1 De novo, entrou Jesus na sinagoga e estava ali um
homem que tinha ressequida uma das mãos.
2 E estavam observando a Jesus para ver se o curaria em
dia de sábado, a fim de o acusarem. 3 E disse Jesus ao homem da mão
ressequida: Vem para o meio! 4 Então, lhes perguntou: É lícito nos
sábados fazer o bem ou fazer o mal? Salvar a vida ou tirá-la? Mas eles ficaram
em silêncio.
5 Olhando-os ao redor, indignado e condoído com a dureza
do seu coração, disse ao homem: Estende a mão. Estendeu-a, e a mão lhe foi restaurada.
6 Retirando-se os fariseus, conspiravam logo com os
herodianos, contra ele, em como lhe tirariam a vida.
Mc 3.1-6
O assunto principal do texto não é o milagre feito ao curar a mão
ressequida de um certo homem. Jesus já havia feito outros milagres, e, inclusive,
um mais surpreendente e, extensivamente, maior – a cura do paralítico. Nada
sabemos sobre este homem – quem era, como tivera a sua mão ressequida, porque
não era de nascença. Também não sabemos onde morava, nem mesmo sabemos qual a
sinagoga onde isto aconteceu, mas, pelo fato de Marcos iniciar este relato com
a expressão “e de novo” podemos inferir que era na região de Cafarnaum, onde
ele já havia se tornado bastante conhecido e todos conheciam as muitas pessoas
que foram curadas naqueles dias.
Ao ler este texto, algumas
perguntas surgem prontamente.
A primeira é: porque Jesus fazia milagres? Podemos
elencar diversas razões – por misericórdia, afinal, curar enfermos, devolver
mortos aos seus familiares entristecidos, libertar encarcerados das forças demoníacas.
Sim, tudo isto é misericórdia. Mas creio que a principal causa dos milagres de
Jesus é dita pelo próprio Jesus: para que ele fosse reconhecido como o Messias
(Mt 9.6).
A segunda é: porque Jesus estava sempre na sinagoga?
A resposta é: porque não há lugar melhor para o encontro dos crentes. É o
melhor lugar para os crentes se reunirem na presença do Senhor. Se alguém
quisesse encontrar o Senhor Jesus não há lugar melhor para procurá-lo do que na
sua própria casa – na casa do Senhor. É por isso que o escritor aos hebreus
insta aos crentes que não deixem de congregar (Hb 10.25).
A terceira é: o que, homens e mulheres do sec. XXI,
podemos aprender com este relato feito por Marcos (e também por Lucas – Lc 6.6-11; e Mateus – Mt 12.9-14)?
É isto o que pretendemos nesta ocasião. Vamos, sob a direção do Espírito, ser
edificados pela Palavra de Deus, observando alguns fatos importantes:
FATO Nº I: JESUS REVELA SUA MESSIANIDADE AO
FAZER O BEM
1 De novo, entrou Jesus na sinagoga e estava ali um
homem que tinha ressequida uma das mãos.
Filósofos e teólogos já
falaram de um deus absconditus, isto
é, uma divindade que se esconde, que não podia ser encontrada. Os gregos
chegaram ao ponto de dedicarem um altar que não deveria ser ocupado por
imagem de nenhum deus que encontrassem entre os povos, devendo ficar
sempre vazio para o deus que eles não tinham a expectativa de conhecer.
Ao passar por Atenas, que era
um centro irradiador de pensamento de seu tempo, Paulo aproveita para mostrar
que o deus desconhecido e impossível de ser conhecido mediante qualquer forma
de descoberta humana – porque dele não é possível fazer imagem alguma (Dt 4.12). Como eles não podiam
conhecê-lo por si mesmo, então, ele, Paulo, lhes apresentava o Deus
desconhecido, Jesus (At 17.23).
