CÂNDIDUS...
Relata um historiador que, quando os gregos e romanos iam eleger os seus “basileus” e “tribunos” (governantes diretos e legisladores) aqueles que desejassem seus cargos deveriam se apresentar perante a assembléia (todos os cidadãos aptos a votarem, reunidos todos numa praça) vestidos unicamente de uma túnica branca. Sua fala não poderia ser caracterizada por promessas — apenas deveriam lembrar ao cidadãos que eram membros das famílias fundadoras, o que faziam e, por fim, afirmarem que sua conduta era irrepreensível. O branco de suas vestes simbolizava pureza, seu discurso afirmando honestidade (se aceito pela população) transformava-o em “candidus” (de onde vem a nossa palavra candura), isto é, candidato.
É interessante este costume salutar. Quantos “candidatos” resistiriam a uma prova como essa? Bastava que apenas um cidadão se levantasse e afirmasse conhecer (e provar) uma falta (mesmo religiosa), uma falcatrua, uma negociata e o aspirante jamais chegaria a ser candidato. Este ano tentou-se fazer uma campanha política de “ficha limpa”, mas esta tentativa não dará em nada. Mas os ‘candidatos’ ainda terão que passar pela segunda prova da “assembléia”: as urnas. Você ainda pode reprová-lo no teste da “candura” e da “vontade popular”. Esta ferramenta que está nas tuas mãos é o voto. Nosso objetivo não é indicar qualquer candidato — o ministério sagrado não deve ser confundido com condução política. Você tem toda a liberdade para escolher o seu candidato. Portanto, exerça seu direito eletivo com consciência, votando tendo como alvo maior o bem da sua cidade, da sua comunidade — e nunca para receber ou por ter recebido favores. Seja bom cidadão. Seja bom cristão. Seja consciente.
Relata um historiador que, quando os gregos e romanos iam eleger os seus “basileus” e “tribunos” (governantes diretos e legisladores) aqueles que desejassem seus cargos deveriam se apresentar perante a assembléia (todos os cidadãos aptos a votarem, reunidos todos numa praça) vestidos unicamente de uma túnica branca. Sua fala não poderia ser caracterizada por promessas — apenas deveriam lembrar ao cidadãos que eram membros das famílias fundadoras, o que faziam e, por fim, afirmarem que sua conduta era irrepreensível. O branco de suas vestes simbolizava pureza, seu discurso afirmando honestidade (se aceito pela população) transformava-o em “candidus” (de onde vem a nossa palavra candura), isto é, candidato.
É interessante este costume salutar. Quantos “candidatos” resistiriam a uma prova como essa? Bastava que apenas um cidadão se levantasse e afirmasse conhecer (e provar) uma falta (mesmo religiosa), uma falcatrua, uma negociata e o aspirante jamais chegaria a ser candidato. Este ano tentou-se fazer uma campanha política de “ficha limpa”, mas esta tentativa não dará em nada. Mas os ‘candidatos’ ainda terão que passar pela segunda prova da “assembléia”: as urnas. Você ainda pode reprová-lo no teste da “candura” e da “vontade popular”. Esta ferramenta que está nas tuas mãos é o voto. Nosso objetivo não é indicar qualquer candidato — o ministério sagrado não deve ser confundido com condução política. Você tem toda a liberdade para escolher o seu candidato. Portanto, exerça seu direito eletivo com consciência, votando tendo como alvo maior o bem da sua cidade, da sua comunidade — e nunca para receber ou por ter recebido favores. Seja bom cidadão. Seja bom cristão. Seja consciente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário