Toda
a Igreja, do menor ao maior, do neófito ao ministro (e já dissemos muitas
vezes, Igreja não é instituição, Igreja é o corpo vivo de Cristo, composto por
pessoas que o amam e o servem), deve compreender que seu alvo prioritário é
buscar a glória de Deus, é anunciar o que Cristo fez nela e por ela (Mc 5:19) – todas as coisas devem
ser vistas como instrumentos para a glória de Deus, do contrário se tornam
argueiros e traves a impedi-los de olhar firmemente para o autor e consumador
da fé, Jesus (Hb 12:2). Cabe aos líderes
conduzirem o rebanho, e ao rebanho não ser pesado aos seus guias. Existem
inúmeras alternativas à fé cristã, tais como islamismo, budismo. Existem
alternativas aparentemente cristãs, como espiritismo, adventismo e mormonismo,
Legião da Boa Vontade. Existem até alternativas “cristãs à fé cristã”, isto é,
que se parecem em quase tudo com a fé cristã, usando inclusive o nome do Senhor
Jesus e sua Palavra, mas não dando ao Senhor a glória que lhe é devida (estas
alternativas não merecem o nome de Igreja, mas de empresas ou, no máximo,
instituições eclesiásticas). A Igreja deve cuidar para não ser enganada por
ministros de satanás travestidos de ministros de justiça. A Igreja não deve se
deixar seduzir por nenhuma das concupiscências do mundo (fortuna, profissão,
fama, lazer, prazeres, etc.) e manter a sua identidade, podendo, assim,
desempenhar sua missão a contento. Para isso a Igreja do Senhor não se desvia
nem para a direita, nem para a esquerda, (Dt 5:32) mas
POSSUI FOCO NA SUA PRIORIDADE ESSENCIAL
Nem
sempre é fácil estabelecer prioridades. Certa vez um pequeno empresário, do
ramo de confecções, endividado, apresentou um dilema a um especialista em
pequenas empresas: ele tinha uma grande quantia a receber de diversos clientes
porque vendia a prazo. Ao mesmo tempo, tinha uma boa porção de produtos em
exposição e um grande débito com fornecedores. Ele tinha algumas alternativas –
continuar vendendo, mesmo a crédito (e, ao mesmo tempo, fazer mais compras para
fazer uma promoção a vista para quitar as dívidas mais imediatas) ou parar de
comprar e tentar receber o que estava espalhado entre os credores. Depois de
algumas considerações, ele continuou de portas abertas, fez mais uma compra, se
endividando ainda mais, e fez uma promoção. Chamou também os clientes com
débitos e renegociou o que tinha a receber, dando um generoso (eu até diria
desesperado desconto) para receber o máximo possível. E a empresa sobreviveu.
Sobreviveu porque ele estabeleceu uma prioridade: receber o máximo possível
para quitar as dívidas que estavam vencidas e vincendas, do contrário, sua
empresa fatalmente iria a falência.
Mudando
o que pode ser mudado, pois a Igreja não é uma empresa e, certamente, a Igreja
do Senhor Jesus não pode falir (Mt 16.18) embora Igrejas locais possam desaparecer (onde estão as Igrejas às
quais o Senhor endereçou suas cartas no livro de Apocalipse, mesmo a mais fiel
delas?) como aconteceu com Igrejas outrora poderosas na Europa porque cometeram
um grave erro – deixaram de olhar para o autor e consumador da fé, Jesus (Hb 12.2) e passaram a olhar para o
espírito do tempo, passando de sal da terra e luz do mundo (Mt 5:13) para uma entidade que
dialogava dialeticamente com ele, absorvendo seus conceitos humanistas e
antiteístas e anticristãos deixando de cumprir seu propósito, tendo sido,
definitivamente, pisada pelos homens. A Igreja não pode perder suas prioridades
– não pode perder o foco, não pode olhar para os lados nem para trás (Lc 9.62) porque não deve perder de
vista o fato de que nada há mais importante para ela do que o reino de Deus. A
prioridade da Igreja deve ser espelhar Cristo, testemunhar o amor de Cristo,
viver para Cristo e em Cristo (Gl 2.20), ser encontrada fiel, em Cristo.