Ao falar de Jesus, Marcos
mostra que ele podia ser facilmente encontrado – as multidões sabiam onde ele
se encontrava, e, se alguém quisesse encontra-lo, bastava seguir o rastro de
bondade e sabedoria que ele deixava após si (At 10.38).
Marcos nos diz que, de novo, isto é, como habitualmente
estava fazendo aos sábados, Jesus se dirige à sinagoga onde costumavam estar os
escribas e os fariseus (Lc 6.7).
Era o lugar de ensino da
Palavra de Deus – e ali estava a própria Palavra de Deus ensinando, mas tinha a
franca rejeição dos fariseus e dos seus escribas, que não queriam aprender, não
queriam adorar, pelo contrário, queriam apenas encontrar algum elemento em sua
fala ou ações que lhes permitissem acusar Jesus de violar a lei mosaica –
afastando dele os discípulos e o povo ou, melhor ainda se conseguissem, leva-lo
aos tribunais.
Esta inclinação maligna do
coração dos escribas e fariseus não era desconhecida do Senhor Jesus (Lc 6.8), mas isso não o impediria de
anunciar o reino de Deus a todos, em todos os lugares, porque somente tendo
conhecimento de Cristo eles poderiam receber a vida eterna e serem salvos (Jo 17.3).
Aqueles homens queiram fazer
o mal, procuravam algum meio de prejudicar a Jesus, alguma forma de impedir a
obra do Senhor, de criar obstáculos ao avanço do reino que ele viera inaugurar
– Jesus veio para fazer o bem, estabelecer o reino de Deus no meio dos seus. O
Senhor estabeleceu um dia para que os homens pudessem fazer o bem ao próximo
enquanto adoravam a Deus – aqueles escribas e fariseus (que achavam que não
precisavam daquele que perdoa pecados, que jejuavam, que não faziam trabalhos
no sábado), na casa do Senhor, no dia que havia sido reservado para os judeus
cultuarem ao Senhor não só não queriam fazer o bem como intentavam o mal em seu
coração. Este era o problema – o homem da mão ressequida ainda podia fazer o bem,
homens de coração ressequido eram incapazes disso. O código rabínico não
proibia que se impedisse um ferimento de piorar, mas não deixava que se curasse
um enfermo – e aquele homem não corria riscos se não fosse curado naquele dia.
Mesmo diante do que os
fariseus e escribas representavam, Jesus não se esconde, ele se faz presente,
revelando a si mesmo e o caráter bondoso de Deus (Cl 1:15) pois quem o via, via também ao pai (Jo 12:45) porque ele e o pai são um (Jo 10:30). Procure outro deus, onde você vai encontra-lo? Procure o
deus do espiritismo, e, se encontra-lo, vai dar de cara com o nada. Procure o Deus
do budismo e sua resposta será o nada. Procure o fundador e o deus do islamismo
e dará de cara com uma pedra. Procure o deus do materialismo e do
existencialismo e se frustrará ao saber que não existem. Mas o Deus em carne
veio até nós.
Você deve reconhecer como o
messias porque ele se mostra como o Deus misericordioso ao fazer, sempre, o
bem.
FATO Nº II: JESUS REVELA SEU SENHORIO SOBRE
O SÁBADO AO FAZER O BEM
2 E estavam observando a Jesus para ver se o curaria em
dia de sábado, a fim de o acusarem. 3 E disse Jesus ao homem da mão
ressequida: Vem para o meio! 4 Então, lhes perguntou: É lícito nos
sábados fazer o bem ou fazer o mal? Salvar a vida ou tirá-la? Mas eles ficaram
em silêncio.
Como já era costume os
fariseus e escribas observavam o que Jesus falava, o que Jesus fazia, onde ia e
com quem estava – sempre com o propósito de encontrar alguma falha para
acusa-lo. Não sabiam que esteavam fadados ao fracasso pois nada podiam achar
para o acusar (Jo 8.46).
