QUEM É DEUS?
INTRODUÇÃO
Onde
está Deus?, perguntam os ímpios (Sl
115.2-3). Deus pode ser encontrado? Perguntam os
céticos (Jr 29:13). Como encontrar um ser
que não pode ser visto, porque é puro Espírito?
Apesar
desta dificuldade, afirmamos que conhecemos o nosso Deus (I Jo 2:3). Ousamos ir além, afirmamos conhecê-lo
intimamente (Sl 25:14).
E vamos ainda mais além, dizemos que ele habita em nós, testifica ao nosso
Espírito que somos seus filhos e não nos desampara jamais (II Tm 1:14).
De
que outro deus é possível afirmar estas coisas? Pode um muçulmano afirmar que
seu Alá habita em seu coração sem estar sendo metafórico? Pode um católico
advogar a morada de Maria em seu corpo? Pode um espírita – bem, um espirita até
pode dizer que um espírito faz morada eventual nele, mas não pode afirmar que possui
Deus dentro de si mesmo.
Sim,
diferente dos atenienses, não adoramos a um Deus desconhecido (At 17:23). Nós o conhecemos, nós o experimentamos
e sabemos que ele é quem tem nos guiado a toda a verdade. É deste Deus que
falamos, é o nome, os feitos, o caráter e a vontade deste Deus que proclamamos
com tanta veemência, como se disto dependesse a nossa vida – espere, não apenas
a nossa, mas da proclamação da mensagem deste Deus depende a sua, porque, se
ele é nosso Deus, então já passamos da morte para a vida (I Jo 3:14). E você, já o
conhece? Como conhece-lo? Através da verdade revelada nas Escrituras (Jo 5:39).
E é pelas páginas das Escrituras que vamos tentar conhecer mais de Deus. Se
você quer conhecer algo sobre alguém, a melhor pessoa para lhe dar informações
é ela mesma. Então, vamos ver o que Deus nos diz a seu respeito através do
profeta Isaías.
MENSAGEM I
DEUS É DEUS
PARA TER SATISFAÇÃO NESTA VIDA
DEUS É DEUS QUE SE
DEIXA ACHAR
1 Fui buscado pelos que não perguntavam por mim; fui
achado por aqueles que não me buscavam; a um povo que não se chamava do meu
nome, eu disse: Eis-me aqui, eis-me aqui.
Deus
é um Deus que se revela e que quer ser conhecido. Deus é um Deus que dá
testemunho de si mesmo (At 14:17).
Deus não tem nenhum interesse em se manter desconhecido, por isso ele não se
esconde. Deus só é desconhecido onde sua revelação é rejeitada, deturpada ou
trocada por invenções humanas (Rm 1:25
- ...pois eles mudaram a verdade de Deus em mentira, adorando e servindo a
criatura em lugar do Criador, o qual é bendito eternamente. Amém!).
O
profeta Isaías fala de Deus usando um modo que não existe na nossa língua, o perfeito profético, referindo-se a um
evento futuro como certo e determinado, como se já tivesse, de fato acontecido,
como se ele estivesse presente assistindo e descrevendo o que estava diante de
seus olhos. Antes mesmo de Paulo perguntar Isaías oferece resposta às suas
indagações retóricas em Rm 10 sobre aqueles que invocariam o Senhor mediante a
pregação do evangelho ordenada pelo Senhor Jesus àqueles que antes não o
buscavam e não o buscariam por nada terem ouvido dele (Rm 10.13-15), finalmente deixando de viver sem Deus no mundo e
podendo ser, então, tornados filhos de Deus.
Em
seus dias Isaías via Israel rejeitar ao Senhor assim como Israel rejeitou o
Senhor Jesus nos dias de sua carne – mas nem por isso Deus deixou de ter seu
remanescente (Rm 11:5), criando para si mesmo um novo povo, uma nova nação, uma nação santa
constituída de gente vinda de todas as famílias da terra. Independente da
tribo, do povo, da raça, de classe, todos, ricos e pobres, brancos, amarelos,
vermelhos e negros, cultos ou iletradas, livres ou escravos, todos, sem
qualquer forma de discriminação são chamados para fazer parte deste povo que o
adora e que é salvo por sua graça (Ap
7:9).
