O Movimento dos Sem-Terra (MST) entrou na mira da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga as organizações não-governamentais (ONGs). Em sua primeira reunião este ano, a CPI aprovou ontem a quebra do sigilo bancário e fiscal de quatro entidades não-governamentais ligadas ao MST que, juntas, receberam quase R$ 50 milhões dos cofres públicos nos últimos sete anos, de acordo com o site Contas Abertas. A CPI suspeita que esses recursos foram usados para "atividades ilícitas" do MST. Também foi aprovada a quebra do sigilo telefônico das quatro ONGs.
A Associação Nacional de Cooperação Agrícola (ANCA) foi a ONG que mais recursos recebeu entre 2003 e 2009: R$ 22,3 milhões, segundo o Contas Abertas. Em seguida, vem a Confederação das Cooperativas de Reforma Agrária do Brasil, que obteve R$ 14,8 milhões. Já o Centro de Formação e Pesquisa Contestado ganhou R$ 5,8 milhões dos cofres públicos, enquanto o Instituto Técnico de Estudos Agrários e Cooperativismo recebeu R$ 4,4 milhões. Integrantes da CPI suspeitam que os recursos repassados às ONGs "foram aplicados de maneira diversa de sua destinação legal, tendo sido utilizados para financiar atividades ilícitas do MST".
COMENTO
Isto é nada, ainda, é muito menos do que a ponta do iceberg. O número de flagrantes cometidos por MST e outros tantos "movimentos sociais" é muitíssimo maior. Mas, se acabar com o financiamento oficial para as bandalheiras, que são divididas em dois grupos:
a) Nos estados dominados por políticos alinhados com o movimento a impunidade campeia, eles fazem e acontecem com a conivência e proteção dos poderes públicos (que deveriam zelar pela manutenção da lei e da ordem - mas isto é uma utopia minha, infelizmente);
b) nos estados em que os esquerdistas não estão no poder fazem baderna para subverter a ordem e pressionar os governantes a agirem - e aí a "opinião pública" [leia-se jornalismo alinhado com as esquerdas] chamam os agentes da ordem de invasores, mesmo quando vão "dar fim, sob ordens da justiça, a uma invasão".
Até onde vai esta CPI? Não sei, mas pelo menos alguém mais está dizendo: tem coisa podre e muito malcheirosa debaixo do manto rasgadodos movimentos sociais.
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Isto é nada, ainda, é muito menos do que a ponta do iceberg. O número de flagrantes cometidos por MST e outros tantos "movimentos sociais" é muitíssimo maior. Mas, se acabar com o financiamento oficial para as bandalheiras, que são divididas em dois grupos:
a) Nos estados dominados por políticos alinhados com o movimento a impunidade campeia, eles fazem e acontecem com a conivência e proteção dos poderes públicos (que deveriam zelar pela manutenção da lei e da ordem - mas isto é uma utopia minha, infelizmente);
b) nos estados em que os esquerdistas não estão no poder fazem baderna para subverter a ordem e pressionar os governantes a agirem - e aí a "opinião pública" [leia-se jornalismo alinhado com as esquerdas] chamam os agentes da ordem de invasores, mesmo quando vão "dar fim, sob ordens da justiça, a uma invasão".
Até onde vai esta CPI? Não sei, mas pelo menos alguém mais está dizendo: tem coisa podre e muito malcheirosa debaixo do manto rasgadodos movimentos sociais.
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