Eles que se diziam os
guardadores e mestres da lei não conseguiam se alegrar com os que se alegravam
nem sentir a angústia dos que choravam (Rm
12.15). Estavam à espreita como salteadores. Estavam na sinagoga, no lugar
onde deveriam encher o coração da Palavra do Senhor (Sl 119.11) eram incapazes de fazê-lo porque seu coração já estava
por demais cheio dos frutos da carne (ira, inimizade, porfia, maldade).
Ao mesmo tempo em que diziam
serem guardiães da obediência à lei tinham o seu coração longe demais do Senhor
da lei (Mt 15.8), até porque eles
precisavam, e muito, da lei, para limitar os intentos malignos de seu coração;
a lei lhes servia como aio para impedi-los de irem longe demais em suas
maldades embora, ao final, eles não tenham se deixado conduzir a Cristo (Gl 3.24).
O problema dos fariseus e dos
escribas nunca foi o de não terem conhecido a Cristo, mas de não tê-lo
conhecido como deveriam conhecer. Assim como as ovelhas do Senhor conhecem a
voz do seu pastor (Jo 10.14),
todavia, há também aqueles que não o conheceram (Jr 2.8), na verdade, afrontosamente o rejeitaram (Os 4.6).
Aos doutores da lei o Senhor
Jesus faz uma pergunta que até mesmo uma criança que frequente a Escola Bíblica
saberia responder: “É lícito fazer o bem ou o mal no sábado? Deve-se salvar uma
vida ou matar alguém?” Qual seria sua resposta? No sábado devemos fazer o bem
ou podemos fazer o mal? Devemos salvar vidas ou tirá-las? Os fariseus da época
se debatiam com esta pergunta e só aceitavam que alguém fizesse alguma coisa se
a vida de alguém estivesse em risco – mas correriam rapidamente para salvar um
animal que estivesse em risco de vida num sábado (Mt 12.11).
Nós acreditamos que é lícito
fazer o bem – sempre, e em qualquer dia e hora. O problema dos fariseus era
como enxergavam a lei. E eles tinham um problema: seu jejum não era o que Deus
esperava, seus sábados não eram os sábados do Senhor (Is 58.13-14).
Eles eram incapazes de fazer
o bem, e Jesus sabia que eles, na verdade, intentavam fazer o mal. Sua religião
não era de amor a Deus, era, pura e simplesmente, um amontoado de regras que
não os fazia mais dignos de amor de Deus do que qualquer outro pecador. Os
mestres não tem resposta para esta pergunta por um motivo muito simples: eles
não podiam concordar com Jesus, não podiam confessar sua ignorância espiritual
e ao mesmo tempo dizer para todos que Jesus sempre esteve certo e eles, sempre
errados. Eles não podiam ensinar a verdade – eles não podiam admitir a verdade
– eles não podiam confessar e dizer sobre Jesus e para Jesus: “Sim, Senhor, o
Senhor pode curar (eles não duvidavam da habilidade de Jesus para curar) no
sábado”.
Jesus estava certo e eles
errados – Jesus era Senhor do sábado, e eles meros escravos do sábado. A lei
fora dada para o bem do homem, e era assim que Jesus a tratava – os fariseus viam
nela fardos, tinham-na como fardos sobre si mesmos e tudo o que queriam era que
outros também carregassem os mesmos pesos.
Você deve reconhecer Jesus
como o messias não apenas porque ele se mostra como o Deus misericordioso ao
fazer, sempre, o bem mas também porque, como Senhor que ele é, mostra que a lei
de Deus incentiva a misericórdia, e não o contrário.
FATO Nº III: JESUS REVELA SUA DIVINDADE
DESNUDANDO O CORAÇÃO DOS QUE NÃO QUEREM FAZER O BEM
4 Então, lhes perguntou: É lícito nos sábados fazer o
bem ou fazer o mal? Salvar a vida ou tirá-la? Mas eles ficaram em silêncio. 5
Olhando-os ao redor, indignado e condoído com a dureza do seu coração,
disse ao homem: Estende a mão. Estendeu-a, e a mão lhe foi restaurada.
