quinta-feira, 17 de agosto de 2017

O MODELO QUE DEUS DEU PARA A IGREJA É O MELHOR - I Ts 3.1-5

1 Pelo que, não podendo suportar mais o cuidado por vós, pareceu-nos bem ficar sozinhos em Atenas;
2 e enviamos nosso irmão Timóteo, ministro de Deus no evangelho de Cristo, para, em benefício da vossa fé, confirmar-vos e exortar-vos,
3 a fim de que ninguém se inquiete com estas tribulações. Porque vós mesmos sabeis que estamos designados para isto;
4 pois, quando ainda estávamos convosco, predissemos que íamos ser afligidos, o que, de fato, aconteceu e é do vosso conhecimento.
5 Foi por isso que, já não me sendo possível continuar esperando, mandei indagar o estado da vossa fé, temendo que o Tentador vos provasse, e se tornasse inútil o nosso labor.
I Ts 3.1-5
 MODELOS MODERNOS
Cristiano Ronaldo, Lionel Messi ou Neymar Junior? Esta pergunta pode não fazer nenhum sentido para você, mas para milhares de adolescentes é quase semelhante ao “Ser ou não ser”... Não preciso nem dizer o que quero saber... Logo um é descrito como genial, melhor do mundo, e o outro como “pôdi”, “modinha”... Cortes de cabelo, roupas, imitação do caminhar e até expressões faciais artificialmente trabalhadas em frente ao espelho para se parecer de alguma forma com o ídolo, com o atleta perfeito, etc... Não é diferente com as meninas - não entendo bem este universo feminino, mas um dia já foi Gisele Bündchen, ou Demi Lovatto, Fulana de Tall... ou até mesmo uma mulher inexistente, como a Barbie (há numerosos casos de meninas que se mutilam, serrando costelas, para parecerem com a boneca).
Modelos artificiais e inatingíveis, mas todos com uma característica em comum: eles nada sabem de sua existência. Não sabem o quanto você gasta comprando camiseta, gel, maquiagem, lingerie, ingressos, DVDs, etc...
No campo evangélico de tempos em tempos surgem os gurus... Já foi o alegorista Caio Fábio entre os presbiterianos (e dá-lhe prestobarba para fazer cavanhaque); ou o psicólogo pseudo-teólogo Silas Malafaia que teve alguma influência (e haja DVD sendo vendido para quem quisesse assistir o restante das mensagens que ele apenas começava em seus programas)... Fora dos arraiais mais tradicionais é possível encontrar excrescências como Edir Macedo, Valdomiro Santiago, Valnice Milhomens, Agenor Duque, R.R. Soares...
Para quem busca algo mais light, mais ameno e um pouco menos monetário (mas com o mesmo apelo de mercado, marketing e pesquisas qualitativas para saber o que o povo quer ver e ouvir) temos animadores de auditório como Cláudio Duarte que fala de tudo em seus talk shows, menos das Escrituras em uma irreverência irresponsável que o profeta Jeremias denuncia como habitual nos falsos profetas... É assim hoje, foi assim no passado... Já tivemos Benny Himm, Jimmy Sweggart... Vai continuar sendo...
Você pode não gostar desta menção a estes ídolos de pés de barro, talvez seja até seu ídolo... E talvez você fique até chateado comigo - e assim que sair daqui diga que não gostou do que eu falei... Isso não é tão importante assim. O importante é você ouvir a Palavra de Deus agora, e repensar se vale mesmo a pena idolatrar estes homens ou olhar para modelos melhores e mais saudáveis espiritualmente.
Que tal procurar um modelo melhor do que estes caçadores de níqueis ou de fama? Apaixonados por aplausos ou likes mas que jamais poderiam entrar na galeria dos heróis da fé, mesmo entre aqueles anônimos entre nós mas conhecidos pelo Senhor, “homens dos quais o mundo não era digno” (Hb 11:38)?

