terça-feira, 1 de agosto de 2017

VOZ DO HOMEM OU VOZ DE DEUS - DE QUEM É A VOZ QUE VOCÊ TEM PREFERIDO OUVIR - I Ts 2.13-16

DE QUEM É A VOZ QUE VOCÊ TEM PREFERIDO OUVIR
13 Outra razão ainda temos nós para, incessantemente, dar graças a Deus: é que, tendo vós recebido a palavra que de nós ouvistes, que é de Deus, acolhestes não como palavra de homens, e sim como, em verdade é, a palavra de Deus, a qual, com efeito, está operando eficazmente em vós, os que credes.
14 Tanto é assim, irmãos, que vos tornastes imitadores das igrejas de Deus existentes na Judéia em Cristo Jesus; porque também padecestes, da parte dos vossos patrícios, as mesmas coisas que eles, por sua vez, sofreram dos judeus, 15 os quais não somente mataram o Senhor Jesus e os profetas, como também nos perseguiram, e não agradam a Deus, e são adversários de todos os homens, 16 a ponto de nos impedirem de falar aos gentios para que estes sejam salvos, a fim de irem enchendo sempre a medida de seus pecados. A ira, porém, sobreveio contra eles, definitivamente.
I Ts 2.13-16
Hoje você vai ouvir mais uma mensagem, mais uma pregação, mais um sermão dominical a ser acrescido às, talvez, dezenas, centenas de sermões de sua coleção pessoal de sermões esquecidos. Você entrou na Igreja, cumprimentou e foi cumprimentado por seus amigos e conhecidos, cantou algumas músicas que podem ou não fazer sentido para você, orou ou ouviu orações, talvez até tenha se sentido estimulado a ofertar e agora vai ouvir uma pregação que provavelmente ira esquecer, como esqueceu a da semana passada e a da semana anterior.
Lamentavelmente isto é o mais comum... É o que acontece com a quase totalidade dos ouvintes de sermões. Fora os casos de demência, Alzheimer ou outras causas temos uma explicação bíblica para isso: a Igreja, ao longo do tempo, foi se tornando uma comunidade de ouvintes que não se submetem ao ensino, que jamais se tornam aquilo que deveriam se tornar: operosos praticantes da Palavra (Tg 1:23-24 - Porque, se alguém é ouvinte da palavra e não praticante, assemelha-se ao homem que contempla, num espelho, o seu rosto natural; pois a si mesmo se contempla, e se retira, e para logo se esquece de como era a sua aparência). Esta é uma verdade que todo cristão está  cansado de saber - deve tornar-se operoso praticante da Palavra, e não mero ouvinte. Mas, invariavelmente, cansado de saber ele desobedece. Não basta ouvir para ser discípulo e amigo de Jesus, é preciso mais, é preciso obedecer aos seus mandamentos (Jo 14:21 - Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda, esse é o que me ama; e aquele que me ama será amado por meu Pai, e eu também o amarei e me manifestarei a ele).
Talvez você esteja pensando: “O pastor está pessimista agora”. Mas não, meu querido, nada disso, meus irmãos, não é um caso de pessimismo, este é apenas um dado da realidade, é um fato que todos nós temos conhecimento pessoal, bem pessoal. Você certamente conhece uma pessoa que ouve, ouve e ainda assim desobedece. Ouve, entende, mas ainda assim desobedece (Tg 4:17 - Portanto, aquele que sabe que deve fazer o bem e não o faz nisso está pecando).
Mas existe uma outra alternativa: você pode ouvir a mensagem de hoje e decidir firmemente refletir sobre ela, colocá-la em prática em sua vida e, finalmente, passar a ensinar a outras pessoas a praticá-la (Ed 7:10 - Porque Esdras tinha disposto o coração para buscar a Lei do SENHOR, e para a cumprir, e para ensinar em Israel os seus estatutos e os seus juízos). O nome disso é discipulado, é tornar-se discípulo de Jesus e buscar impactar a vida de outras pessoas de tal forma que elas também se tornem discípulos e discipuladores, como acontecia na Igreja primitiva.
