segunda-feira, 30 de agosto de 2010

D0 60 A RECIFE

Aqui estou em mais uma das viagens – de trabalho, mas, também, do coração do pastor, porque, afinal, uma das minhas maiores alegrias é cumprir a missão para a qual eu fui chamado, servir ao Senhor na sua igreja. No sábado, junto com alguns membros da Igreja Presbiteriana em Jacundá, fomos para um culto no KM 60. IMG0045A

Como não podia deixar de ser, fomos alegremente recebidos, chegamos com tempo para conversarmos sobre assuntos mais diversos, especialmente sobre como Deus é bondoso para conosco, dando-nos de suas bênçãos embora não as mereçamos.

A mensagem pregada teve como ponto de partida a indagação dos judeus no pentecostes após ouvirem a mensagem de que eles, o povo de Deus, haviam rejeitado e assassinado o Messias, mas que ele ressurgira vitorioso de entre os mortos: “Que faremos, irmãos”? Três são as possíveis respostas: 1. Tentar compensar [impossível porque a ofensa é infinita]; 2. Desespero [porque é impossível fugir da ira divina] e 3. Fé em Jesus, que salva e perdoa o pecador.

IMG0048ANa segunda, destino diferente. Marabá-Brasília-Recife. Saída de Jacundá às 3.00h, embarque em Marabá às 7.10h e escala em Brasília de 8.40h às 10.20h, com chegada em Recife às 13.35h.

Oportunidade preciosa para conhecer o Seminário Presbiteriano em Recife, de tantas histórias e que tantos pastores de valor tem dado à Igreja Presbiteriana. Até o momento ainda não conheci nada da cidade, exceto o percurso do aeroporto até o seminário e um almoço na padaria da esquina [por sinal, com um cuzcuz delicioso. Só quem já comeu sabe a delícia que é o legítimo cuscuz nordestino e uma boa carne de sol. Para arrematar, bolinhos com queijo real.

IMG0051A ENTRADA DO SEMINÁRIO

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UM DOS PRÉDIOS DO SEMINÁRIO

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