A
questão que se impõe é: a Igreja conhece realmente quais são as suas
prioridades? O que o crente, Igreja do Senhor, deve ter, afinal, como
prioridade? Uma lista muito comum é: Deus, família, sustento e Igreja (ou
Igreja e sustento). Mas nesta lista não encaixa “Cristo é tudo em todos” (I Co 12.6). O que isto quer dizer?
Ora, a própria bíblia ensina: tudo quanto fizerdes (adoração, comunhão,
família, trabalho) deve ser feito no Senhor e para o Senhor (Cl 3:23). Deixe-me destacar: este “homens”
inclui você. Cada ação da Igreja deve
ser fundamentada pela firme determinação de tudo fazer para o Senhor – e isto
só poderá ser feito por meio de Cristo (Jo 15:5). É Cristo, e não eu ou você, quem determinamos as prioridades para a
Igreja. E Cristo nos mostra suas prioridades em sua Palavra: devemos viver para
ele porque ele morreu por nós – a Igreja só está viva se estiver em Cristo,
porque ela é nada menos que o corpo de Cristo – ou então não é Igreja.
19 Não acumuleis para vós outros
tesouros sobre a terra, onde a traça e a ferrugem corroem e onde ladrões
escavam e roubam; 20 mas ajuntai para vós outros tesouros no céu,
onde traça nem ferrugem corrói, e onde ladrões não escavam, nem roubam; 21 porque, onde está o teu
tesouro, aí estará também o teu coração.
22 São os olhos a lâmpada do corpo. Se os teus olhos forem
bons, todo o teu corpo será luminoso; 23 se, porém, os teus olhos
forem maus, todo o teu corpo estará em trevas. Portanto, caso a luz que em ti
há sejam trevas, que grandes trevas serão!
24 Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de
aborrecer-se de um e amar ao outro, ou se devotará a um e desprezará ao outro.
Não podeis servir a Deus e às riquezas.
25 Por isso, vos digo: não andeis
ansiosos pela vossa vida, quanto ao que haveis de comer ou beber; nem pelo
vosso corpo, quanto ao que haveis de vestir. Não é a vida mais do que o
alimento, e o corpo, mais do que as vestes?
26 Observai as aves do céu: não semeiam, não colhem, nem
ajuntam em celeiros; contudo, vosso Pai celeste as sustenta. Porventura, não
valeis vós muito mais do que as aves? 27 Qual de vós, por ansioso
que esteja, pode acrescentar um côvado ao curso da sua vida? 28 E por que andais ansiosos
quanto ao vestuário? Considerai como crescem os lírios do campo: eles não
trabalham, nem fiam. 29 Eu, contudo, vos afirmo que nem Salomão, em
toda a sua glória, se vestiu como qualquer deles. 30 Ora, se Deus veste assim a erva
do campo, que hoje existe e amanhã é lançada no forno, quanto mais a vós
outros, homens de pequena fé?
31 Portanto, não vos inquieteis,
dizendo: Que comeremos? Que beberemos? Ou: Com que nos vestiremos? 32 Porque os gentios é que
procuram todas estas coisas; pois vosso Pai celeste sabe que necessitais de todas
elas; 33 buscai, pois, em primeiro lugar, o seu reino e a sua
justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas. 34 Portanto,
não vos inquieteis com o dia de amanhã, pois o amanhã trará os seus cuidados;
basta ao dia o seu próprio mal.