Permita-me, nesta ocasião, te chamar para uma viagem até Tessalônica e conhecermos um pouco mais sobre a ação de Deus em suas vidas e, quem sabe, ser despertado para se tornar mais um imitador de Jesus Cristo. A partir de agora não tem mais volta: você vai ouvir uma voz - ou você recebe a mensagem como vox Dei ou como vox hominem (Hb 12:25 - Tende cuidado, não recuseis ao que fala. Pois, se não escaparam aqueles que recusaram ouvir quem, divinamente, os advertia sobre a terra, muito menos nós, os que nos desviamos daquele que dos céus nos adverte). Ou a mensagem é o que Deus quer que você ouça nesta ocasião (e você deve ouvir se ela estiver de acordo com as Escrituras) ou você - ou o pregador - está no lugar errado.
Pense nisso: vox Dei ou vox hominem? E isto quem decide não é você. A disposição do seu coração não faz com que a pregação deixe de ser a voz de Deus. Uma eventual indisposição do coração só revela uma coisa: você tem um coração endurecido e indisposto para com a Palavra de Deus (Hb 3:15 - Enquanto se diz: Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais o vosso coração, como foi na provocação) - e isto nada tem a ver com ser uma pessoa socialmente má - tem a ver com o que você é, um pecador cujos ouvidos são incapazes de ouvir qualquer coisa do Espírito.
Mas esta pode ser a ocasião em que uma mudança radical pode ocorrer. Vamos ver o que acontece com alguém que, ao ouvir uma mensagem, ouve apenas a voz do homem (e pode até achar divertido, culto, cheio de informações verdadeiras e úteis) mas ainda assim ser, para você, a voz do homem  - e no fundo é o que muitos querem, que seja apenas a voz do homem com a qual você não precisa se comprometer e que não tem poder para mudar sua vida.
Infelizmente mesmo com dezenas de versões diferentes das Escrituras, em centenas de línguas o homem ainda continua dando preferência para ouvir a voz do homem ao invés de ouvir a voz de Deus.

 VOX HOMINEM: UMA MENSAGEM QUE SÓ ALCANÇA O HOMEM NATURAL
O que vai acontecer se você receber a mensagem desta noite como apenas ‘mais uma mensagem’? A maneira como você ouvir a pregação é crucial para sua vida. Mais uma vez insistimos com o que nos diz a Palavra: não recuse a voz do que lhe fala (Hb 12:25 - Tende cuidado, não recuseis ao que fala. Pois, se não escaparam aqueles que recusaram ouvir quem, divinamente, os advertia sobre a terra, muito menos nós, os que nos desviamos daquele que dos céus nos adverte).
Paulo a firma que o que fez toda a diferença na vida dos tessalonicenses foi a maneira como eles receberam a Palavra. Ou ela era de Deus ou dos homens, mas ela só podia chegar-lhes através de homens. Homens tidos como loucos, mas homens (I Co 4:10 - Nós somos loucos por causa de Cristo, e vós, sábios em Cristo; nós, fracos, e vós, fortes; vós, nobres, e nós, desprezíveis). Homens com uma mensagem tida como loucura, mas homens (I Co 1.23-25 - ...mas nós pregamos a Cristo crucificado, escândalo para os judeus, loucura para os gentios; 24 mas para os que foram chamados, tanto judeus como gregos, pregamos a Cristo, poder de Deus e sabedoria de Deus. 25 Porque a loucura de Deus é mais sábia do que os homens; e a fraqueza de Deus é mais forte do que os homens). Homens que pregavam o genuíno evangelho que não podia ser substituído nem por uma mensagem entregue por um anjo (Gl 1:8 - Mas, ainda que nós ou mesmo um anjo vindo do céu vos pregue evangelho que vá além do que vos temos pregado, seja anátema).
E foi assim que aconteceu.
