domingo, 20 de dezembro de 2015

ATITUDES PIEDOSAS DIANTE DAS AFLIÇÕES - SL 13

O QUE FAZER QUANDO TIVER PROBLEMAS

Você tem problemas? Você tem ao menos um problema? Talvez você não tenha problema financeiro – mas tenha emocional, relacional, físico… talvez você esteja muito bem de saúde, mas há algo que te aflige, algum problema familiar… talvez seu problema seja um projeto que precisa se executado e falta algum tipo de recurso… talvez seu problema seja a falta de alguém que você gostaria de ter ao seu lado… A verdade é que ninguém passa a vida isento de problemas. Se é assim (e é realmente assim), a coisa menos importante que você pode fazer é constatar que tem problemas – mas, assim que identificá-los, o que você precisa é decidir o que fazer quando eles surgem, porque não podemos simplesmente fazer como muitos políticos que conhecemos e dizer que não sabemos de nada. Eles existem, eles estão ai, eles incomodam, eles requerem uma intervenção e uma solução, senão acabarão crescendo a ponto de te sufocar. Existem vários tipos de atitudes, várias reações mais ou menos normais quando alguém se defronta com um problema. Talvez você se identifique mais ou menos com alguma destas, ou com mais de uma, dependendo do tipo de problema ou da gravidade da situação:

A NEGAÇÃO

É uma atitude muito comum, diante do choque de ter que enfrentar um problema, especialmente quando ele é grave e inesperado, é afastar-se, negar-se a acreditar que aquilo realmente esteja ali. Frases como “eu não acredito” e “isso não pode estar acontecendo” expressam bem esta maneira de encarar os problemas. Se possível usa outros compromissos para não lidar com o problema, abandona responsabilidades e o resultado é um acúmulo de problemas. É uma espécie de escudo emocional, mas que na maioria das vezes tem que ser abandonado diante da realidade.

O CONFORMISMO

É uma atitude também comum, de incapacidade de reação, de simples aceitação dos fatos e de suas consequências. O conformista tanto pode encarar as coisas como um pessimista dizendo: “é assim mesmo, não há nada a fazer” como passar por otimista dizendo “deixe estar, que um dia melhora”. É um comportamento que muitos chamam de ‘manso’ ou ‘sonso’. O problema está ali, facilmente perceptível mas vai sendo ignorado em nome de uma sensação de inquieto bem estar, resultando num amadurecimento do problema e não da pessoa.

O VITIMISMO

É a atitude de julgar-se vítima de tudo e de todos, como se o mundo conspirasse contra sua vida e sua felicidade e por isso diante dos problemas o comportamento adotado é reclamar, chorar, demonstrar irritação e até frustração. É achar que seu problema é maior do que o de todas as outras pessoas – mesmo que elas estejam morrendo e você tenha apenas chutado uma pedra e estragado a unha do dedinho. Não quer resolver o problema, mas ser alvo de pena ou de isolamento. O problema continua lá, intacto e insolúvel, como uma desculpa para a inércia.

O ESCAPISMO

É uma atitude de fuga ao problema apresentado. Isto não quer dizer necessariamente distância física, embora também seja possível (uma viagem, mudança de endereço, shopping). As principais atitudes de fuga envolvem relacionamentos, bebidas, narcóticos, religiosidade alienante, engajamento em alguma tribo ou qualquer coisa que substitua a realidade por algo alternativo e intangível. Quando o problema não é resolvido ele acaba gerando um ciclo vicioso e cada vez mais danoso, tornando a solução cada vez mais difícil pelo acúmulo de problemas “acessórios” e derivados do problema original, geralmente com forte prejuízo para os relacionamentos sadios.