DEUS DEU OS MELHORES MODELOS PARA A IGREJA
No começo da carta Paulo descreve a Igreja como uma comunidade que possuía uma fé operosa, que viva um amor abnegado e se mantinha firme na sua esperança (I Ts 1:3). Paulo os conhecia e orava por eles, lembrando-se disso, e, mais ainda, ficou alegre por receber notícias de que eles continuaram vivendo a sua fé da mesma maneira.
Enquanto estava em Atenas, tendo o seu espirito se revoltando por causa da idolatria filosófica ali reinante (At 17:16), numa espécie paradoxal de agnosticismo medroso, não conhecendo nenhum deus (Ef 2:12) mas adorando todos os deuses para ver se, por acaso, também estivessem adorando ao Deus verdadeiro (At 17:27). E neste contexto, enquanto espera notícias da Igreja de Tessalônica que Paulo prega seu famoso sermão filosófico anunciando o Deus desconhecido (At 17:23).
Numa pequena passagem encontramos as mesmas três características presentes no estilo de vida da Igreja e que precisamos não apenas entender mas buscar tornar presentes na vida da nossa Igreja, da Igreja que nós somos, pois jamais podemos nos esquecer que esta é uma responsabilidade pessoal. Ser Igreja de Cristo com fé operosa, amor abnegado e firme esperança deve ser uma responsabilidade e um prazer para todos os discípulos de Jesus.
Assim como Paulo imitava eficientemente ao Senhor Jesus (I Co 11:1) e os tessalonicenses também imitavam eficientemente a Paulo (I Ts 2:14) e os cristãos também devem imitar Cristo, Paulo e também os tessalonicenses.

 UM MODELO DE AMOR ABNEGADO
I Ts 3:1-2 - Pelo que, não podendo suportar mais o cuidado por vós, pareceu-nos bem ficar sozinhos em Atenas; 2 e enviamos nosso irmão Timóteo, ministro de Deus no evangelho de Cristo, para, em benefício da vossa fé, confirmar-vos e exortar-vos.
Saindo de Tessalônica Paulo e companheiros chegaram à cosmopolita Atenas. Séculos de filosofia moldaram o estilo de vida da cidade que se orgulhava de seus filósofos, tais como Sócrates, Platão, Aristóteles e Plotino (que, aliás, exerceu muita influência sobre o cristianismo medieval com uma forma diferenciada de platonismo conhecida como neoplatonismo). Paulo já há muito tempo contava com a companhia de Timóteo, a quem havia encontrado anos antes (At 16:1) e feito dele um de seus discípulos e companheiros de viagem, treinando-o para ser um dos futuros pastores nos quais ele confiava e que daria prosseguimento à obra missionária.
Mas, mesmo com possíveis problemas de saúde, amando profundamente a Igreja mais do que a si mesmo, ele abre mão de seu jovem discípulo, demonstrando mais uma vez o amor abnegado que a Igreja havia visto nele e aprendido a imitar (I Ts 3.1-2).
Nada na bíblia está registrado por acaso. Uma, duas, várias vezes temos estas três características. É uma maneira do Espírito de Deus dizer para sua Igreja: “Presta atenção aqui, não se distraia”. Deus está dizendo para cada leitor desta carta que o crente deve amar ao seu próximo, amar ao seu irmão em Cristo com o mesmo amor abnegado, o mesmo amor doador que Cristo teve pela Igreja, o mesmo amor que Paulo teve pela Igreja (I Jo 4:20). Na verdade, dizer que ama a Deus e não amar ao irmão, não amar a comunhão dos santos é um escárnio contra o Espírito Santo de Deus que une a Igreja ente si e a Deus (Pv 15:12) e certamente não será contado entre os abençoados (I Co 16:22).
A mensagem é mais que clara: se esta característica não está presente na vida da Igreja então há algum problema muito grave com a Igreja. Como a Igreja pode querer anunciar o amor de Deus a pecadores, o amor do santo por pecadores se não consegue viver este amor, se não consegue demonstrar este amor - não consegue reproduzir este amor, mesmo que em escala muito inferior (Jo 13:35 - Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos: se tiverdes amor uns aos outros).
Se falta amor na vida da Igreja então talvez muito provavelmente não estamos falando da Igreja de Cristo mas de algo que parece Igreja, tem comportamento parecido com Igreja, tem linguagem de Igreja mas falta aquilo que é uma característica essencial da Igreja: falta amor, e quem não ama não conhece a Deus (I Jo 4:8), e quem não conhece a Deus não conhece a Cristo, e quem não conhece a Cristo não foi salvo por ele, e quem não foi salvo por ele não é parte da Igreja de Cristo.
Você só pode ser verdadeiramente crente se experimentar o amor de Cristo, ser perdoado por Deus, guiado pelo Espírito e tornado um imitador dele, com um coração amoroso, doador e perdoador. E você só vai conseguir isto se receber verdadeiramente a Cristo. Se experimentar do amor daquele que se doou por você e amá-lo de todo o seu coração. A pergunta é a mesma que foi feita a Pedro por três vezes depois de tê-lo negado por palavra e na prática, mesmo após ter dito que o amava e não o abandonaria jamais: você o ama (Jo 21:17)?