Chamados
por Deus, alcançados por seu evangelho, de todo o coração buscam e Deus e por
isso encontram (Jr 29:13). Onde
está Deus? Ora, nosso Deus está nos céus, está assentado num alto e sublime
trono, mas também está perto do abatido e contrito de Espírito. Deus é Deus de
perto, nosso Deus é Deus presente. Deus é Deus que se deixa achar – a menos
que, em seus pecados, você prefira manter distância dele para praticar as obras
dos filhos das trevas. Mas, se você quiser, nem mesmo seus pecados podem te
afastar do amor de Deus revelado em Cristo porque, quem nele crê, é feito nova
criatura. Quem confessa seus pecados e os abandona acha misericórdia. Então,
procure ao Senhor em tempo de poder encontrá-lo (Sl 32:6).
DEUS É DEUS QUE
MANIFESTA FAVOR IMERECIDO
2 Estendi as mãos todo dia a um povo rebelde, que anda
por caminho que não é bom, seguindo os seus próprios pensamentos; 3
povo que de contínuo me irrita abertamente, sacrificando em jardins e queimando
incenso sobre altares de tijolos; 4 que mora entre as sepulturas e
passa as noites em lugares misteriosos; come carne de porco e tem no seu prato
ensopado de carne abominável; 5 povo que diz: Fica onde estás, não
te chegues a mim, porque sou mais santo do que tu. És no meu nariz como fumaça
de fogo que arde o dia todo.
O
nosso Deus, o Deus que se fez conhecido dos pais, o Deus que se revelou através
dos profetas, o Deus que se mostrou de muitas maneiras e que, finalmente, se
revelou plenamente em seu filho Jesus Cristo (Hb 1.1-2) desvendando, até para nós,
gentios, o mistério que fora oculto pelos séculos (Cl 1:26), se revela como
aquele que manifesta seu favor para aqueles que não apenas não o buscavam, mas
também não o mereciam, pois andavam na vaidade de seus próprios pensamentos (Ef 4:17).
Reflitamos
um pouco sobre nós mesmos. O que havia ou há em nós para que o Deus santo,
perfeito e pleno, o Deus que tem todo o universo a proclamar a sua glória, o
Deus que tem miríades de santos anjos a louvarem-no, o Deus que tem comunhão
perfeita intra-trinitária – o que havia em nós para atrair sua atenção e
merecer sua graça, para ser alvo do seu favor? Reflitamos mais um pouco – como
esperar o favor deste Deus que abomina o pecado e outra coisa nós não somos
além de pecadores? Como imaginar algum mérito em nós se estávamos mortos em
nossos delitos e pecados, e os cometíamos com grande prazer? Como almejar o
favor de Deus se, ao invés de fazer a sua santa vontade nos dedicávamos em
fazer a vontade da carne e do príncipe da potestade do ar, o diabo?
Para
nossa surpresa este Deus se revela e o faz propondo-se a manifestar graça e
favor a rebeldes que abandonaram o reto caminho e seguiam seus próprios
pensamentos. Deus estende a sua benfazeja mão a um Israel idólatra, adorador de
mortos, filhos que foram engrandecidos e se rebelaram em graves ofensas a ponto
de encolerizá-lo até mesmo com seus cultos (Is 1:13).
Quanto mais santos deveriam ser, mais se tornaram repreensíveis, praticando
todo tipo de pecado – mas mesmo assim Deus não desiste de manifestar a sua
graça.