A TRANSFERÊNCIA

É a atitude de buscar não a solução para o problema, mas uma intensa pesquisa sobre o problema, uma investigação frenética para encontrar um culpado – que é sempre o outro, e se os fatos apontarem em sua direção então eles devem ser reanalisados e reinterpretados. É possível que o problema seja causado por outros, mas isto não quer dizer que ele não seja, agora, seu problema. Não basta encontrar o responsável para ter a quem culpar ou cobrar uma solução.

O ENFRENTAMENTO

É uma atitude de colocar-se diante do problema e enfrenta-lo, tentando resolver e suportando as consequências, seja por ter responsabilidade na existência deles ou por saber que eles estão ali e não há outro jeito. Mesmo que não seja o causador você tem que fazer alguma coisa para sobreviver ao problema, com naturalidade e a consciência de que algo precisa ser feito, de preferência com o mínimo de danos possível. Pode haver grande dano emocional e relacional, focalizando muito mais a existência do problema e seus desdobramentos do que uma compreensão do mesmo e a apresentação de solução. Às vezes o próprio problema é deixado de lado enquanto se luta em defesa das diversas maneiras de enfrentá-lo.

O QUE FAZER QUANDO VOCÊ TIVER PROBLEMAS

Qual destas atitudes é a mais correta? Antes, tenho que lhe dizer que todas estas atitudes são humanas. E que provavelmente cada um de nós já as usou em alguma ocasião. Talvez você ainda não tenha – e nem mesmo venha a ter – a oportunidade de agir de alguma destas maneiras ou da combinação de uma ou mais delas. Mas eu quero te apresentar uma proposta alternativa – e que certamente é mais eficaz do que qualquer uma delas ou do que todas elas combinadas. Vejamos o que nos diz a Palavra que, mesmo diante dos maiores de todos os problemas (Lc 21:33), permanecerá de pé:
1 Até quando, SENHOR? Esquecer-te-ás de mim para sempre? Até quando ocultarás de mim o rosto?
2 Até quando estarei eu relutando dentro de minha alma, com tristeza no coração cada dia? Até quando se erguerá contra mim o meu inimigo?
3 Atenta para mim, responde-me, SENHOR, Deus meu! Ilumina-me os olhos, para que eu não durma o sono da morte; 4 para que não diga o meu inimigo: Prevaleci contra ele; e não se regozijem os meus adversários, vindo eu a vacilar.
5 No tocante a mim, confio na tua graça; regozije-se o meu coração na tua salvação.
6 Cantarei ao SENHOR, porquanto me tem feito muito bem.
Sl 13.1-6
Ninguém deve menosprezar o problema do outro. Um grão de areia no seu olho dói mais do que uma paulada na cabeça do outro. Mas o inverso é verdadeiro. O que estou afirmando é que entendo que a sua dor é real – e não cabe a ninguém mensurá-la comparando-a com a dor de outros. Você sofre a sua dor, pode até se solidarizar com a dor do outro, mas será apenas empatia, você não a tomará para si. Mas o que deve fazer com a sua dor? O que fazer quando você estiver realmente angustiado? Como ajudar alguém que está passando por problemas – mesmo que você ache que não sejam tão grandes assim? A resposta está numa estratégia diferente daquelas propostas anteriormente, e ela direciona o seu coração para onde há verdadeira paz, onde há verdadeira harmonia, onde há, enfim, satisfação das necessidades que, no momento, não estão sendo satisfeitas (Sl 37:4). A resposta está em Deus. Ao invés de olhar para si, para os lados ou para o problema, o salmista diz que olha para Deus, de onde lhe vem o socorro (Sl 121.1-2). Vamos ver como o salmista cuida disso?

QUAL O SEU PROBLEMA?

1 Até quando, SENHOR? Esquecer-te-ás de mim para sempre? Até quando ocultarás de mim o rosto? 2 Até quando estarei eu relutando dentro de minha alma, com tristeza no coração cada dia? Até quando se erguerá contra mim o meu inimigo?