 UM MODELO DE PERSEVERANÇA
I Ts 3:3-4 - ...a fim de que ninguém se inquiete com estas tribulações. Porque vós mesmos sabeis que estamos designados para isto; 4 pois, quando ainda estávamos convosco, predissemos que íamos ser afligidos, o que, de fato, aconteceu e é do vosso conhecimento.
Uma segunda e importante característica que encontramos nesta relação de Paulo com os tessalonicenses é a perseverança. Assim como Paulo demonstrou perseverança na fé mesmo passando pelos mais diversos tipos de perseguições também encontramos isso na Igreja de Tessalônica. As tribulações de Paulo eram parte esperada de seu ministério (At 9:15-16), que ele estava designado para sofrê-las (I Ts 3:3) e nas quais ele se alegrava por saber que era prova de sua fidelidade. Mas ele se preocupa com o fato de a Igreja também ser provada pelo diabo.
Mais uma vez vemos um conceito insistentemente repetido. Certa ouvi a história de um pregador, há muitos anos numa mesma Igreja, e já perto da jubilação, que pregou uma vez sobre o amor na Igreja, tendo como base em Jo 12.34 (Novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros; assim como eu vos amei, que também vos ameis uns aos outros). No domingo seguinte pregou sobre o mesmo tema, com o mesmo texto base. No domingo subsequente a mesma coisa. Os comentários começaram a surgir nos corredores da Igreja e logo a eficientíssima (RCP) rádio corredor presbiteriana divulgava que o pastor estava senil e precisava ser afastado. No quarto ou quinto domingo o conselho resolveu interpelar o pastor que muito calmamente disse que explicaria tudo à Igreja no próximo culto. E naquele domingo dirigiu a liturgia normalmente, as leituras e orações foram feitas, os hinos e cânticos foram entoados e, na hora da mensagem, ele pregou no mesmo texto. Os presbíteros olhavam estupefatos, a Igreja tensa porque a RCP já havia divulgado que o pastor se explicaria. Já começavam a achar que, em sua senilidade, ele havia se esquecido. Diante da Igreja lotada como nunca havia visto antes ele calmamente terminou sua pregação e, então, lhes disse que, antes de se aposentar ele desejava que a Igreja aprendesse a mais importante de todas as lições: a importância do amor, que a Igreja aprendesse a amar e por isso repetiu a mesma mensagem.
Deus sempre fez isso. Ele sempre insistiu, sempre e perseverantemente (Jr 25:3-5) ensinou seu povo sobre o que é certo e o que ele espera dele (Mq 6:8). Seu propósito é nos ensinar a ser perseverantes. Ele está lhe dizendo para receber a Cristo e ser perseverante (Hb 10:23). Ele está lhe dizendo para não negar a Cristo diante de seus amigos nem diante de seus inimigos. Ele está lhe dizendo para não negar a sua fé diante de familiares e diante de estranhos. Ele está lhe dizendo para não negar a sua fé em situações de lazer ou de trabalho. Ele está lhe dizendo para confessá-lo como seu Senhor e guardar firme a sua confissão. É o que ele está lhe dizendo agora, seja qual seja a situação que se lhe apresente. Ele está lhe dizendo para ser fiel.