Muitos tessalonicenses, e judeus, e efésios e atenienses (At 17:32 - Quando ouviram falar de ressurreição de mortos, uns escarneceram, e outros disseram: A respeito disso te ouviremos noutra ocasião) realmente viam neles apenas homens. Homens estranhos, com uma mensagem estranha falando de um Deus estranho e vivendo de um modo estranho, chegando ao ponto de, sendo perseguidos, se alegrarem com as perseguições e sofrimento (I Pe 4:13 - ...pelo contrário, alegrai-vos na medida em que sois co-participantes dos sofrimentos de Cristo, para que também, na revelação de sua glória, vos alegreis exultando). Realmente, isto era muito estranho.
Paulo pregou em Damasco, pregou em Atenas e ali muitos se mostraram indiferentes. Pregou em Éfeso e muitos se mostraram indiferentes assim como muitos também ficaram indiferentes à pregação de Pedro, ou à pregação de Isaías, ou à pregação de Elias, ou à pregação de Noé e, obviamente, à pregação de Jesus. Na verdade, não importa quem pregue, há quem chegue até ao ponto de ficar maravilhado (Mt 7.28-29 - Quando Jesus acabou de proferir estas palavras, estavam as multidões maravilhadas da sua doutrina; 29 porque ele as ensinava como quem tem autoridade e não como os escribas) mas jamais passe disso.
Muitos manipuladores sabem disso, e usam de meios de convencimento humanos para atingir pessoas e provocar reações naturais humanas - e com isto muita gente acha que foi convertida mas na verdade foi divertida, iludida e apenas emocionalmente manipulada, ou intelectualmente convencida e em muito pouco tempo acaba fazendo como Demas, abandonando a fé e voltando para o mundo e suas concupiscências (II Tm 4:10 - Porque Demas, tendo amado o presente século, me abandonou e se foi para Tessalônica; Crescente foi para a Galácia, Tito, para a Dalmácia). Estavam na Igreja mas eram apenas um corpo estranho: joio em meio ao trigo até que chegasse o momento da separação - um momento inescapável, que inevitavelmente chegará.
O homem natural pode até receber a vox hominem com alegria, mas as circunstâncias da vida, sejam espirituais, pessoais ou sociais logo revelam que a voz do bom pastor não chegou àqueles ouvidos, não operou a renovação causada pela operação do Espírito de Deus (Lc 8.12-14 - A que caiu à beira do caminho são os que a ouviram; vem, a seguir, o diabo e arrebata-lhes do coração a palavra, para não suceder que, crendo, sejam salvos. 13 A que caiu sobre a pedra são os que, ouvindo a palavra, a recebem com alegria; estes não têm raiz, crêem apenas por algum tempo e, na hora da provação, se desviam. 14 A que caiu entre espinhos são os que ouviram e, no decorrer dos dias, foram sufocados com os cuidados, riquezas e deleites da vida; os seus frutos não chegam a amadurecer). Lamentamos que seja assim, mas é exatamente assim que é para aqueles que, incapazes de ouvir a voz de Deus, ouvem apenas a voz de homens.

VOX HOMINEM: O QUE ESPERAR DO HOMEM NATURAL
Talvez você pense que você consegue ter uma atitude equilibrada, mediana, nem “oito nem oitenta”. Esta atitude é expressa com a filosofia do “nunca roubei, nunca matei, não fumo, só bebo socialmente e de vez em quando vou na Igreja e até ajudo”. Mas o que Jesus tem a dizer sobre isso? Será que Jesus e sua Palavra concordam com a possibilidade de possuir justiça própria (Fp 3.9 - ...e ser achado nele, não tendo justiça própria, que procede de lei, senão a que é mediante a fé em Cristo, a justiça que procede de Deus, baseada na fé)?
