…não como as outras.
Uma viagem com data não programada [era para acontecer em janeiro, foi antecipada para novembro]. Tudo começou no domingo, 21. Já na saída da igreja mal deu tempo para despedidas: a van estava em frente ao ponto pronta para ir a Marabá. Como na música, “se perder essa van, que sai agora às 11 horas…”.
Chegando a Marabá, aquela correria para o aeroporto, ckeck in, embarque. Chegamos a Brasília às 17.30h, aguardamos até às 20.45h [e quase perdíamos o vôo porque os avisos de chamada para embarque não repercutiam por todo o aeroporto]. Quando descobrimos ser a última chamada, foi aquela correria. Nossa e de mais 9 outros viajantes desavisados…
Pelo menos a chegada a Vitória foi tranquila, e logo fomos para a residência do pb. Haroldo Payneou… Logo pela manhã do dia seguinte fomos para o aeroporto, onde um ônibus nos aguardava para irmos a Aracruz… três dias de reuniões, debates e decisões importantes para a vida da igreja presbiteriana. Agradeço a Deus o privilégio de tomar parte neste processo. Para o coração do pastor foi uma experiência realmente marcante.
Ao término da reunião um pouco de aborrecimento com a agência que ficou responsável pela logística, com uma organização que merece qualquer outro nome, menos organização. Colocaram apenas dois atendentes para embarque de cerca de 300 pessoas…
No retorno, embarque às 8.00h e chegada em Belo Horizonte às 9.30h… Aí, dos Confins fomos almoçar em Belo Horizonte, retorno e finalmente embarque às 23.30h… Revimos amigos queridos, e, é claro, também deixamos de ver outras pessoas que gostaríamos… mas não se pode ter tudo. É a vida, é assim que é… vida que segue.
Nenhum comentário:
Postar um comentário