Este
mesmo Deus que manifestou sua graça prometendo que manteria um remanescente de Israel
(Rm 9:27), também continua manifestando
sua graça e o faz inclusive a cada um de nós aqui presentes – sejam quais forem
os nossos pecados, Deus é o mesmo, ontem, hoje e eternamente e ainda chama
pecadores ao arrependimento, ainda chama pecadores para que o ouçam e sua alma
seja vivificada – e você sabe que um morto não pode nem mesmo desejar a vida a
menos que o doador da vida aja nele, gerando-o novamente para uma nova forma de
viver.
DEUS É DEUS QUE
MANIFESTA JUSTIÇA
6 Eis que está escrito diante de mim, e não me calarei;
mas eu pagarei, vingar-me-ei, totalmente, 7 das vossas iniqüidades
e, juntamente, das iniqüidades de vossos pais, diz o SENHOR, os quais queimaram
incenso nos montes e me afrontaram nos outeiros; pelo que eu vos medirei
totalmente a paga devida às suas obras antigas.
Deus
é Deus que se deixa achar, manifestando sua graça mesmo àqueles que não o
procuravam. Mas o mesmo Deus que conclama para que pecadores o busquem enquanto
ele pode ser encontrado mostra-se em sua justa ira para com aqueles que se
mantém rebeldes (Is 1:20). Aliás, é justamente a rebeldia um dos pecados que mais aborrecem ao
Senhor – Deus trata de uma maneira menos dura os pecados cometidos na
ignorância, mas com duro rigor aqueles que, tendo sido iluminados por sua
palavra, tendo experimentado as graças que Deus derrama sobre a Igreja,
preferem virar-lhe as costas (Hb 10:31).
Não
há injustiça em Deus ao retribuir a cada um segundo as suas obras – de maneira
que, quando um pecador recebe o pagamento pelos seus pecados, ele está
recebendo exatamente aquilo que merece (Ap
20:13).
Israel rejeitou o filho de Deus, não quis ser tornado filho de Deus em uma nova
aliança, e, por isso, muitos deles foram denunciados como filhos do diabo (Jo 8:44).
Israel
resolveu fazer exatamente aquilo que fora proibido pelo Senhor – foram
instruídos a acabar com a idolatria, e tornaram-se idolatras. Foram instruídos
a destruir todas as formas de culto dos povos pagãos ao seu redor e se tornaram
tão abomináveis quanto eles. O que esperar das mãos de Deus além do cumprimento
da aliança estabelecida ao entrarem na terra prometida. Os obedientes comeriam
o melhor da terra, os rebeldes seriam destruídos à espada e lançados por entre
as nações – e foi exatamente isto o que Deus fez com Israel após os dias de
Isaías.
Mas
não sejamos apressados em condenar Israel – as uvas verdes que eles comeram
embotaram os dentes deles, e tanto histórica quanto espiritualmente já tem
sofrido terrivelmente. Eles mataram o messias, foram rejeitados pelo Senhor,
banidos de sua aliança – muitos podem e tem voltado, mas não como povo, apenas
como membros de um povo que se torna parte do novo Israel. Eles pagam pelas
próprias culpas – mas nosso espelho não deve nos deixar esquecer que também nós
ouvidos os pais, os profetas, somos privilegiados por termos já a revelação
completa e ainda assim quantos não continuam rebeldes, tão dignos de receber a
cobrança da justiça divina? O Deus que se revela gracioso também se revela
justo – e certamente derramará sua ira sobre todos aqueles que rejeitaram seu
oferecimento de graça na pessoa bendita de seu filho (Sl 2:12).
DEUS É DEUS QUE
MANIFESTA MISERICÓRDIA
8 Assim diz
o SENHOR: Como quando se acha vinho num cacho de uvas, dizem: Não o
desperdices, pois há bênção nele, assim farei por amor de meus servos e não os
destruirei a todos. 9 Farei sair
de Jacó descendência e de Judá, um herdeiro que possua os meus montes; e os
meus eleitos herdarão a terra e os meus servos habitarão nela. 10 Sarom servirá de campo de pasto de ovelhas, e o vale
de Acor, de lugar de repouso de gado, para o meu povo que me buscar.