Mt 6.19-34
Com
base nesta mensagem de Jesus à sua Igreja no famoso sermão do monte podemos
afirmar que a Igreja tem prioridades que devem ser buscadas. Um grande equívoco
que a Igreja cometeu ao longo dos séculos é identificar-se com uma nação, como
aconteceu com Israel, uma cultura, como a greco-romana cristianizada ou até
mesmo uma pessoa, como o papa ou os modernos proprietários de “emprejas”. Isso
limita tremendamente a visão que a Igreja possui de si mesma e, pior ainda,
limita a capacidade da Igreja de ser o que realmente deveria ser – uma agência
de anúncio das boas novas de salvação a todos os povos, de redenção a todas as
culturas. A Igreja não é ocidental, não é oriental, não pertence a fulano ou
beltrano. Uma Igreja assim particularizada certamente terá dificuldade em
atingir culturas antagônicas. Se a Igreja é de “A” ou “B” (e tem muitas
instituições eclesiásticas assim) ela não é verdadeiramente de Cristo. Se a
Igreja é do Brasil ou dos Estados Unidos, e pretende propagar a cultura
brasileira ou estadunidense, ela é apenas uma instituição deste mundo – e, se é
deste mundo, não é do reino de Cristo (Jo 18.36). A Igreja é de Deus. Somente pertencendo a Deus é que a Igreja merece
ser considerada verdadeira Igreja, o corpo vivo de Cristo vivendo sobre a
terra, espiritualmente ligado ao seu Senhor e cumprindo o seu propósito, com
uma missão bem definida e tendo como alvo principal de sua agenda servir ao
Senhor, conhecendo sua vontade e buscando agradar-lhe em tudo. A Igreja vive e
existe porque é um projeto do Pai e não porque tem projetos para o Pai. A
Igreja de Cristo tem que poder dizer de si mesma: não vivemos por nós mesmos,
Cristo vive em nós (Gl 2.20), não fazemos por nós
mesmos, mas só fazemos porque fazemos em Cristo (Jo 15.5). Em Cristo a Igreja é capaz de viver como reino de Deus, proclamar
sua justiça e viver em absoluta dependência de fé.
A
Igreja deve ter como prioridade em seu viver buscar
i.
O REINO DE
DEUS
Um
grande equívoco da Igreja foi o de comparar-se com Israel e julgar-se detentora
do direito de ser (ou ter) um reino na terra, demarcando territórios e
usurpando poderes que deveriam ser de autoridades instituídas por Deus, mas
civis. Lamentavelmente ao longo dos séculos seus líderes se comportaram – e
modernamente alguns ainda se comportam – como se fossem tiranos de uma
instituição terrena, muitas vezes chegando a possuir poder bélico e condenando
à morte aqueles que deveria se esforçar para salvar do inferno. Não retendo o
cabeça (Cl 2.19) acabam sob o domínio de
usurpadores, que estabelecem guetos que são tudo menos a verdadeira Igreja de
Cristo. Uma verdade insofismável é que o reino de Deus não é deste mundo, Jesus
afirmou isto claramente, não será estabelecido nesta terra – não como a
conhecemos atualmente, mas somente quando vier o novo céu e a nova terra (II Pe 3.13). Todavia, em seu equívoco,
quando a Igreja buscou ter um reino nesta terra ela se esqueceu que o reino de
Deus é uma dádiva divina (Lc 13.32) e que viver neste reino
implica, antes de mais nada, em renúncia a este mundo, aos prazeres e
concupiscências deste mundo, inclusive o poder terreno (Ef 4.22). Ser parte do reino de
Deus equivale a não ter nada com este reino onde são apenas peregrinos (I Pe 2.11) porque são cidadãos de
outro reino (Ef 2.19) e você pode até possuir
dupla cidadania em países deste mundo, mas ninguém pode possuir dupla
cidadania, mundana e celeste porque não pode servir a dois senhores (Lc 16.13). Se você, que é a Igreja,
que é parte do reino de Deus deseja realmente desfrutar deste reino precisa
entender que, antes de mais nada, seu coração não pode estar demasiado ligado
às coisas naturais (Rm 14.7) que trazem ansiedade e que
exigem atenção, cuidados e muitos esforços diários (Lc 12:29).
