Abaixo deste post há uma extensa argumentação refutando vários argumentos antinatalinos. A premissa básica deste blog é que podemos oferecer um culto de ações de graças ao Senhor nosso Deus em comemoração ao nascimento do nosso Salvador, sem medo de estarmos cometendo qualquer erro teológico, litúgico ou espiritual. Não celebrar sua encarnação só atende a interesses de falsos cristãos, e, especialmente, daquele que é seu inimigo, o anticristo. Vale lembrar que mesmo que os cristãos protestantes e evangélicos deixem de celebrar o natal, a data continuará sendo lembrada pelo comércio.
Já está ficando aborrecido tratar deste assunto todo ano. Poderia simplesmente reeditar posts anteriores, estudos, etc. sobre o assunto. A insistência adventista e neocristã e pseudopiedosa sobre a não comemoração do natal chega a ser de uma chatice sem tamanho [mas até mesmo os adventistas me surpreenderam, pois pelo menos comercialmente eles já aderiram ao natal]. Já escrevi antes e, ao que parece, terei que continuar escrevendo. Alguns e-mails me chegaram questionando o fato do cristão comemorar o natal [que tal questionarem a páscoa, também?] especialmente por causa da data em que o mesmo é celebrado.
Abaixo, algumas considerações sobre o assunto e a minha conclusão pessoal [sei que não vai esgotar nem concluir o assunto, mas fazer o que?]. Os argumentos antinatalinos não mudaram em nada nos últimos 15 anos. São eles:
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