…ou seria o PT “do” lado de mais um bandido?
O Brasil recebe, desde ontem, com honras de chefe de Estado, o ex-presidente de Honduras, Manuel Zelaya, deposto em seu país por ter tentado aplicar um golpe de estado utilizando-se das mesmas artimanhas usadas pelo venezuelando Hugo Chavez Frias: plebiscitos ditos democráticos que acabaram com a democracia na Venezuela. Zelaya será recebido pelo presidente brasileiro às 15.30h, em Brasília.
A lista de bandidos defendidos pelo petismo é tão grande que, mesmo com grande esforço de memória, certamente vou me esquecer de alguns. O lulopetismo afagou o governo genocida do Sudão, chamou Muhamar Kadhafi, terrorista líbio, de “companheiro” [Dilma o chamaria de “santinho”], convidou o mala atômico Ahmadinejad para vir passear em terras brasileiras, apoia as FARC inclusive dando asilo a um dos seus chefes, Olivério Medina [inclusive com promoção para a esposa deste, uma brasileira que era professora no Paraná e recebeu cargo em ministério em Brasília a pedido da Srª. Dilma Roussef – ô mulher que trabalha – menos no enPACadão], dá condição de refugiado político ao assassino italiano [nos mesmos moldes roussefianos] Césare Battisti, aplaude Hugo Chavez quando fecha jornais e rádios afirmando que na Venezuela há “democracia de mais” [será que ele acha o mesmo do Brasil, onde, a despeito de tudo, ainda há algum tipo de democracia?], concorda com o presidente do Equador, Rafael Correa, que afirmou esta semana que pretende controlar a mídia de seu país, à semelhança do que fez o bufão [palhaço] Hugo Chavez, triplica a conta de energia que pagamos ao Paraguay por algo que eles não produzem nem poderiam produzir para dar sustentação ao “padre de la patria” Fernando Lugo, o padre devasso [o Paraguay não poderia produzir energia elétrica porque quem construiu Itaipu foram os ‘famigerados’ militares no período da ditadura].
O Brasil, que pretendia se tornar o líder da América do Sul ou da América Latina se tornou mero coadjuvante das palhaçadas do Chavez [não o do seriado televisivo, do Bolaños]. A diferença é enquanto ríamos do comediante, vemos a democracia ser destruída, passo a passo, na Venezuela e seus métodos serem exportados pelo continente a fora. O bufão está fazendo escola – e bem que o Lula queria seguí-la, até tentou ver no que daria uma eventual tentativa de terceiro mandato [mas não contou com o apoio da prostituta política oficial, o PMDB].
Agora, o Brasil defende veementemente o maluco Manuel Zelaya, mesmo depois de comprovado que seus partidários [o Partido da Unificação Democrática – pode rir, eu também] estão completamente envolvidos com as FARC e com o narcoterrorismo, usando, inclusive, os territórios sob controle dos zelayanos para que sirvam de base para o envio de drogas para a europa, via Espanha. O mundo está acordando para este señor, mas não o Brasil, afinal, ele é amigo, é bolivariano, faz parte do grupelho chamado “Foro de São Paulo”, com sede no Brasil.
É bom lembrar que este tal de Zelaya quis convocar um plebiscito em seu país contra as leis vigentes. Afrontou a constituição local [que previa o afastamento de qualquer governante que tentasse tal coisa], desprezou decisões do poder legislativo [lá funciona, já aqui só funciona ‘secretamente’, se é que me entendem] e rejeitou decisões do judiciário. Uma última coisa: o mundo inteiro parece querer a volta de Zelaya, menos mais de 90% dos hondurenhos. Porque será? Será que seu vizinho tem direito de dizer o que você fará para o almoço?
Quem são os responsáveis por esta ópera bufa mundial? Três nomes me vêem a mente: Hugo Chavez, mentor de Zelaya, tiranete nos piores moldes dos que já surgiram na América do Sul. Luís Inácio, o cínico de Brasília. E o sr. Barack Husseim Obama – que fica fazendo jogo de cena para se mostrar tolerante enquanto os Estados Unidos se esfacelam e perdem influência mundial – não sou americanista nem anti-americano, apenas acho que NENHUM país [e quanto mais influente devido a questões econômicas, como é o caso] tem o direito de fazer com Honduras o que está sendo feito, com bloqueios econômicos e políticos. Ah! Vale lembrar que o señor Zelaya pediu que Obama endureça ainda mais contra Honduras – em outras palavras, faça o povo hondurenho sofrer um pouquinho mais para ver se, sob o tacão, aceita a volta do candidato a ditador. Vejamos como isto terminará.
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