APRESENTE SEUS QUESTIONAMENTOS (1-2)

Você já parou para pensar qual o seu problema realmente? Qual a origem de seu problema? Sempre pensamos que nosso problema está durando demais para resolver – nos angustiamos com problemas que duram minutos, ou horas, ou dias, ou meses e há problemas que duram anos. E começamos a fazer questionamentos, e eles se tornam cada vez mais agudos quanto mais nos frustramos.

Como você acha que Deus está te tratando – frustração espiritual (1)

A primeira forma de frustração é a frustração espiritual, é achar que Deus não se importa com o seu sofrimento. Por isso o salmista, angustiado, pergunta: até quando o Senhor se esquecerá de mim? Já não tenho sofrido tempo demais? Você pode ser crente, piedoso, pode ter confiado a Deus sua vida e em Deus toda a sua vida, mas quando os problemas se tornam crônicos e a noite chorosa vai se estendendo e nada da prometida manhã alegre chegar você começa a questionar a forma que Deus está te tratando (Sl 30:5). Mas e se ele te tratasse como você merece (Sl 103:10)? E se ele lhe desse o pagamento ao qual você tem direito por causa das suas obras (Rm 6:23). E se ele de fato deixasse de lado a sua misericórdia (Lm 3:22) e resolvesse não mais ser gracioso como tem sido até ao dia de hoje (II Tm 1:9). Você tem razão de expressar a sua frustração espiritual – negá-la é mentir para Deus, mas não permita que sua frustração, sua angústia pelo fato de que o tempo determinado por Deus para lhe dar o livramento (ou até seu plano de não livrá-lo desta angústia, como fez com Paulo - II Co 12:9 – ou com Timóteo - I Tm 5:23) abale a sua fé.

Como isto está se refletindo em sua alma – frustração pessoal (2)

É muito importante você ser franco consigo mesmo e reconhecer sua frustração pessoal. Como você está se sentindo? Como isto tem abalado você? O salmista se apresenta como alguém que, por estar frustrado espiritualmente, também está sofrendo em suas emoções. Ele se sente relutando, com dificuldades para tomar decisões, não tem confiança em si mesmo. É assim que você se sente? Não? Como é então? A tristeza havia tomado conta do coração do salmista – e a tristeza é fel que enche de amargura até os mais doces momentos da vida. Uma má notícia é recebida com uma expressão de: “Ah! Tá. Novidade…”… uma boa notícia, por sua vez, não te faz levantar os olhos para dizer um “Que bom”, mas você profere apenas um murmúrio de “E daí?”… o brilho do sol que penetra por entre as nuvens é visto apenas como um simples buraco entre as muitas nuvens. Por mais forte que você seja sempre haverá um momento em que as dificuldades, os problemas, os desencontros e desencantos da vida lhe tirarão a alegria e autoconfiança. As frustrações podem ser grandes, as tribulações podem vir a ser maiores até mesmo do que as vossas forças (II Co 1:8) mas não permita que elas venham a abalar a sua fé (Sl 42:5).

Como você se sente em relação aos outros – frustração relacional (2)

Você também pode ficar frustrado com as pessoas ao seu redor, e isto por dois motivos. O primeiro é porque eles podem ser, efetivamente, a causa de seu sofrimento, como diz o salmista no verso 2. Vivemos em sociedade e é impossível que duas pessoas não queiram, em algum momento da vida, a mesma fruta ou o mesmo pão. Talvez ambos queiram o último pão da padaria. Sim, é inevitável que alguém faça algo, ocasional ou premeditadamente, que te magoe, que te machuque – e isto será ainda mais sentido se for alguém do seu convívio (Sl 41:9). Pode ser que a sua tristeza seja não porque alguém te ofendeu, mas porque não te serviu quando você mais precisava dele (Lc 11:6). Desde que Eva comeu aquela fruta proibida os relacionamentos são frustrantes – porque nem mesmo você é perfeito. E às vezes somos tão imperfeitos que se morássemos sozinhos ainda correríamos o risco de fugir de casa. Sim, você pode estar, com justiça, frustrado com seus relacionamentos, frustrado com seus amigos, com sua família… só não pode dizer que está sozinho (Hb 13:5 - Seja a vossa vida sem avareza. Contentai-vos com as coisas que tendes; porque ele tem dito: De maneira alguma te deixarei, nunca jamais te abandonarei).