A
manifestação da misericórdia de Deus se dá em preservar um remanescente para si
mesmo – nos dias de Isaías seria uma porção tão pequena, inferior à décima
parte... menos que um toco, apenas uma semente. Israel merecia graça? A
resposta é: não. Mesmo Isaías se apresenta como um homem de lábios impuros –
mas sem esquecer que habita no meio de um povo de impuros lábios. Uma coisa não
justifica a outra. Seu pecado é pessoal, mas o pecado de Israel não é
decorrente do pecado de Isaías.
Deus
manifesta sua misericórdia sem baseá-la nos méritos de Israel, mas por causa de
sua própria promessa aos pais, Abraão, Isaque e Jacó. É por sua fidelidade à si
mesmo, mesmo envolvendo infiéis, que Deus não muda de idéia. É por causa da sua
misericórdia que Israel (e nós) não somos consumidos (Lm 3:22). - É por causa da
misericórdia de Deus prometida a Davi (Is
55:3) que Deus mantém a promessa de um herdeiro que
possua os montes.
Deus
não precisava de Israel, pelo contrário, Israel é que precisava descobrir que
precisava desesperadamente de Deus, assim como Deus não precisa de nenhum de
nós e nós precisamos ser lembrados constantemente que, sem Deus, nós
simplesmente não existiríamos (Jo
34.14–15) porque nele nós não apenas nos movemos, como, também, existimos (At 17:28 - pois nele vivemos, e nos
movemos, e existimos, como alguns dos vossos poetas têm dito: Porque dele
também somos geração).
A
misericórdia de Deus é expressa na promessa de dar-lhes o que eles já tinham
perdido o direito de possuir – a terra. A misericórdia de Deus se revela a nós
na promessa de Deus de dar-nos o que também não temos o direito de possuir – a
vida eterna, a habitação no novo céu e na nova terra. Esta misericórdia
simplesmente não nos dá o que, em nosso estado miserável de pecado, nós
merecemos – a ira de Deus – e oferece-nos a salvação em Jesus Cristo (Ef 2:3).
Deus
é misericordioso dando-nos seu filho, Jesus, fazendo-o conhecer as nossas
fraquezas para que possamos recorrer a ele e encontramos graça em ocasião oportuna
(Hb 4:16). Quando pedimos ao Senhor
misericórdia em uma situação de anseio moral, espiritual ou material podemos
ter certeza que ele nos entende porque as experimentou (Hb 4:15).
RESULTADO DO
CONHECIMENTO DE DEUS – I PARTE
Não
podemos pensar que Deus é como um ator que se manifestou apenas para saciar sua
curiosidade ou deleite temporário. Veja o que acabamos de expor:
i.
Em relação à esta vida:
a.
Deus manifesta a si mesmo, deixando-se achar por você que você não o
procurava;
b.
Deus manifesta seu favor para quem não merece;
c.
Deus manifesta sua justiça repreendendo o mal, inclusive do coração do
homem;
d.
Deus manifesta sua misericórdia concedendo vida a quem merecia a morte.
O
fato de Deus manifestar estes seus atributos, estas suas ações, devem nos levar
a perguntar: porque? Porque Deus quis que eu soubesse dessas coisas? Qual o seu
propósito (Ec 3:1)? De que me
adianta saber estas coisas, afinal?
Então,
vamos verificar o que aprendemos:
i.
Se Deus se manifestou mostrando da sua vontade e o seu caráter, e você
sabe disso, então, quando chegar o dia do julgamento você vai ser julgado de
acordo com este conhecimento – se ele é Deus, e ele é Deus, porque você não o
adorou (Sl 150:6)? Não é melhor louvá-lo agora, por seu amor,
do que ter que dobrar-se diante dele e louvá-lo por reconhecer que ele é justo
(Rm 14:11)?
ii.