Naquela sinagoga de uma vila
obscura travou-se um breve mas decisivo embate – de um lado escribas e
fariseus, e sua obstinada dureza de coração. Eles estavam assentados na casa de
Jesus e se escandalizaram pelo fato do Senhor perdoar pecados; eles estavam no
entorno da casa de Levi e se escandalizaram por ele comer com publicanos e
pecadores; eles estavam seguindo-o pelas estradas e se sentiram terrivelmente
escandalizados pelo fato de os discípulos de Jesus terem colhido e comido
espigas ao passarem por um campo.
Mas havia uma coisa da qual
eles não se escandalizavam – da dureza de seus corações e da maldade que
acalentavam dentro deles. Sempre dispostos a condenar, nunca dispostos a
confessar sua própria maldade. Eles estavam sempre por perto, sempre no
entorno, e Marcos nos diz que Jesus olhou para eles, ao redor de si mesmo, e
possuído de indignação e ao mesmo tempo sofrendo por eles, não se esqueceu de
cuidar daquele que sofria, ordenando ao homem da mão ressequida que estendesse
a sua mão – coisa impossível, pois estava ressequida, sem tônus muscular.
Entretanto, ele o fez, e a plena saúde de sua mão lhe foi restaurada.
Porque eles não responderam à
pergunta de Jesus? Porque ele sabia que Jesus lhes conhecia o coração, sabia
que eles queriam fazer-lhe algum mal (Lc
6.11) para que ele perdesse a credibilidade, na melhor das hipóteses, mas,
se possível, matá-lo (Mt 12.14).
Veja que situação curiosa –
os que se proclamavam a si mesmos doutores da lei não souberam responder uma
simples pergunta, se era permitido pela lei fazer o bem aos sábados, e, ao
mesmo tempo, os que eram reconhecidos como criteriosos guardadores da lei,
justamente no dia que deveria ser de especial santificação intentavam matar a
alguém que só fazia o bem (Is 58.13-14)
simplesmente pelo fato de que ele não os bajulava, mas falava a verdade (Jo 8.40).
Quando Jesus pergunta se era
lícito fazer o bem ou o mal eles entenderam que era deles que ele falava. Eles
entenderam que a pergunta de Jesus poderia ter sido feita da seguinte forma:
Vocês estão dizendo que a lei não permite que eu faça o bem, mas me digam se
esta mesma lei permite que vocês planejem fazer o mal para mim? Vocês estão
indignados por que acham que a lei não me permite restaurar uma vida à sua
plenitude, mas me digam se esta mesma lei permite que vocês planejem tirar a
minha vida? Que tipo de intérpretes e guardiões da lei vocês são, afinal (Jo 7.19)? É claro que a lei não lhes
permitia tal atitude, e eles entenderam, como quando entenderam quando Jesus
lhes contou a parábola dos lavradores maus (Mc 12.12).
Mesmo repreendidos, à
semelhança de Caim (Gn 4.7)
preferiam continuar com seu intento, e resolveram matá-lo à traição (Mt 26.4) porque tinham medo da reação
popular (Mt 14.5).
Seu coração foi desnudo, pois
não há nada no coração do homem que o Senhor Jesus não conheça (Mt 9.4) e, como já dissemos
anteriormente, o Senhor Jesus não conhece o ditado que diz que um grande líder
incentiva publicamente e corrige em particular – ofensa pública, pecado
cometido contra o filho do homem em público era tratado da mesma maneira, para
que ele, Jesus, não tivesse a mesma imagem que ficou aos envergonhados
fariseus, ao ficarem em silêncio.
Você deve reconhecer Jesus
como o messias não apenas porque ele se mostra como o Deus misericordioso ao
fazer, sempre, o bem e também porque, como Senhor que ele é, mostra que a lei
de Deus incentiva a misericórdia, e não o contrário, mas, também, porque ele
conhece o coração dos homens, conhece tanto a piedade quanto a hipocrisia de
seus corações.
