terça-feira, 13 de agosto de 2024

ORDENANÇAS OBSOLETAS DA LEI OU LIBERDADE EM CRISTO - Hb 13.9-12

 O CRENTE DEVE SER CRITERIOSO

Não é necessário grande esforço para perceber que o cristianismo de nosso tempo não tem mais grandes preocupações doutrinárias. Muitos cresceram ouvindo uma aplicação deturpada pelo demônio de um pedacinho de um verso da Palavra de Deus (2Co 3.6), repetida exaustivamente por falsos mestres, que raptam para si a mente e o coração dos homens cujo coração estão longe de Deus (2Tm 4.3) e atenderão estes mestres da mentira e praticantes do perjúrio(1Tm 1.10).

Em hipótese alguma Paulo disse, como muitos pregaram repetidamente, que o cristão não deve estudar a Palavra de Deus (1Tm 4.13) nem cuidar da doutrina. Pelo contrário, seu ensino é que o crente deve ser aplicado no ensino da doutrina cristã (Tt 2.1).

Em sua infinita sabedoria Deus ordena que os cristãos sejam criteriosos. A expressão  que para nós é traduzida por ’não se deixem envolver por doutrinas várias e estranhas’ é , literalmente, traduzida como uma ordem divina para que ensinos ou doutrinas (didaxaij) de tipos variados e coloridos (poikilaij) e também (kai) estranhos ou de outra origem (cenaij) não (mh) devem carregar  (vocês) de um lado para outro (priferesqe) porque isto não é bom, não é correto (kalon).

Os crentes devem conhecer a sã doutrina para não se deixarem enredar por falsas doutrinas, nem mesmo se um anjo aparecer dizendo falar da parte de Deus (Gl 1.8).

Deus concedeu graciosamente à sua igreja pessoas que seriam especialmente vocacionadas e capacitadas para se dedicarem ao estudo da Palavra e ao ensino da doutrina cristã. Dizer que isto é inútil é desprezar a sabedoria e a provisão de Deus (Ef 4.11.14).

Deus fez isso para que você não seja enganado, para que você não seja enganado por doutrinas agradáveis aos seus ouvidos, mas perniciosas para sua alma, evitando que você seja levado de um lado para outro, conduzido errantemente até desfalecer pelo caminho sem atingir o alvo da jornada da fé.

 

O CRENTE DEVE IDENTIFICAR O PERIGO

A maioria das pessoas que você conhece jamais vai morrer congelado no Himalaia, ou se esfacelar no chão porque seu paraquedas não abriu. Isto não acontecerá porque a maioria das pessoas não gosta de situações perigosas e não se coloca em situações de risco.

Se você souber que um banco será assaltado em determinado dia e horário você irá para qualquer outro lugar, menos naquele. Se você souber que haverá um tsunami numa praia você correrá para as montanhas o mais rápido que puder.

Conhecer a ameaça é o primeiro passo para não sofrer danos - é por isso que alguns alimentos vem com avisos sobre sua composição para que pessoas alérgicas os evitem.

O escritor ensina  que o crente deve conhecer o que é bom e correto para saber identificar o oposto, que é mal quando ele aparecer, mesmo quando ele parecer bom (Cl 2.23).

E o mal é tudo que não é o que Deus diz ser bom.

Os inconstantes, porém, são levados de um lado para outro, mas os crentes não. Estes estão firmados no que é realmente bom (kalon). Seus pensamentos, afeições e propósitos interiores da alma ou coração (kardian) estão firmados na graça.  kariti bebaiousqai significa, literalmente, que o que realmente bom é o fato de que a graça confirma o coração dos crentes.

Os crentes hebreus enfrentavam o problema de decidir o que fazer com as doutrinas sobre alimentos, dias e festas, circuncisão e sacrifícios considerados ‘rudimentos do mundo’ (Cl 2.20-22), coisas não aperfeiçoadas (Cl 2.10; Hb 7.19) e que eram apenas símbolos apontando para o que é eterno e real: o sacrifício de Cristo. Deixá-lo pelos rudimentos é insano - mas muitos se deixam enganar, voltando para os rudimentos. Embora não use a mesma palavra Paulo traz a ideia de prender em armadilha, desviar da verdade e escravizar (sulagwgwn - enredar) com a mentira e o erro.