UM MODELO DE PRÁTICA DE BOAS OBRAS
I Ts 3:5 - Foi por isso que, já não me sendo possível continuar esperando, mandei indagar o estado da vossa fé, temendo que o Tentador vos provasse, e se tornasse inútil o nosso labor.
Paulo deixou uma Igreja jovem, mais que isso, uma Igreja recém-nascida, num ambiente de provação, de perseguição e certamente esperava que o Senhor guardasse a sua Igreja, e, com líderes como Jasom ele efetivamente guardou a Igreja que ele comprou com o precioso sangue de seu filho Jesus Cristo (At 20:28). A Igreja seria provada, o tentador iria tentar fazer com ela o mesmo que fez com Jó, como fez com Pedro (Lc 22:31) buscar abalar sua confiança no Redentor por quaisquer meios disponíveis mas a certeza de Paulo era que Igreja contava com o amor protetor de seu Senhor (Lc 22:32).
Aquela Igreja era fruto de um duro labor dos apóstolos. Eles haviam trabalhado arduamente e aquela Igreja era fruto do seu trabalho no Senhor (I Co 3:10), como a Igreja como um todo era fruto do penoso trabalho do próprio Senhor (Is 53:11). Para eles, chamados e designados para dar frutos, e frutos permanentes, a Igreja era muito importante. Eles não queriam que o fruto de seu trabalho desaparecesse (Fp 2:16).
Mais uma vez temos um dado exaustivamente repetido e certamente o propósito é fazer você entender que o crente, que aquele que crê em Jesus Cristo deve dar frutos (Jo 15:16). Deve ser como um rio a jorrar, como luz a brilhar, como sal a dar sabor, como árvore a dar bons frutos. Se não for rio é cisterna rota, se não for luz e trevas, se não for sal é lixo, se não produz frutos é nada mais que lenha destinado ao fogo (Jo 15:6).
A mensagem é clara: você tem produzido? Sua fé é genuína e operosa? Como genuíno cristão, como genuíno servo de Deus, como genuíno justo justificado pelo Senhor você tem a obrigação de produzir frutos porque você é gerado da melhor semente, tem o melhor tratamento e a melhor seiva (Jr 17:8). Quais os frutos que você tem para mostrar se for arguido? Quais os feixes que você tem para mostrar fruto do seu trabalho (Sl 126:6). Até mesmo alguém que não crê pode envergonhar um crente improdutivo (Tg 2:18-20). Você precisa entender que a verdadeira fé se mostra através da prática das obras que o Senhor preparou para que seu povo andasse nelas em prática zelosa (Tt 2:14). Como você prova que é crente? Como o descrente, mesmo não reconhecendo que você é um Filho de Deus (I Jo 3:1), mesmo não reconhecendo a Deus como Senhor, ainda assim pode perceber os efeitos da fé em Jesus (I Pe 2:12)? A resposta bíblica é: pelo fruto que observa na vida dos crentes (Mt 7:15-17).

