Vamos
conversar sobre estas distrações e como elas servem de instrumento de
afastamento da comunhão. Todos nós temos uma agenda pessoal – e quantos de nós
não gostariam que o dia tivesse umas 30h para dar conta de tudo o que aparece
para fazer, mas o fato é que, se 30h tivéssemos, 30h ocuparíamos com afazeres
que aqui chamo de distrações.Como
cristãos deveríamos estabelecer uma rotina que permitisse uma série de práticas
como oração individual, culto familiar, leitura e meditação nas Escrituras e
demais exercícios devocionais. Com o tempo alguma coisa surge com
características de emergência que tomam o tempo de alguma destas atividades. É
algo na escola dos filhos, ou uma visita inesperada. Novas coisas vão surgindo
e estabelece-se o costume de aceitar a substituição normalmente. Até que a
substituição deixa de ser a exceção e passa a ser a regra.
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