O QUE VOCÊ QUER?

3 Atenta para mim, responde-me, SENHOR, Deus meu! Ilumina-me os olhos, para que eu não durma o sono da morte; 4 para que não diga o meu inimigo: Prevaleci contra ele; e não se regozijem os meus adversários, vindo eu a vacilar.

Apresente seus desejos (3-4)

Geralmente temos dificuldades de expressar o que sentimos – mas como não expressar nossos pensamentos diante de Deus, justamente sendo ele aquele que esquadrinhas cada um dos nossos passos (Sl 139:3) e também até mesmo as coisas que a gente gosta ou deseja lá no mais íntimo do ser (Jr 20:12).

Você quer mais atenção de Deus – desejos espirituais (3)

O que você quer mesmo? Porque não dize a Deus que você tem uma frustração espiritual, que se sente abandonado e distante e que quer estar mais perto dele, que quer sentir que tem mais atenção dele? Bom, saiba que o problema não está nele, pois ele cuida de ti casa milissegundo de sua vida. Sabe quando é que um filho consegue mais carinho e atenção de seus pais? Quando vai a ele, coloca a cabeça seu colo, quando diz: “Estou aqui, preciso de vocês” (Pv 4:3-4).
Quer mais de Deus? Quer se sentir mais próximo dele? Quer ter maior comunhão com ele? Não vai conseguir se fizer como Adão e Eva fizeram, escondendo-se por entre as árvores do jardim… não vai conseguir se fizer como o filho gastador, que foi para uma terra distante… mas vai conseguir se fizer como o filho gastador, que percebeu que a atenção do pai pode ser experimentada na presença do pai.

Você quer livramento – satisfação pessoal (3)

Qual é o seu problema mesmo? E qual é a solução que você quer? E, também muito importante, você está pronto para receber a solução que Deus planejou para você? Seus problemas te incomodam e você quer alívio para sua dor. O que você mais quer é o fim da sua angústia então, como filho, você pode chegar ao pai e dizer o que quer. Esqueça as tolices que andam ensinando de que você só tem que “não aceitar o problema em sua vida”. Tem gente que quer ser mais justo que Jó, mais servo que Paulo e mais santo que Jesus. Não conheço ninguém que tenha tido a aprovação de Deus como estes homens e, ao mesmo tempo, tenha enfrentado tantos problemas. Paulo pediu ao Senhor para livrá-lo do espinho na carne, fosse isso o que fosse. Era o que ele queria. Jesus pediu ao Senhor para, se possível, passar dele o cálice da cruz mas aceitou a vontade do pai.

Você quer justiça – satisfação relacional (4)

Você também pode estar frustrado e se sentir sozinho, ferido e até mesmo achando-se já fora de combate, sem esperança, e, ao mesmo tempo, olhar para quem te feriu ou te abandonou e vê-los bem, prósperos e aparentemente felizes. Você quer justiça pois não é possível que um servo de Deus sofra nas mãos de ímpios e eles prosperem (Jr 5:28). Você não quer que eles se deem bem. Você quer ver a justiça – e não está disposto a esperar muito, já tem pronto o seu próprio veredicto (Sl 139:19) e o oferece para Deus, como se quisesse facilitar o trabalho do juiz de toda a terra. Mas acalme-se, espera – o que você deve fazer é confiar no Senhor e ele te justificará (Sl 37:6).

O QUE VOCÊ VAI FAZER?

5 No tocante a mim, confio na tua graça; regozije-se o meu coração na tua salvação. 6 Cantarei ao SENHOR, porquanto me tem feito muito bem.