Além
de considerar como tendo primazia o reino de Deus que lhe é dado, a Igreja
também deve buscar
ii.
A JUSTIÇA
DE DEUS
Podemos
entender justiça (δικαιοσυνη) como uma condição
aceitável diante de Deus, como pureza de vida ou mérito na retribuição. Se a
justiça buscada for a do mérito, o pecador tem um sério problema porque o salário
do pecado é a morte (Rm 6:23) e não há quem não peque (Ec 7:20). Por esta justiça ninguém
é aceitável diante de Deus – a justiça dos homens está muito abaixo do padrão
de Deus. Então, temos que entender a justiça do reino como aquela que nos é
outorgada pelo Rei – em Cristo a justiça de Deus foi plenamente satisfeita, e é
por ela que a Igreja é vencedora, é por Sua justiça que a fome e sede do
pecador são saciadas (Mt 5.6) quando o Redentor clama
“Está consumado” numa cruz, o justo pelos injustos. A incapacidade do homem de
produzir a justiça torna essencial a demonstração da justiça divina (Jr 1:10). Nossa incapacidade de
produzir qualquer coisa agradável aos olhos de Deus (Is 64.6) nos leva a admitir a
justiça do reino, em Cristo, que nos criou para que andássemos em boas obras
previamente preparadas (Ef 2:10) ao contrário do que é
comum pensar, de que talvez fôssemos capazes de andar fazendo boas obras e
merecêssemos o reino. Apesar de incapazes de merecer a salvação por obras de
justiça segundo a lei (Gl 2.16) ainda é exigido dos
cidadãos do reino que sua justiça exceda a dos meramente religiosos que
geralmente mais criteriosos em demonstrar a justiça própria (Mt 5.20). O padrão de Deus de
justiça (Mt 5.48) só pode ser alcançado em
Cristo (Rm 8.1). O problema não está na
prática das boas obras, mas a confiança nas próprias obras como forma de
justificação (Fp 3.9) por isso somos exortados a
confiar na justiça de Deus (II Co 5.21).
Além
de buscar o reino e a justiça de Deus, a Igreja deve levar uma
iii.
VIDA DE
DEPENDÊNCIA DE DEUS
Das
muitas coisas que o Senhor Jesus nos diz para fazer, algumas são extremamente
difíceis. Dentre elas está a orientação para não nos inquietarmos (Mt 6.34). Somos por natureza
inquietos. Ficamos inquietos pela expectativa de coisas boas e, também, pelo
temor de coisas ruins. Os acontecimentos do futuro são uma grande incógnita
para nós. Não sabemos quando chegarão. Não sabemos se chegarão. Não sabemos
como chegarão. A inquietude invade o coração por coisas básicas, como o comer,
o beber. A inquietude invade o coração por coisas secundárias, como o vestir e
o morar. A inquietude invade o coração seja na manutenção ou na busca por
recuperação da saúde. Tudo é motivo para a inquietude. A solidão é motivo para
a inquietude. A pessoa amada é motivo para inquietudes. Jesus nos dá um modelo
precioso sobre o cuidado de Deus para com os seus. Ele diz que o Senhor cuida
dos pássaros (e eles nascem, vivem, comem, bebem e morrem). O Senhor cuida das
ervas do campo (e elas nascem, vivem, florescem e morrem) mas o Senhor tem um
cuidado especial pelos seus, na vida (Sl 37.25) e na morte (Sl 116:15). Para ilustrar o que significa confiar em Deus lembre-se que você não
deve se inquietar por onde o Senhor te levará porque ele não apenas conhece o
caminho, ele é o caminho. Nos inquietamos porque achamos que tudo depende de
nós quando na verdade tudo está nas mãos de Deus, certo e determinado e nosso
esforço deve ser sempre o de buscar estar no centro de sua vontade, porque, se
ele quiser, faremos o que intentamos (At 18.21) ou, se ele quiser, morreremos (Dn
