quarta-feira, 29 de julho de 2009

EM BRASÍLIA

BSB2 bsb1Última parada da viagem, agora especialmente para compromissos pessoais, rever pessoas amadas que, às vezes contra a vontade, outras sem percepção, vamos deixando se afastar de nossas vidas. Não foi a minha primeira [e, espero, não será a última] viagem a Brasília, mas desta vez, com certeza, foi diferente. Nunca gostei da cidade [ou das cidades que acabam levando, todas elas, o nome de Brasília], sempre achei tudo muito longe [continuo achando], muito artificial [continuo achando], muito seca [continuo achando]. Mas desta vez foi diferente – porque os compromissos eram apenas os do coração. Mas, não importam os desencontros, nem o tempo ou a distância, sempre é possível o reencontro. É óbvia a impossibilidade de publicar todos os detalhes da viagem, por mais prazerosos que tenham sido [precisaria de um livro, e dos grandes], mas, além deste post, publicarei apenas mais um, sobre as crianças.

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ÁGUAS CLARAS

Foi uma grande alegria rever a minha irmãzinha, Zanne, e conhecer o seu esposo, o goiano [?] Célio. Depois de 16 anos, parecia que nada mudou: o mesmo jeitinho, a mesma menina linda e inteligente. Foi muito bom relembrar as coisas de criança, a família, o passado, as brincadeiras [e até mesmo as dificuldades – e como nos virávamos para superá-las].

Lembrar de amizades, tanto das que ainda são mantidas quanto daquelas que se perderam no decorrer dos anos, diversões simples e infantis.

Falar de projetos e sonhos – espero que os seus se realizem, minha maninha -  você e o Célio merecem, sem cobranças, com paciência e confiança no seu Criador. Desta vez faltou apenas reencontrar a caçulinha, a Lanne, mas isto fica para outra viagem. Quem disse que temos que ter tudo de uma só vez?

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VILA PLANALTO

Dia seguinte, foi a vez de visitar o “brother Jhon” e sua esposa, Valéria, e rever os gêmeos Judá e Elohim [eles estarão no próximo post], na Vila Planalto.

Muita conversa sobre família e familiares, sobre nossa cidade, Santa Maria da Vitória, também sobre desejos e planos para o futuro.

Além da visita doméstica, uma passagem rápida pelo trabalho de ambos, um almoço delicioso no Conjunto Nacional, um passeio [também rápido] pelo ‘centro do poder – com tudo o que isto representa’ e depois a hora de arrumar as malas para retornar para casa.

Nem tudo foi como gostaria que fosse – mas tudo o que foi possível fazer foi muito bom. Fica aqui o meu abraço e minha gratidão pela hospitalidade. Vocês – todos – foram mais que especiais.

Um comentário:

Melos disse...

Parabéns pelas férias tão bem aproveitadas.

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