quinta-feira, 24 de julho de 2008

ABSURDOS EVOLUCIONISTAS

OS 11 ARTIGOS DE FÉ DO EVOLUCIONISMO
A teoria da evolução química realmente é coerente? Por chamar-se uma teoria científica, merece ela realmente o rótulo de hipótese de trabalho científica? Embora proponha respostas a muitas perguntas, ela não oferece uma reposta convincente à pergunta fundamental: qual a origem da vida. E quando se propõe a respondê-la, apresenta alguns absurdos que mais parecem artigos de fé de uma religião naturalista primitiva do que fruto da mente de homens que se auto-intitulam cientistas. Vejamos estes 11 absurdos, que chamo aqui de “artigos de fé” dos evolucionistas. Eles precisam crer assim – embora não possam provar nem cientifica nem empiricamente qualquer delas.
1. A atmosfera original tinha que conter certas moléculas pequenas (metano, dióxido de carbono) e não outras.
2. Relâmpagos ou luz ultravioleta tinham que estar presentes em intensidade adequada (isso numa atmosfera que acreditam ser caótica) para fazê-las se unirem, mas não muito fortes para quebrá-las.
3. As novas e maiores moléculas tinham que ser levadas pelas chuvas (que crêem com níveis de acidez bastante elevados) em direção ao solo.
4. As moléculas maiores, embora não solúveis em água, tinham que continuar na água.
5. Estas moléculas, embora mais leves que a própria água, tinham que continuar SOB A ÁGUA (se fossem para a superfície seriam destruídas pela luz ultravioleta – a mesma que teria que existir em níveis adequados no item 2 e que lhe proporcionariam a existência agora ser-lhes-ia fatal).
6. As moléculas tinham que estar depositadas e aglomeradas na sopa orgânica (mas como só existiam moléculas, não podiam existir organismos para formar uma sopa orgânica) para que pudessem se ligar outra vez.
7. Deveria haver moléculas catalisadoras especiais para permitir a ligação das moléculas orgânicas sob a água (como existiriam moléculas catalisadoras especiais se as primeiras moléculas simples estavam se formando?).
8. As moléculas orgânicas adequadas tinham que estar presentes nas proporções adequadas para se ligarem formando proteínas e DNA.
9. De alguma forma, a ordem codificada das moléculas de proteínas e DNA teve que ser estabelecida.
10. Gotículas orgânicas tinham que se formar e permanecer por tempo suficientemente longo de modo que ACONTECESSE ALGO (o que foi exatamente este “algo” nenhum cientista conseguiu determinar, provar ou reproduzir) em seu interior que as transformasse em células vivas.
11. A primeira célula viva tinha que encontrar um meio de se dividir em duas partes antes que morresse (e seus descendentes teriam que passar também pela prova da sobrevivência – e ainda acharem tempo para evoluir). Tudo evolui dessa célula.

A ciência, que só diz trabalhar com fatos verificáveis, entra em conflito consigo mesma, pois, neste caso, trabalha com possibilidades e com o ACASO, e, ao mesmo tempo, propõe, para que a sua tese se torne possível, fatos contraditórios, como algo mais leve que a água nela ficar submersa, quando, pela força da gravidade (empuxo), objetos mais leves que a água acabam flutuando. É isso o que estão ensinando a nossas crianças nas escolas, e, quando propomos a cosmogonia divina somos chamados de retrógrados. Se não podemos provar do ponto de vista da ciência moderna a existência de Deus, também o evolucionismo não pode provar sua hipótese.
No próximo post apresentarei argumentos – e só argumentos – racionais que indicam que o criacionismo é até mesmo mais racional do que o evolucionismo.

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