Deu na VEJA:
Este é o resultado da passagem do MST pela fazenda da CUTRALE: depredação, roubo, ameaças aos funcionários e destruição – calcula-se entre 7.000 e 12.000 pés de laranja destruídos – menos que os 20.000 divulgados inicialmente. Ainda que fosse 1 só, tudo isto é um absurdo.
Há dois tipos de brasileiros. No primeiro grupo, o da esmagadora maioria, estão os que vivem sob o império da lei e que têm de responder à Justiça caso cometam crimes. No segundo, o de uma minoria tão ruidosa quanto deletéria, estão os integrantes do bando armado conhecido como Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Eles invadem, depredam, roubam e matam, sem que o estado os detenha com sua mão forte e, o que é pior, sob os auspícios de funcionários estatais e padres de passeata que rezam pela mesma cartilha marxista. Sem nenhum tipo de freio, o MST cometeu, na semana passada, mais uma ação criminosa: depredou uma fazenda no interior de São Paulo, de propriedade da empresa Cutrale, gigante do agronegócio brasileiro que dá emprego direto a milhares de pessoas e propicia, por meio de exportações de suco de laranja, a entrada de milhões de dólares no país. Para a Cutrale, o prejuízo foi de 3 milhões de reais. Para o Brasil, ele está se tornando incalculável.
O MST, como já mostrou VEJA em diversas reportagens, é comandado por agitadores profissionais que, a pretexto de lutar pela reforma agrária, se valem de uma multidão de desvalidos como massa de manobra para atingir seus objetivos financeiros. Sua arma é o terror contra fazendeiros e, como relata VEJA nesta edição, também contra os próprios assentados que se recusam a cumprir as ordens dos chefões do movimento e a participar de saques e atos de vandalismo. A revista teve acesso, ainda, a uma pesquisa da Confederação Nacional da Agricultura que revela o fracasso do modelo de reforma agrária do MST. Até quando esse proselitismo enganoso e facínora continuará a causar danos e vítimas? Até que o estado, além de exercer de fato o seu papel de mantenedor da legalidade e da ordem, resolva cortar o oxigênio do MST, promovendo políticas assistenciais e educacionais entre os marginalizados que cedem ao canto de sereia dos líderes do bando. Tal é a resposta esperada pelos brasileiros que vivem sob o império da lei.
Comento
Que o movimento dos trabalhadores rurais sem terra é um mito, já falamos. A sua grande maioria não é composta de trabalhadores rurais, mas desempregados das cidades, desordeiros, bagunceiros e, conforme dados oficiais, 1 em cada 3 possuem algum tipo de passagem pelas delegacias brasileiras [e não é para fazer visita]. Alguns até, se forem fazer uma visita, seria bastante demorada.
Em viagem recente [Goianésia do Pará-Jacundá] tive a companhia de alguns "messetistas" [perdão pelo neologismo], e ouvia um animado debate entre eles. Admitiam francamente que eram enganados, que alguns tinham mais privilégios que outros, que dinheiro desaparece do caixa comum, que não há prestação de contas, que os poucos que conseguem alguma terra ficam obrigados a contribuir para novas invasões, inclusive com a presença, deixando alguém a cuidar do lote conseguido ou mesmo deixando-o abandonado. Mas, como cegos que são, não percebem que o único meio de acabar com isso é dando as costas para tal quadrilha, cujos líderes constantemente viajam [de avião] de um lugar para outro – enquanto eles vivem de esmolas e dando 'leite' para este monstro anacrônico chamado MST.
O MST não merece nem as laranjas que destruíram – merece cadeia. Banana pra eles.
Nenhum comentário:
Postar um comentário