O que o Senhor Jesus nos diz é que só existem duas atitudes em relação a ele. Ou você é um servo de Jesus ou é um inimigo (Mt 6:24 - Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de aborrecer-se de um e amar ao outro, ou se devotará a um e desprezará ao outro. Não podeis servir a Deus e às riquezas). Ou você é por Jesus, ou não está com ele e, então, está contra ele. Ele afirma que quem não ajunta não é mero observador, não é ‘indiferente’, mas é adversário, espalha, é contra ele (Lc 11:23 - Quem não é por mim é contra mim; e quem comigo não ajunta espalha). Só existe a possibilidade de ter dois senhores - e um deles é inimigo de Jesus. Ou você tem Jesus por Salvador ou o tem por juiz (). Ou ele te salva ou você permanece condenado (Jo 3:36 - Por isso, quem crê no Filho tem a vida eterna; o que, todavia, se mantém rebelde contra o Filho não verá a vida, mas sobre ele permanece a ira de Deus).
Paulo nos diz que os tessalonicenses sofreram nas mãos de outros tessalonicenses o mesmo que os primeiros cristãos sofreram dos judeus. Os judeus se mostraram inimigos de Jesus como se tornaram inimigos dos cristãos, como antes se tornaram inimigos dos profetas (Lc 11:48 - Assim, sois testemunhas e aprovais com cumplicidade as obras dos vossos pais; porque eles mataram os profetas, e vós lhes edificais os túmulos) como antes também Caim se tornara inimigo de Abel.
O Senhor Jesus havia lhes advertido que o mundo seria inimigo do evangelho, seria inimigo dos seus discípulos (Jo 15:18 - Se o mundo vos odeia, sabei que, primeiro do que a vós outros, me odiou a mim) porque eram inimigos da luz e queriam permanecer praticando suas obras nas trevas (Jo 3:20 - Pois todo aquele que pratica o mal aborrece a luz e não se chega para a luz, a fim de não serem argüidas as suas obras). Esta inimizade contra Deus, contra o evangelho, contra a luz faz com que eles acabem como inimigos de todos os homens, e chegaram à audácia de proibirem o que o Senhor Jesus expressamente havia ordenado (
At 5:27-29 - Trouxeram-nos, apresentando-os ao Sinédrio. E o sumo sacerdote interrogou-os, 28 dizendo: Expressamente vos ordenamos que não ensinásseis nesse nome; contudo, enchestes Jerusalém de vossa doutrina; e quereis lançar sobre nós o sangue desse homem. 29 Então, Pedro e os demais apóstolos afirmaram: Antes, importa obedecer a Deus do que aos homens). Proibiram a pregação entre os judeus, e Paulo diz que também proibiram que o evangelho também fosse pregado aos gentios para que, caso cressem, se arrependessem e fossem salvos.
A carne não pode fazer outra coisa que não se opor à obra do Espírito (Gl 5:17 - Porque a carne milita contra o Espírito, e o Espírito, contra a carne, porque são opostos entre si; para que não façais o que, porventura, seja do vosso querer). O homem natural não pode fazer outra coisa que não seja considerar a mensagem do evangelho como loucura, como a voz de homens falando de coisas absurdas, e até há homens que se deleitam em que a multidão ouçam a sua voz (At 12:21-23 - Em dia designado, Herodes, vestido de trajo real, assentado no trono, dirigiu-lhes a palavra; 22 e o povo clamava: É voz de um deus, e não de homem! 23 No mesmo instante, um anjo do Senhor o feriu, por ele não haver dado glória a Deus; e, comido de vermes, expirou) - e ambos acabam enchendo a medida das suas iniquidades.

VOX HOMINEM: OS RESULTADOS DE SÓ OUVIR A VOZ DO HOMEM
Não podemos negar que há homens falando de si mesmos, falando dos borborigmos de seus ventres com muita eloquência, com muita habilidade. Também não devemos nos esquecer que há muitos ansiosos por ouvir a voz dos homens porque isto lhes causa deleite aos corações, satisfaz a coceira que tem nos seus ouvidos. Mas não devemos perder de vista que a Palavra de Deus ainda tem sido pregada, a fragrância do conhecimento de Cristo tem sido percebida e ainda assim o resultado na vida de muitos só tem sido uma esterilidade, muitas vezes tranquila e despreocupada.
