Cheguei a Santa Maria da Vitória na madrugada da terça-feira [retorno para BSB previsto para a noite de sexta].
Pausa para descanso, e, apesar da água do rio Corrente estar muito fria, foi agradável passar alguns momentos no tamarindeiro, sob cujas raízes [à epoca descobertas, formando um pequeno labirinto] brinquei muitas vezes quando adolescente.
Hoje suas raízes estão protegidas por uma “embarcação” de concreto e pedras, uma forma de preservar a velha árvore [mais velha que a cidade]. Era época da produção, e pude colher e experimentar alguns frutos – azedos como só eles sabem ser, mas, também, igualmente gostosos.
Mas o que eu realmente precisava era passar um tempo com D. Antônia. Infelizmente foram poucos dias, apenas 4, mas é melhor pouco que nada.
Também tive a oportunidade de visitar lugares que marcaram, e pessoas importantes, amigos da adolescência e juventude. D. Luíza, Tia Ni, foi bom estar com vocês, ver que estão melhorando de saúde.
Não tenho a menor idéia de quando voltarei a Samavi, mas espero que seja breve. Saudades de todos.
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