3.17-18)
mas sem jamais deixar de confiar no Deus que dirige não apenas o nosso destino,
mas o destino das nações (Sl 33.10). O Senhor conhece cada uma
de nossas necessidades, conhece necessidades que não conhecemos, atende
necessidades nossas que sequer imaginamos, que não pedimos (Mt 6:8) e o que a Igreja precisa aprender é buscar
compreender o que Deus deseja para sua vida, confiar nele e lançar sobre ele a
sua ansiedade (I Pe 5:7). O nosso problema não está em não termos o cuidado de Deus, mas em
não confiarmos o suficiente e acreditarmos que só tendo o que desejamos, o que
achamos necessário é que ficaremos realmente bem (Sl 127.). Confiar não é deixar de pensar nos meios e consequências – confiar é
pensar nos meios e nas consequências, e entregar o resultado de tudo a Deus (Tg 4.15), e, se os meios não forem
os que planejamos, a consequência será sempre aquela que o Senhor considera o
maior bem para os seus (Rm 8.28).
CONCLUSÃO
É
muito comum, ao fim do ano, os conselhos das Igrejas se reunirem com as demais
lideranças para traçar alvos, metas e estratégias. Isto não é pecaminoso,
planejar é necessário para organizar os trabalhos da Igreja, os eventos que
acontecerão – o próprio Senhor Jesus nos orienta a planejar (Lc 14.28-30). É legal estabelecer alvos
e trabalhar para alcançá-los. Cabe à liderança da Igreja conduzirem o rebanho,
e cabe ao rebanho não ser pesado aos seus guias. Ambos precisam estabelecer
alvos factíveis e prestar auxílio para alcançá-los. Alvos financeiros, alvos de
crescimento, alvos de melhora na frequência e até mesmo alvos mais difíceis de
medir, como a comunhão e a alegria da Igreja durante os cultos. Mas o alvo
prioritário da Igreja não pode ser esquecido – ela foi criada para glorificar a
Deus, dar testemunho da salvação mediante a fé em Jesus Cristo para que outros
pecadores conheçam a graça de Deus.
Não
podemos fugir a esta meta prioritária: glorificar a Deus. É possível encontrar
Igrejas que não se preocupam com isso, que se propõem outras metas, que, na
verdade, se colocam como alternativas “cristãs à fé cristã”, parecendo-se em
quase tudo com a fé cristã, usando o nome de Cristo e com a bíblia nas mãos –
mas glorificam a si mesmas, a gloria é da instituição ou de pessoas. Não nos
deixemos enganar por ministros de satanás travestidos de ministros de justiça.
Não nos deixemos seduzir por estas propostas de termos como alvos prioritários
as coisas deste mundo, tais como fortuna, profissão, fama, lazer, prazeres,
bens... lembremos que o amor ao mundo é um sintoma de uma terrível enfermidade
– o desconhecimento de Deus (I Jo 2.15-17).
Lembre-se
que seus alvos prioritários devem passar por estas três características
essenciais: você deve priorizar o reino de Deus – que não é comida, nem bebida;
você deve priorizar a justiça de Deus – que não pode ser alcançada pelo braço
do homem mas é revelada na graça redentora de Cristo; você deve confiar que
Deus vai te conduzir às águas tranquilas e pastos verdejantes – mesmo que no
caminho tenhas que passar pelo vale da sombra da morte. Enquanto você caminha
até lá, se você tem o Senhor como seu guia e senhor, você não sentirá
necessidade, sua alma não arderá de desejos por mais nada além da gloriosa
presença do Senhor ao seu lado. Qualquer outra meta que não tenha como
prioridade glorificar a Deus não passa de um ídolo.
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