E é justamente este o problema. Este viver despreocupado é como a calmaria que precede a tempestade, é como a vida dos contemporâneos de Noé, até que lhes sobreveio o dilúvio. A única expectativa do homem natural, do ouvinte é a ira de Deus que lhes sobrevirá inevitável e inexoravelmente porque, mesmo exortados ao arrependimento e à fé não produziriam os frutos necessários, não receberam o Salvador e sobre eles permanece a ira de Deus, recebendo a justa recompensa por seus pecados.
A carne não pode ter outra recompensa que não a ira de Deus porque sobre as obras da carne vem a ira de Deus já que a inclinação da carne é de inimizade contra Deus. As obras da carne são pecaminosas, e o salario do pecado é a morte. Como pode alguém imaginar que pelas obras da carne alguém pode conseguir aquilo que é reservado apenas para os que nasceram não da vontade da carne, mas do Espírito. Como pode alguém esperar que o Senhor lhe permita entrar no reino do qual nunca quis ser súdito? Como pode esperar ser aceito na casa daquele cujos convites sempre rejeitou.
Deixe-me concluir esta parte lhe dizendo que os tessalonicenses erraram em não reconhecer a voz de Deus assim como os judeus também erraram ao não ouvir a voz de Jesus e muitos ainda erram considerando a pregação nada mais do que uma exortação moral ou entretenimento.

CONCLUSÃO: O QUE ESPERAR DE QUEM OUVE O EVANGELHO
É oportuno lembrar o que João, o batista, pregava no deserto dos corações dos judeus: o reino de Deus era chegado, a voz do Senhor se fazia ouvir e uma resposta sincera, fruto do genuíno arrependimento não só era esperada como exigida pelo Senhor.
Não espere que raios e trovões invadam os céus e a voz do Senhor se faça ouvir como quando Deus doou a lei no Sinai ou quando Jesus foi batizado no Jordão - e nem mesmo assim a multidão acreditou. Não espere que anjos desçam dos céus porque mesmo após anúncios feitos por anjos houve quem se mantivesse incrédulo.
Voce precisa ter a mesma atitude que muitos tessalonicenses tivera; Paulo não menciona milagres ou eventos extraordinários - aliás, pedir sinais era uma característica dos incrédulos - mas apenas a p foi pregada e alguns judeus, muitos homens piedosos e mulheres tementes a Deus creram que tinham ouvido a Palavra de Deus e isto mudou radicalmente suas vidas. Eles se tornaram praticantes daquilo que ouviam. A mensagem de Deus aos seus corações abertos provocou grandes mudanças.
Você precisa sair daqui se perguntando: agora que eu ouvi, o que foi que eu ouvi mesmo? Se eu ouvi apenas a voz de um homem posso voltar para casa despreocupado.
Mas... E se foi a voz de Deus, porque sim, a Palavra de Deus foi, está e continua sendo pregada aos seus ouvidos, você deve se perguntar: como eu posso viver aplicando aquilo que aprendo na Igreja quando o evangelho é verdadeiramente pregado.
Você precisa sair daqui entendendo que aprendeu uma verdade: a genuína pregação do evangelho é a vox Dei, e como tal deve ser praticada e ensinada. A exortação da Escritura é para que você não despreze ao que fala e aprenda comparando a p pregada com a Palavra escrita. E quando você tiver a palavra pregada então obedeça, não titubeie, não pense que, se desprezar a voz de Deus conseguirás escapar da ira de Deus.

É sendo obediente ao Senhor que você demonstra ser seu seguidor, seu amigo, seu servo, seu discípulo. É fazendo o que Ele manda que o cristão é produtivo, é abençoado e abençoador. O que você quer ser? Que tipo de cristão você quer ser? Tanto faz se você está na Igreja há décadas ou desde o nascimento como os judeus ou se ouviu hoje, como Lídia ou o carcereiro de Filipos. O que importa é que você ouça a vox Dei, e a pratique porque ela é a voz de Deus ao seu coração.

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