Praticamente o mundo inteiro reclamou do fato do Brasil receber o louco primeiro ministro do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, e, também, defender o programa nuclear iraniano como pacífico. O presidente do Brasil afirmou mais uma vez que fazia isso para não isolar o Irã, para manter o diálogo, um canal de conversação, etc.
Quando tudo parecia caminhar para a tranquilidade do esquecimento, uma nova notícia vem lá das plagas persas: o responsável pela agência nuclear iraniana Ali Akbar Salehj afirmou que o Brasil está numa lista de países com os quais estaria negociando o enriquecimento de urânio para fins não militares.
Para quem não tinha interesses além do diálogo, a negociação parece muito, muito mais interessante. O Itamaraty, seguindo o exemplo dos três macaquinhos característico do lulismo, se disse surpreendido: não vi, não ouvi – não sei de nada. A posição oficial do Itamaraty é de afirmar-se surpreso por uma negociação nuclear entre o Brasil e o Irã, um país que é considerado um pária internacional.
Interessante, não? O que antes estava encoberto logo se revela. Mas ninguém vai dar importância para isso. Quero lembrar apenas que Ahmadinejad quer destruir Israel, financia grupos terroristas e massacra seu próprio povo. E Lula o apóia, como apóia Hugo Chávez, Zelaya, Lugo, e tantos outros bandidos internacionais. Aliás, bandido por bandido, basta ver a companhia de Lula aqui no Brasil mesmo: assassinos, terroristas, assaltantes, etc.
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