Apresente suas intenções (5-6)

A pergunta mais comum que as pessoas fazem, e talvez você as faça também, é: porque estou sofrendo? Porque tenho tantos problemas? Porque tantas dificuldades a superar? Porque os inimigos me assediam? Porque meu emprego é tão ruim, com colegas tão antipáticos e chefes tão carrascos? Porque meu professor de trigonometria me persegue? E por aí vai… porque… porque…

Em quem você vai confiar (5)

A atitude do salmista é: Senhor, te contei os meus problemas. Já expressei os meus desejos. Sua atitude deve ser a mesma. Você deve fazer a mesma coisa e dizer:
“Senhor, eu confio na sua graça. Os ímpios continuarão fazendo impiedade, os perversos continuarão em suas perversidades, os adversários que quiserem podem se levantar e fazer a oposição que acharem que devem fazer mas eu, apesar de tudo e em meio a tudo isto, eu confiarei no Senhor. O Senhor conhece a situação e só me resta confiar na tua graça. E por ser graça, eu não exijo. Eu não determino. Eu não reivindico. Eu apenas confio no Senhor e sei que o Senhor é gracioso. O Senhor já me deu o melhor, já me deu a salvação por intermédio do seu Filho Jesus Cristo e meu coração se alegra no Senhor. O Senhor já me fez seu filho, já me livrou do império das trevas, já me deu a garantia de salvação e eu sei que o ímpio receberá a recompensa que merece porque o Senhor é justo”.
O salmista tira os olhos do problema, tira os olhos dos problemáticos e passa a olhar para aquele que é mais do que a solução dos problemas, aquele que é a própria felicidade (Sl 16:11).

A quem você vai agradecer (6)

Problemas? Existem! Adversários? Mais do que gostaria! Inimigos? Provavelmente! E agora, a quem recorrer? Não, não adianta esperar pelo socorro do personagem de ficção…ele não virá. Já aprendemos que nosso primeiro e inescapável recurso é o Senhor – entregamos nossa vida em suas mãos, confiamos nele, e sabemos que ele sempre faz o melhor para nós (Rm 8:28). Lembre-se que Paulo não diz isso num contexto ufanista, de cantar vitórias, mas lembrando da sua luta contra o pecado na carta aos Romanos no capítulo 7 (Rm 7:24), da vitória dada para os que confiam em Cristo no capítulo 8 (Rm 8:1) embora ainda tendo que suportar diversos tipos de situações angustiantes (Rm 8:18). Já ali Paulo cantava louvores ao Senhor. Paulo cantava louvores ao Senhor na prisão de Filipos, e ali nasceu uma Igreja (At 16:25). Davi, embora com a alma abatida, também afirmava sua esperança de que que não deixaria de cantar louvores ao Senhor (Sl 43:5).

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Eu e você somos iguais ao salmista – temos problemas. E eles nos incomodam muito. Conhecemos cada detalhe de nossa angústia e de nossa dificuldade por causa deles. Podemos tentar fugir deles, escondê-los (de quem mesmo) ou até esquecê-los (mas eles vão acabar nos encontrando, e estarão mais fortes). Podemos lutar e brigar, ou podemos procurar enfrentá-los com ajuda daquele que nos acompanha mesmo quando tempos que atravessar o vale da sombra da morte (Sl 23:4), na verdade, daquele que nos conduz pelo vale da sombra da morte e nos conduz para pastos verdejantes.
Como enfrentar os problemas? O salmo 13 nos dá três orientações bastante úteis:
i.                    Conte a Deus o seu problema – fale da sua frustração espiritual, pessoal e relacional;
ii.                 Diga a Deus como você se sente com o seu problema – fale se você se sente sozinho, abandonado e perseguido;

iii.               Louve a Deus, antes dos problemas surgirem, durante a caminhada e enfrentamento dos problemas, e continue louvando eternamente quando já não mais existirem problemas.

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