A reunião do G-20 [líderes dos 20 países mais "ricos" do planeta] só não terminou como começou: com um festival de promessas e bravatas por causa dos presidentes Barack Obama [o mestre de cerimônias] e Luís Inácio da Silva [o... ahmmm... bem... erh...]. Quando tudo se encaminhava para uma promessa de recursos da ordem de 1 trilhão de dólares [na verdade, haverá apenas um novo aporte de dinheiro no fundo, no valor de 250 milhões] surgem algumas novas cenas hilárias [em circo chamaríamos de palhaçadas]. Vamos a elas:
i. Barack Obama afirma que Lula "é o político mais popular do mundo", "o cara", e, finalmente, "um cara bonitão". Que Lula é popular, ninguém discute - é muito conhecido no Brasil, e fora dele também, pois ninguém viajou mais que ele nos últimos seis anos. Quanto à gíria obâmica, todo sorridente, estou querendo crer que ele se situou entre o excesso de simpatia e o irônico. Nem mesmo Dilma Roussef acha o Lula "um cara bonitão". É a diplomacia feita ao rés do chão. Sem nada para falar do Lula, o mestre de cerimônias do show de Londres apela para o histrionismo. Ah, se o delegado Protógenes estivesse lá diria: "Obama, faça alguma coisa, leve-o para Guantánamo, ele facilitou a corrupção no Brasil".
ii. Luis Inácio afirma que será o primeiro presidente do Brasil a emprestar dinheiro para o Fundo Monetário Internacional. MENTIRA. CASCATA. BRAVATA. O Brasil é sócio do FMI desde 1944, quando foi criado através do Acordo de Breton Woods. Participa com 1,4% dos valores do FMI, e por isso tem direito a tomar empréstimos junto ao mesmo. O que acontecerá é que, com a falência de países como México e Argentina o Brasil aumentará sua participação para assombrosos 1,7%. Mas os lulôbobos sairão anunciando as bravatas do cascateiro.
iii. De Londres nada de concreto para a economia mundial - até porque a recuperação da mesma se dará num ritmo lento, no ritmo do homem comum [é bom que os governos se mexam para evitar a quebradeira generalizada de grandes empresas, mas são as pequenas que sempre sustentaram e ainda sustentam a economia mundial real, não os especuladores e fundos bancários e de pensões]. Mas que a "marolinha" vai durar mais tempo, infelizmente vai. Como dizem: "É dia de banzeiro, hora de ir pra roça".
Aos cascateiros, o lembrete: vão trabalhar.
i. Barack Obama afirma que Lula "é o político mais popular do mundo", "o cara", e, finalmente, "um cara bonitão". Que Lula é popular, ninguém discute - é muito conhecido no Brasil, e fora dele também, pois ninguém viajou mais que ele nos últimos seis anos. Quanto à gíria obâmica, todo sorridente, estou querendo crer que ele se situou entre o excesso de simpatia e o irônico. Nem mesmo Dilma Roussef acha o Lula "um cara bonitão". É a diplomacia feita ao rés do chão. Sem nada para falar do Lula, o mestre de cerimônias do show de Londres apela para o histrionismo. Ah, se o delegado Protógenes estivesse lá diria: "Obama, faça alguma coisa, leve-o para Guantánamo, ele facilitou a corrupção no Brasil".
ii. Luis Inácio afirma que será o primeiro presidente do Brasil a emprestar dinheiro para o Fundo Monetário Internacional. MENTIRA. CASCATA. BRAVATA. O Brasil é sócio do FMI desde 1944, quando foi criado através do Acordo de Breton Woods. Participa com 1,4% dos valores do FMI, e por isso tem direito a tomar empréstimos junto ao mesmo. O que acontecerá é que, com a falência de países como México e Argentina o Brasil aumentará sua participação para assombrosos 1,7%. Mas os lulôbobos sairão anunciando as bravatas do cascateiro.
iii. De Londres nada de concreto para a economia mundial - até porque a recuperação da mesma se dará num ritmo lento, no ritmo do homem comum [é bom que os governos se mexam para evitar a quebradeira generalizada de grandes empresas, mas são as pequenas que sempre sustentaram e ainda sustentam a economia mundial real, não os especuladores e fundos bancários e de pensões]. Mas que a "marolinha" vai durar mais tempo, infelizmente vai. Como dizem: "É dia de banzeiro, hora de ir pra roça".
Aos cascateiros, o lembrete: vão trabalhar.
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