Conheça a verdade e saberá como identificar e evitar as armadilhas.

 O CRENTE DEVE IDENTIFICAR O PERIGO

A maioria das pessoas que você conhece jamais vai morrer congelado no Himalaia, ou se esfacelar no chão porque seu paraquedas não abriu. Isto não acontecerá porque a maioria das pessoas não gosta de situações perigosas e não se coloca em situações de risco.

Se você souber que um banco será assaltado em determinado dia e horário você irá para qualquer outro lugar, menos naquele. Se você souber que haverá um tsunami numa praia você correrá para as montanhas o mais rápido que puder.

Conhecer a ameaça é o primeiro passo para não sofrer danos - é por isso que alguns alimentos vem com avisos sobre sua composição para que pessoas alérgicas os evitem.

O escritor ensina  que o crente deve conhecer o que é bom e correto para saber identificar o oposto, que é mal quando ele aparecer, mesmo quando ele parecer bom (Cl 2.23).

E o mal é tudo que não é o que Deus diz ser bom.

Os inconstantes, porém, são levados de um lado para outro, mas os crentes não. Estes estão firmados no que é realmente bom (kalon). Seus pensamentos, afeições e propósitos interiores da alma ou coração (kardian) estão firmados na graça.  kariti bebaiousqai significa, literalmente, que o que realmente bom é o fato de que a graça confirma o coração dos crentes.

Os crentes hebreus enfrentavam o problema de decidir o que fazer com as doutrinas sobre alimentos, dias e festas, circuncisão e sacrifícios considerados ‘rudimentos do mundo’ (Cl 2.20-22), coisas não aperfeiçoadas (Cl 2.10; Hb 7.19) e que eram apenas símbolos apontando para o que é eterno e real: o sacrifício de Cristo. Deixá-lo pelos rudimentos é insano - mas muitos se deixam enganar, voltando para os rudimentos. Embora não use a mesma palavra Paulo traz a ideia de prender em armadilha, desviar da verdade e escravizar (sulagwgwn - enredar) com a mentira e o erro.

Conheça a verdade e saberá como identificar e evitar as armadilhas.

 

O CRENTE DEVE IDENTIFICAR O PERIGO

A maioria das pessoas que você conhece jamais vai morrer congelado no Himalaia, ou se esfacelar no chão porque seu paraquedas não abriu. Isto não acontecerá porque a maioria das pessoas não gosta de situações perigosas e não se coloca em situações de risco.

Se você souber que um banco será assaltado em determinado dia e horário você irá para qualquer outro lugar, menos naquele. Se você souber que haverá um tsunami numa praia você correrá para as montanhas o mais rápido que puder.

Conhecer a ameaça é o primeiro passo para não sofrer danos - é por isso que alguns alimentos vem com avisos sobre sua composição para que pessoas alérgicas os evitem.

O escritor ensina  que o crente deve conhecer o que é bom e correto para saber identificar o oposto, que é mal quando ele aparecer, mesmo quando ele parecer bom (Cl 2.23).

E o mal é tudo que não é o que Deus diz ser bom.

Os inconstantes, porém, são levados de um lado para outro, mas os crentes não. Estes estão firmados no que é realmente bom (kalon). Seus pensamentos, afeições e propósitos interiores da alma ou coração (kardian) estão firmados na graça.  kariti bebaiousqai significa, literalmente, que o que realmente bom é o fato de que a graça confirma o coração dos crentes.

Os crentes hebreus enfrentavam o problema de decidir o que fazer com as doutrinas sobre alimentos, dias e festas, circuncisão e sacrifícios considerados ‘rudimentos do mundo’ (Cl 2.20-22), coisas não aperfeiçoadas (Cl 2.10; Hb 7.19) e que eram apenas símbolos apontando para o que é eterno e real: o sacrifício de Cristo. Deixá-lo pelos rudimentos é insano - mas muitos se deixam enganar, voltando para os rudimentos. Embora não use a mesma palavra Paulo traz a ideia de prender em armadilha, desviar da verdade e escravizar (sulagwgwn - enredar) com a mentira e o erro.

Conheça a verdade e saberá como identificar e evitar as armadilhas.

