terça-feira, 29 de julho de 2008

O BRASIL ESTÁ SE TORNANDO RACISTA

RACIALISMO TUPINIQUIM - NA CONTRAMÃO DA HISTÓRIA
Existem pelo menos dois projetos de lei em Brasília que pretendem instituir no Brasil o racialismo. Não estou falando de racismo (discriminação por motivos de características como cor da pele ou região de origem). Os nobres deputados e senadores, por iniciativa do petismo e sua miríade de ONGs, estão pretendendo criar no Brasil a divisão racial, dando a alguns mais direitos do que a outros. Explico-me: se você se identificar na ficha de inscrição como branco, ou oriental, e outro candidato se identificar como negro (e o que acontece com o filho de negros ou de um negro que nascer com a pele com menos pigmentos?), ele concorrerá a uma determinada quantidade de vagas específicas, às quais você não terá acesso. Não importa quantos pontos você fizer a mais do que seu concorrente, a vaga estará reservada para ele. Não importa que você tenha estudado em escola pública e ele em particular, ou que ambos sejam oriundos da mesma escola, do mesmo estrato socioeconômico. Vocês serão sempre desiguais – seu concorrente terá mais direitos do que você. Ele é especial. Esta é a síntese do racialismo. Não é discriminação – é privilégio a poucos (mas muitos vão tentar se tornar beneficiários destes privilégios sem perceber o dano maior que estão provocando). Vamos ver aumentar no Brasil os negros – não por serem negros, mas para usufruírem destes privilégios.
É lamentável que, enquanto o mundo civilizado tenta deixar para trás a barbárie do racismo, do racialismo, vejamos esta cascata ser impingida à sociedade brasileira (mestiça em sua grande maioria) por um grupelho de pseudo-progressistas. Pergunto: que progresso é esse que caminha para trás? Ao invés da igualdade, desigualdade. Ao invés da tecnologia, agricultura familiar como na idade média (ah, mas doar pequenas porções de terra a quem não quer trabalhar na terra [volto a isto noutro post] garante voto – e conseqüentes eleições, cargos, etc.). Há mesmo cursos fechados somente para negros, há um curso de agronomia numa faculdade federal (paga com nossos impostos) somente para membros do MST (um grupo que prefere viver à margem da lei, invadindo e depredando propriedades particulares e públicas).
Este tipo de prática só vai parar de acontecer se cada um de nós negar o seu apoio a tais práticas e a políticos que as defendem – local, regional e nacionalmente. Porque você vai acabar sendo colocado num gueto, vai ser rotulado ou classificado. Índio, negro, sem terra, sem teto, sem emprego, guerilheiro, abortista, homossexualista, bolsista – se não se tornar nada disso pode ser rotulado, simplesmente, de persona non grata e ouvir, como já aconteceu no passado, a frase: Brasil, ame-o (do jeito dos poderosos da ocasião) ou deixe-o.
Mas o que um cristão deve fazer? Primeiro, colocar-se como Daniel, na presença de Deus em oração. Segundo, resistir ousadamente, com inteligência e honradez a este processo de balcanização (divisionismo) da sociedade brasileira. Terceiro, expurgar da vida pública quem defende idéias tão retrogradas e aviltantes.

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