SUA ATITUDE: COMO E PARA QUE VOCÊ VAI SE
RETIRAR DAQUI
6 Retirando-se os fariseus, conspiravam logo com os
herodianos, contra ele, em como lhe tirariam a vida.
Tivemos três boas razões para
você reconhecer como o messias, fazer como o centurião romano ao pé da cruz,
que diante do testemunho do furor da natureza face à crucificação do seu
criador (Mt 27.54).
Os fariseus não reconheceram
Jesus. Os fariseus não o receberam. Depois de segui-lo por dias, talvez
semanas, finalmente se retiraram. Mas não foi para meditar nas coisas que viram
e ouviram, foi para conspirar contra ele. Foi para planejar matá-lo. E é
curioso que aqueles que censuravam Jesus por comer com publicanos porque estes
se relacionavam com os invasores romanos, foram conspirar justamente com os
herodianos, que serviam ao rei edomita Herodes e se relacionavam com os romanos. Eles precisavam de apoio
politico pois somente os herodianos poderiam conseguir a aplicação da pena
capital a Jesus.
Eles não praticavam obras de
misericórdia no sábado, negavam o direito à satisfação de necessidades
essenciais como a alimentação ou até mesmo a cura de uma pessoa gravemente
enferma, mas se sentiam à vontade para conspirar um assassinato.
Eles não aceitavam que os
pecados de uma pessoa fossem perdoados, mas acumulavam pecado à sua dureza de
coração ao saírem para planejar a morte de Jesus com os tão odiados servos de
Herodes, o rei títere dos romanos. Estes eram os fariseus, no fim das contas,
eles silenciaram sobre fazer o bem e agiram para fazer o mal. Eles não
reconheceram Jesus como o messias, não o receberam com o salvador. E você? Porque
você deve reconhecer Jesus como o messias?
i.
Você deve
reconhecer Jesus como o messias porque ele se mostra como o Deus misericordioso
ao fazer, sempre, o bem;
ii.
Você deve reconhecer
Jesus como o messias porque ele mostra que a lei de Deus incentiva a
misericórdia, e não o contrário;
iii.
Você deve
reconhecer Jesus como o messias porque conhece o coração dos homens, conhece
tanto a piedade quanto a hipocrisia de seus corações.
Você deve reconhecer Jesus
como o messias porque não há salvação em nenhum outro, em nenhum outro lugar (At 4.12). Você não vai encontrar
salvação nos homens, por mais especiais que eles sejam ou tenham sido (Sl 146.3); você não vai encontrar
salvação em nenhum objeto, por mais precioso que ele seja (Sl 135.15-18).
Mas Jesus não é um ídolo.
Jesus não é uma imagem pregada em uma cruz em uma parede. Jesus é aquele foi
para a cruz em lugar de pecadores e que se assenta num alto e sublime trono
para reinar com aqueles que ele justificou.
Qual será sua atitude, agora
que você conhece estes fatos sobre o Senhor Jesus?
A opção de número 1 é
manter-se silencioso, não dar resposta alguma. O problema é que os fariseus e
escribas já fizeram isso, e não deu muito certo. Manter-se silencioso era e
ainda é não aceitação, é rejeição – e Jesus disse que quem não ajunta com ele,
espalha (Mt 12.30). Pedra que não
está na construção é entulho, é pedra de tropeço.
A opção de número 2 é de
oposição – de rebeldia e de rejeição. E, mais uma vez, temos as palavras do Senhor
Jesus que afirma que quem não é por ele é contra ele.
A única opção que você tem
para agradar ao Senhor Jesus é recebê-lo como seu Senhor, recebe-lo como seu
salvador, é alegrar-se em sua presença e receber vida, porque foi para isso que
ele veio, para que você tenha vida, e a tenha em abundancia (Jo 10.28).
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