terça-feira, 17 de novembro de 2009

LULA QUER SER PROFESSOR DE UMA NOVA GEOGRAFIA

Repetir a frase “nunca antiz nesti paiz” já se tornou uma marca registrada das sandices lulistas. Agora, ele invectivou [hum, dá pra dar uma olhadinha no dicionário, colega?] contra o planeta, e logo vai estar dizendo “nunca antiz nesti universú”. Há pouco mais de dois meses chamou o planeta que o abriga de "planetinha", como se fosse pequeno demais para o seu ego. Ele quer ser maior que FHC [em popularidade conseguiu, mas ainda está abaixo de Saddam Husseim]. Ele quer ser maior que Barack Hussein [os membros do comitê olímpico afagaram seu ego, até porque Obama foi absolutamente tolo de ir a uma reunião onde Chicago não seria escolhida de um jeito ou de outro, especialmente depois do discurso destrambelhado de sua esposa, a Michele, gritando “escolham a América”], ele quer ser maior que Jesus Cristo, dando-lhe aula de política ao afirmar que ele deveria ter feito [ou se viesse agora, faria] aliança com Judas, o Iscariotes, o filho da perdição [disse isso para justificar sua aliança com Ahmadinejad, Chávez, Lugo, Uribe, Sarney, Collor, Maluf, Delfin Neto, Severino Cavalcanti, Barbalho e outros que tais]. Agora quer ser maior que o Criador. Quer reiventar a geografia, a cosmogonia [vai pro dicionário de novo, colega, talvz encontre a palavra cosmogenia, sem acento mesmo, como sinônima?].

Luiz disse que o problema da poluição no planeta decorre do fato de ele ser redondo [o que não é, é ovalado, achatado nos polos – sem acento mesmo, caro leitor de dicionário, dada a nova gramática – bom, vou te deixar pra lá]. Então, segundo Lula, a poluição está lá, quetinha, e os continentes vão passando por ela, um após o outro. Quem será qeu lhe disse essa sandice? Ou será que ele mesmo conseguiu inventar? É provável que tenha sido criada entre uma dose de whisky e um pedacinho de pitu.

Já que não se consegue acabar com o problema da poluição, e ele não tem um projeto de redução de emissão de poluentes para apresentar, como fiz o governador de são Paulo, José Serra, então ele sai com uma tolice, todos vão comentar sua tolice e esquecem o fato: ele não tem a menor idéia do que fazer em nada realmente relevante. Ele navega na onda da vez – foi assim no biodísel, agora no pré-sal, e se esconde quando a coisa complica [mensalão, apagão aéreo, apagão elétrico].

Luiz fez uma correção ao projeto de Deus: o planeta deveria ser quadrado e não girar sobre si mesmo, pois, assim, a poluição podia ficar quietinha lá num canto e os países não passariam por ela. Literalmente, bestial, não é?

Se Luiz quer ser professor de uma nova geografia, garanto que não lhe entrego minha filha como aluna – pode querer “socializar” os lápis da pequenina, se é que eu fui claro…

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