Se Deus manifestou seu favor a quem não merece, colocando-o diante de
ti de maneira salvadora, como será no dia do juízo quando você perceber que
você não recebeu, de graça, a única coisa que realmente importa? Como se
sentirá sabendo que rejeitou a pérola de grande valor para ficar com um monte
de bijuterias e quinquilharias? Se Deus já provou o seu amor para conosco,
porque preferir continuar sendo seu inimigo (Rm 5:8)?
iii.
Se Deus manifesta sua justiça restringindo o mal, punindo as ações más
dos homens até para que estes sirvam de exemplo para os que também desejam o
mal, e se já sabemos que não há como escapar da justiça de Deus, nem mesmo
escondendo-se sob os montes (Lc 23:30
- Nesses dias, dirão aos montes: Caí sobre nós! E aos outeiros: Cobri-nos!),
então não há sabedoria em continuar caminhando para longe de Deus, desafiando a
sua justiça;
iv.
Se Deus é Deus que manifesta sua misericórdia, isto é, o sofrimento e a
desgraça do homem caído não lhe passam desapercebidos, pelo contrário, ele não
fica insensível à nossa miséria, então, porque virar-lhes as costas quando ele,
que não precisa de nós, oferece exatamente tudo a quem tudo necessita (Fp 4:19). É um absurdo rejeitar a satisfação daquilo que mais se
necessita, e, pior, rejeitar a oferta do único lugar de onde pode vir esta
satisfação.
CONCLUSÃO
Há
muitos ‘deuses’ sendo oferecidos no que mais parece um mercado – deuses de todo
tipo, deuses para todos os gostos. Deuses liberais, que aceitam tudo... deuses
exigentes, que proíbem tudo... deuses pequenos demais que precisam ser
carregados... deuses que nem mesmo possuem personalidade... há deuses de todos
os tipos, com mercadejadores gritando: escolha o seu, escolha o que mais te
agrada.
No
meio evangélico não é nada diferente do que é encontrado fora do ambiente
chamado cristão. Para cada inventor de moda sempre há seguidores, porque sempre
houve e sempre vai haver pessoas como as descritas por Paulo, com coceiras nos
ouvidos (II Tm 4:3) e que se deixam seduzir facilmente.
Mas,
mesmo neste meio confuso, sempre haverá a voz clara do Senhor chamado (Mt 11:28), com carinho e mansidão,
as suas ovelhas (Jo 10:27).
É
possível que você esteja real e sinceramente interessado em conhecer o Deus
verdadeiro e experimentar as suas bênçãos (Jo
17:3) – se é assim, seja como os
bereanos e dê ouvidos apenas às Escrituras (Jo 5:39). O que você conheceu agora é
suficiente para saber que Deus já te mostrou tudo o que você precisa para viver
sob a sua maravilhosa graça.
E
permanece de pé o convite feito pelo Senhor através de Isaías: dê ouvidos ao
Senhor, obedeça-o e experimente o melhor desta vida – andar com Deus (Is 1:19). Como é possível a um pecador andar com Deus?
Buscando o Senhor enquanto se pode achar, invocando-o enquanto está perto (Is 55:6).
Nunca
é demais lembrar: entregue seu caminho ao Senhor que se revelou a você, que
mostrou seu favor, sua justiça e misericórdia. Confia sua vida às suas mãos e
ele satisfará os desejos do seu coração restaurado por sua graça (Sl 37:5).
Quando
nós não sabemos o caminho ainda temos a desculpa por errar – mas quando temos
todas as placas e alguém nos diz qual o caminho certo, errar não é mais uma
questão de desconhecimento, é uma questão de escolha, e escolhas erradas
conduzem a resultados danosos (Pv 14:12)
– faça como Josué, pois só existe uma atitude correta a ser tomada: servir ao
Senhor (Js 24:15).
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