tenro e único diante de minha mãe, 4
então, ele me ensinava e me dizia: Retenha o teu coração as minhas palavras;
guarda os meus mandamentos e vive; 5 adquire
a sabedoria, adquire o entendimento e não te esqueças das palavras da minha
boca, nem delas te apartes.
Não é de espantar que muitos filhos de cristãos se afastem da igreja – porque não receberam os mandamentos do Senhor, não foram criados e educados no caminho do Senhor por seus pais – mesmo que muitos conhecessem o caminho para os cultos da igreja.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Pais devem ser muito cuidados para não terceirizarem o
coração de seus filhos. A filha de faraó errou – e o coração de Moisés foi
trabalhado por seus pais e seus irmãos. Para nós isto foi uma bênção de Deus –
e foi mesmo. Mas para aquela mulher foi uma tragédia.
Muitos pais estão terceirizando a criação de seus filhos a
cuidadores e creches. Muitos pais estão terceirizando a educação de seus filhos
a cuidadores e professores, muitos deles militantes. Muitos pais estão
terceirizando até mesmo a edificação de seus filhos para a igreja e
negligenciam seus deveres paternos.
Quero concluir com três perguntas sumamente importantes, tão
importantes que devo advertir que elas não são perguntas retóricas para
terminar uma mensagem, mas perguntas absolutamente práticas e que você precisa
pensar muito sobre elas, e quem sabe tomar providências a respeito.
E se você já tem filhos crescidos, talvez você não possa
fazer muito por eles, a não ser pedir perdão e tentar caminhar junto com ele. E
talvez você venha a ter netos. Netos não são bichinhos para você estragar –
netos podem ser uma segunda chance de você acertar, ajudando seus filhos como
exemplos de vida e fé pra eles.
A primeira pergunta é: você conhece quem está ensinado seus
filhos? Você conhece os professores de seus filhos? Conhece a metodologia e a
cosmovisão das pessoas que trabalham com seus filhos? Sabe pelo menos os nomes
destas pessoas?
A segunda pergunta também muito importante é: você sabe o
que está sendo ensinado aos seus filhos por babás, cuidadores e professores?
Você acompanha o conteúdo dos ensinos ministrados, inclusive na igreja?
O que seus filhos estão aprendendo ferem aquilo em que você
crê, como você acha que deve ser conduzida sua casa, agridem a sua fé com
evolucionismo, existencialismo, doutrinação marxista ou progressista, ensinos
anticristãos ou heréticos como festas juninas, só para citar um exemplo? Tem
veneno ideológico e até teológico misturado com o ensino?
Você está preparado para os resultados na vida de seus
filhos? Você deseja colher que tipo de frutos na vida de seus filhos? Você
acompanha o que está sendo plantado no coração de seus filhos? Se você não sabe
o que está sendo plantado, como pode ter certeza de que colherá os melhores
frutos?
Não são as pessoas de sua confiança, mesmo que sejam
honestas e bem-intencionadas, que farão um projeto de educação para a vida para
seus filhos.
Não são os professores e educadores que farão um projeto de
educação para a vida de seus filhos porque muitos deles nem sabem que fazem
parte de um projeto muito maior que tem trazido resultados trágicos para os
nossos tempos.
Não é a igreja quem vai fazer um projeto teológico/cristão
para a vida de seus filhos, especialmente porque muitas delas já estão
contaminadas com o mundanismo e o modernismo.
A responsabilidade pela criação, educação e edificação de
meus filhos é minha. A escola pode dar informação, a igreja pode ajudar a
ensinar princípios bíblicos, mas a responsabilidade é minha. Assim como é de
cada um de vocês em relação aos seus filhos.
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