DEUS EXISTE - NISTO CREIO
Para os crentes o que importa é que Deus existe, e para que suas criaturas não se esquecessem de sua existência, deu ao homem dois indicadores de que ele existe, além da sua revelação. Um é o que Calvino chama de semente da religião, plantada no coração do homem quando Deus o criou ("Semen religionis". Esta expressão é usada por Calvino em vários lugares de seus escritos. Em seu comentário de I João 1.5 Calvino comenta: “Há duas partes principais da luz que ainda permanecem na natureza corrupta: primeiro, a semente da religião que é plantada em todos os homens; segundo, a distinção entre o bem e o mal, que está gravada nas suas consciências”). Nenhum homem nasce ateu. Nenhum homem vem ao mundo sem essa semente.
O outro indicador é chamado, por Calvino, de senso da divindade("Sensus divinitatis". Calvino diz: ‘Há dentro da mente humana, e, de fato, por instinto natural, uma consciência da divindade - Institutas, I, III, 1), a impressão que nasce com o homem que existe um ser divino influindo em tudo que ele vê e sente.
Os atributos invisíveis de Deus, que não podem ser percebidos pelos sentidos humanos, são claramente vistos pela mente humana, na revelação da natureza.
Deus existe, mas quem é ele, ou melhor, o que é ele?
A Bíblia não se preocupa em provar a existência de Deus, que é uma verdade incontestável. Ela afirma o fato de sua existência, desde o seu primeiro verso (Gn 1.1). Leia o Sl 139. O que ele nos diz de Deus?
Nós não podemos imaginar que tenhamos condições de “definir Deus”, porque definir é limitar, é explicar, e Deus, mesmo em seus mais cantados atributos, como sua paz e seu amor, não pode ser explicado ou completamente entendido pela mente humana, embora esta seja prodigiosa. O máximo que ela pode fazer é dar uma “descrição analítica” de Deus, a partir do que ele nos revela na Escritura Sagrada.
O breve catecismo ensina que “Deus é Espírito infinito, eterno, imutável em seu ser, sabedoria, poder, santidade, justiça, bondade e verdade”.
Esta é uma definição incompleta, como de fato seria qualquer definição de Deus, porque sua revelação não nos diz tudo sobre ele e, no que nos diz, nossas limitações nos impedem de entender.
Deus se apresenta como o “Eu Sou o que Sou”, indicando: auto-existência, unicidade, eternidade, imutabilidade, incompreensibilidade, infinitude, perfeição, origem e sustento de todas as coisas.
Embora a revelação que temos de Deus seja parcial, ela nos traz tudo quanto nos é necessário saber para nossa salvação. É por isso que Calvino disse que querer conhecer mais do que Deus revelou é ímpia curiosidade, ficar aquém do revelado é ímpia preguiça.
O meio de aumentar o conhecimento que temos de Deus é: Comunhão com Deus; Estudo das Escrituras; Prática da oração; Consagração ao seu serviço.
O outro indicador é chamado, por Calvino, de senso da divindade("Sensus divinitatis". Calvino diz: ‘Há dentro da mente humana, e, de fato, por instinto natural, uma consciência da divindade - Institutas, I, III, 1), a impressão que nasce com o homem que existe um ser divino influindo em tudo que ele vê e sente.
Os atributos invisíveis de Deus, que não podem ser percebidos pelos sentidos humanos, são claramente vistos pela mente humana, na revelação da natureza.
Deus existe, mas quem é ele, ou melhor, o que é ele?
A Bíblia não se preocupa em provar a existência de Deus, que é uma verdade incontestável. Ela afirma o fato de sua existência, desde o seu primeiro verso (Gn 1.1). Leia o Sl 139. O que ele nos diz de Deus?
Nós não podemos imaginar que tenhamos condições de “definir Deus”, porque definir é limitar, é explicar, e Deus, mesmo em seus mais cantados atributos, como sua paz e seu amor, não pode ser explicado ou completamente entendido pela mente humana, embora esta seja prodigiosa. O máximo que ela pode fazer é dar uma “descrição analítica” de Deus, a partir do que ele nos revela na Escritura Sagrada.
O breve catecismo ensina que “Deus é Espírito infinito, eterno, imutável em seu ser, sabedoria, poder, santidade, justiça, bondade e verdade”.
Esta é uma definição incompleta, como de fato seria qualquer definição de Deus, porque sua revelação não nos diz tudo sobre ele e, no que nos diz, nossas limitações nos impedem de entender.
Deus se apresenta como o “Eu Sou o que Sou”, indicando: auto-existência, unicidade, eternidade, imutabilidade, incompreensibilidade, infinitude, perfeição, origem e sustento de todas as coisas.
Embora a revelação que temos de Deus seja parcial, ela nos traz tudo quanto nos é necessário saber para nossa salvação. É por isso que Calvino disse que querer conhecer mais do que Deus revelou é ímpia curiosidade, ficar aquém do revelado é ímpia preguiça.
O meio de aumentar o conhecimento que temos de Deus é: Comunhão com Deus; Estudo das Escrituras; Prática da oração; Consagração ao seu serviço.
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