 

NÃO TROQUE O SUPERIOR E ETERNO PELO INFERIOR E OBSOLETO

Talvez você tenha um aparelho de celular em suas mãos neste momento. É pouco provável que você tenha um de última geração, mas talvez tenha. Você estaria disposto a trocá-lo por um Nokia communicator 9210i, ou por um startak Motorola ou ainda o lindíssimo Motorola Razr V3 ou o inovador Blackberry?

Mesmo que você seja um saudosista (eu considero o V3 o celular mais bonito que já foi feito) você não fará esta troca, mesmo que o seu seja só um obsoleto iPhone 12 ou parecido.

Você não trocaria uma travessia do Atlântico em um iate ou navio de cruzeiro por uma caravela do tempo do descobrimento! Mas vamos falar de algo mais importante: você trocaria a certeza da salvação baseada na fidelidade de Deus pela expectativa de autojustificação baseada na sua obediência e fidelidade a mandamentos? Você trocaria a salvação consumada por Cristo pela expectativa de redenção, impossível, diga-se de passagem, por meio de sangue de animais (Hb 10.4)?

Os crentes foram chamados a decidir entre o sacerdócio superior de Cristo, no santuário celestial, e o sacerdócio levítico (Hb 8.6).

Há uma diferença entre os dois altares citados aqui: Cristo entrou no santuário celestial, (Hb 9.24) enquanto os sacerdotes só entram, e com restrições, em santuários feitos por mãos humanas (At 17.24). O primeiro não era desprezível - mas era de natureza temporária e terrena (e foi feito para isso mesmo, como tabernáculo temporário): o cristão foi chamado por Jesus para uma nova aliança e participar dos benefícios do altar celestial.

A base para esta nova aliança da qual os crentes fazem parte, validada pela entrada de Cristo no santuário celestial, é o sacrifício que o próprio Cristo ofereceu a si mesmo na cruz, pagando com seu sangue o preço dos pecados de todos aqueles que o Pai lhe deu (Rm 3.25).

A oferta de Cristo no calvário apaga a dívida dos pecadores (Cl 2.14) e obtém com isto o favor divino para aqueles por quem ele intercedeu (Is 53.12).

 

 CELEBRAÇÃO TEMPORÁRIA OU EFEITOS ETERNOS

Os sacrifícios de um novilho e de um bode no dia da expiação simbolizavam a purificação do sacerdote (o novilho - Lv 16.6) e do povo (o bode - Lv 16.10). O sangue de ambos era aspergido no santuário (Lv 16.15) - mas sua carne não era consumida ali, era levada para fora do arraial simbolizando a morte que o pecador merecia, mas, ao mesmo tempo, a remoção do pecado do meio do povo (Lv 16.27).

O povo via isto e aprendia que o pecado é uma poluição - nem mesmo aqueles sacrifícios tinham pureza alguma em si mesmos.

No entanto, a morte de Cristo é diametralmente oposta. Ele não é morto no templo e seu corpo lançado fora - ele sofre fora da cidade para entrar definitivamente no santo dos santos. O primeiro, repetido ano a ano, é um símbolo - o segundo, efetuado de uma vez por todas, é a realidade eterna e imutável.

A carne dos animais era lançada no santuário e fora da cidade, e na prática ninguém participava delas, nem mesmo os sacerdotes - e tipologicamente (mas que fique claro, sem transformação de substancia como ensina a doutrina romana) a carne e o sangue de Cristo são consumidos por seus discípulos, e somente por seus discípulos, na ceia do Senhor (1Co 11.24-25).

O pecado é uma realidade que conduz para fora da cidade, para fora da comunhão com o povo de Deus. E foi por isso que Jesus foi crucificado fora da cidade - ele nos representava.

Nestes anos de experiência e estudo da Palavra de Deus aprendi que a única coisa que nos afasta da comunhão dos nossos irmãos em Cristo é o nosso próprio pecado, na melhor das hipóteses a maneira pecaminosa que respondemos às ações e pecados dos outros.

Mas a oferta de Cristo foi perfeitamente aceitável ao Senhor (At 2.22) e por meio de seu sangue fomos libertados de nossos pecados (Ap 1.5) e reconciliados com Deus (Ef 2.13) pela oferta no altar do calvário e assim, sem temor, temos acesso a Deus (Hb 10.19).

 

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