Dia 03 de outubro a Igreja Presbiteriana ofereceu ao Senhor mais um culto de ações de graças, desta feita no Hangar, na cidade de Belém, tendo como pregador o Rev. Roberto Brasileiro, e a presença de autoridades eclesiásticas e civis [sobre isto falo mais à frente].
Com a presença de mais de 800 pessoas – muitas não conseguiram lugar no salão, que ficou pequeno para o número de participantes, tivemos momentos de adoração e edificação.
O Rev. Roberto desafiou a igreja a ser nada menos que crente, santa, dedicada ao Senhor, para que se torne, uma vez mais, uma força relevante dentro da sociedade brasileira, lembrando que, segundo as estatísticas do IBGE estamos caminhando para que, de cada 4 brasileiros, 1 se nomeie cristão evangélico.
A pergunta que foi posta é: porque tantos cristãos não fazem diferença neste mar de corrupção? Porque tantos escândalos envolvendo cristãos, de todos as denominações e posições dentro da hierarquia eclesiástica? Dentre as respostas propostas, a mais contundente é: cristãos nominais não fazem diferença, fazem escândalo.
Entretanto, assim como aconteceu no Rio de Janeiro, novamente a IPB errou. De onde apenas a palavra deveria ser proclamada, numa festa para honra e glória de Deus apenas, onde os servos do Senhor deveriam ter seu trabalho reconhecido, mais uma vez franqueou-se a palavra a um ímpio que nada conhece da IPB nem do Deus verdadeiro. E, como é o dito: "Quando o diabo não vai, manda o emissário". Lugar de político é em tribuna, em palanque, não em púlpito. O presidente não se fez presente, nem a governadora, fazendo turismo oficial na Califórnia [ai meu bolso]. O vice-governador se fez presente, e, falando de nada para ninguém, na pior das hipóteses considerou os evangélicos semelhantes a portadores de Down – aliás, chamou a estes de “anormais”. Lamentável, e mais, quando quis se fazer agradável, citou o livro de São Tolo 2.2: "Faz por ti que eu te ajudarei".
Também o representante de outra denominação, associada intimamente ao partido dominante no cenário nacional – apoiou o atual presidente [não sei a troco de que] e agora está de namorico com a Sra. Dilma Enrouskef, ops, Roussef, ousou afirmar que assembleianos [ele próprio], batistas, presbiterianos, adventistas e tesemunhas de Jeová estão fazendo a mesma obra. NÃO, de modo algum. Não aceito tal comparação nem tal equivalência feita por tão tolo falastrão.
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