CONCLUSÃO
Existem três características que demonstram se uma Igreja está viva ou não, se é uma Igreja de Cristo ou uma sociedade meramente de homens, se é composta por imitadores de Cristo ou imitadores de homens.
FÉ OPEROSA
É óbvio que a doutrina é importante, pois a fé verdadeira é fruto da “fé que uma vez por todas foi entregue aos santos” (Jd 1:3), isto é, a doutrina que era e continua sendo proclamada na verdadeira Igreja de Cristo - e que deve continuar sendo até que o Senhor volte. Nós não podemos abrir mão da prática da doutrina (II Tm 4:3) sob o risco de amoralidade, impiedade e apostasia, como já acontecia nos dias do próprio apóstolo Paulo (I Tm 1:10). Não é permitido a ninguém, muito menos aos verdadeiros cristãos, abrirem mão da sã doutrina (Tt 2:1).
Não é permitido à Igreja ter algo menos que uma fé operosa. Nenhum membro da Igreja de Jesus tem liberdade para optar por não dar frutos (Jo1 5:2). Isto valeu para a Igreja do séc. I, valeu para a Igreja de todas as épocas e vale para a Igreja de Cristo do séc. XXI. Entenda que teologia não é suficiente, eventos não são tudo, liturgia é muito bom mas também não é tudo. A Igreja deve conciliar seu conhecimento que não pode ser estéril, seu culto que na pode ser mecânico e a prática diária de sua fé que tem que ser operosa.
AMOR ABNEGADO
A segunda característica que buscamos encontrar na Igreja do Senhor é amor abnegado, o amor que é demonstrado por Paulo ao abrir mão do seu próprio conforto, abrir mão da companhia de seu filho espiritual, Timóteo, em busca do bem estar de uma Igreja recém-formada e que estava tendo sua fé provada. Amor que não abre mão de si mesmo pelo bem do outro não é amor (Rm 5:8).
Não dá para dizer que ama a Cristo e, paradoxalmente, não o obedece (Jo 14:15). Não dá para dizer que ama verdadeiramente a Cristo e não reconhece como mandamento o dever que ele nos incumbiu de amar (Jo 13:34). Não dá para dizer que é seguidor de Jesus e egoisticamente não amar ao próximo como a si mesmo (Mc 12:33).
Eu poderia perguntar-lhe o que você faz por amor de Cristo mas é ainda mais eficiente perguntar o que o amor de Cristo, derramado em seu coração, te constrange a ser, te impulsiona a fazer em prol de pecadores tão indignos quanto eu e você.
FIRME ESPERANÇA
A terceira característica é ter a esperança firmemente alicerçada na pessoa e obra do Senhor Jesus Cristo e no que os apóstolos ensinaram (Ef 2:20). Os crentes são constantemente provados, recebem muitos incentivos, de todos os lados, para negociarem seus princípios, negando de alguma forma a sua fé. Isto acontece todos os dias, de todas as maneiras, quase sempre de maneira velada e amistosa e às vezes até lucrativa (At 8:18-20), buscando levar os crentes a tomarem a forma do mundo (Rm 12:2). Seja qual for a forma de pressão não negue a sua fé. O salário que o mundo lhe oferece logo acaba (I Tm 6:9), a sua recompensa é cruel: a morte (Rm 6:23).
Olhe para você e se pergunte: você é mesmo um imitador de Cristo, de Paulo, da Igreja dos tessalonicenses e da Judéia em sua fé? Ou, dito de outra maneira, você possui mesmo uma fé operosa? Se a resposta for negativa então é hora de arrependimento!
Pergunte mais: você ama abnegadamente, como Cristo amou a seu povo e se entregou por ele, amou aqueles que o Pai lhe deu e amou-os até o fim, como Paulo amou a Igreja a pronto de abrir mão da companhia de seus mais próximos colaboradores pelo bem dos irmãos, sofrendo injúrias com eles e por eles ou visa apenas o seu próprio interesse, poder, fama e likes? Se não ama como deve amar então é hora e arrependimento e conserto!
Pergunte ainda: você confessa a Jesus como seu Senhor independente das circunstâncias, especialmente em um tempo e num lugar em que sua vida, seus bens, seus mais mundanos (e nem por isso essencialmente pecaminosos) interesses não são ameaçados por causa de sua fé? Você se mantém firme confessando Jesus como seu Senhor ou, de acordo com o ambiente, você assume a forma do mundo sem se importar em ser um servo bom e fiel, em guardar firme a confissão da esperança mesmo que isto lhe faça perder alguns pontos com seus amigos, patrões ou colegas?

Se não, é hora de arrependimento e conversão. É hora de começar. Agora!!!

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