Rev.
Marthon Mendes
Todo
início de ano nós já nos acostumamos a estabelecer resoluções para os próximos
dias, semanas e meses. Ouvimos muitas promessas, compromissos pessoais e
espirituais. Não devemos ousar questionar a honestidade, a veracidade ou a boa
vontade de tais compromissos. Isto não é ruim, pelo contrário, colocados diante
do Senhor e esperando a sua resposta pode resultar em honra e glória ao nosso
Deus (Tg 4.13-15: Atendei, agora, vós que dizeis: Hoje ou amanhã, iremos
para a cidade tal, e lá passaremos um ano, e negociaremos, e teremos lucros.
Vós não sabeis o que sucederá amanhã. Que é a vossa vida? Sois, apenas, como
neblina que aparece por instante e logo se dissipa. Em vez disso, devíeis
dizer: Se o Senhor quiser, não só viveremos, como também faremos isto ou aquilo).
Também
tenho as minhas resoluções, que envolvem família, estudos e igreja – e também
considero isto normal e natural, e também, desejável. E oro ao Senhor que me dê
graça, e a cada um de nós, para que alcancemos aquilo que almejamos e que,
glorifique ao Senhor (Sl 37.4: Agrada-te
do SENHOR, e ele satisfará os desejos do teu coração).
Há
alguns dias comemoramos o nascimento do redentor – e minha premissa fundamental
em relação às festividades natalinas é que elas só fazem sentido se a lembrança
de que ele nasceu e o compromisso com o Senhor Jesus se estender por todo o
ano.
Convido
a Igreja a olhar para o novo ano à partir da seguinte premissa: DEUS NOS DEU UM SALVADOR. A primeira e
inquestionável verdade que encontramos no texto de Mt 1 é que a vinda do
salvador não é uma invenção teórica ou mítica, mas um fato histórico. Olhemos para
o que Mateus escreve no verso 1: Livro da
genealogia de Jesus Cristo, filho de Davi, filho de Abraão.
I. A VINDA DO
SALVADOR É UM FATO HISTÓRICO
As
diversas histórias que podemos encontrar sobre deuses, semideuses, heróis estão
recheadas de eventos não comprováveis. No primeiro século havia um movimento
chamado de gnosticismo que, ao entrar em contato com o cristianismo, tentou
contaminá-lo com suas ideias negando, dentre outras coisas, a encarnação do
Senhor Jesus, no que foram duramente combatidos por João, por exemplo (II Jo 1.7: Porque muitos
enganadores têm saído pelo mundo fora, os quais não confessam Jesus Cristo
vindo em carne; assim é o enganador e o anticristo).
Mateus,
entretanto, inicia o seu relato do nascimento do salvador com uma sólida base
histórica sobre Jesus. Ele apresenta algo que, para os judeus, eram de
inestimável valor: a genealogia. Ao invés de mitos, história. Mateus mostra que
Jesus, ao nascer, nasce dentro de uma longa linhagem. Jesus tem pai, tem avô,
tem ancestrais conhecidos e documentados. Não é uma linhagem ideal. Nela há
homens de fé, testados, provados e aprovados. Mas também há homens de péssimo
caráter, reis que se negaram a obedecer a Deus, foram idólatras, levaram o povo
de Deus para longe de Deus, fizeram-no abandonar a fonte de aguas vivas e
buscarem cisternas rotas, como Jeremias denuncia (Jr
2.13: Porque dois males
cometeu o meu povo: a mim me deixaram, o manancial de águas vivas, e cavaram
cisternas, cisternas rotas, que não retêm as águas).
Nossas
grandes festas religiosas tem sido tomadas por dois personagens míticos: papai
Noel (personagem folclórico "criado" em 1822 à partir de tradições
nórdicas e cristãs) e coelhinho de páscoa. Estas celebrações não influenciam a
vida de ninguém. E não influenciam porque seus personagens não podem
influenciar nada nem ninguém. Não influenciam porque são de mentira, não
existem.
Mas
com Jesus tudo é diferente. Ele não é um mito. Não é uma mentira. Não é um
personagem de conto de fadas para enganar incautos, para iludir crianças ou,
como é, de fato, uma produção mundana para incentivar o comércio. Jesus não é,
nem mesmo, apenas um personagem histórico. Ele é a história, ele é o começo e o
fim. É simplesmente a razão de existirmos, a fonte de nossa vida. Sem ele não
existiríamos (Jo 1.3: Todas as coisas foram feitas por intermédio dele, e, sem
ele, nada do que foi feito se fez).
Jesus
não ficou preso no passado como Buda, Confúcio, Maomé ou qualquer outro
"grande homem". Ele continua com os seus, como prometeu, por todo o
tempo, até a consumação dos séculos (Mt
28.20: …ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho
ordenado. E eis que estou convosco todos os dias até à consumação do século). Jesus foi real, é real e
continuará sendo real. Ele não está distante de nós, como Lucas afirma (At 17.27: …para buscarem
a Deus se, porventura, tateando, o possam achar, bem que não está longe de cada
um de nós),
pelo contrário, está conosco, anda conosco e sente prazer em nós e, mais do que
isto, nunca nos deixará.
Certamente
a fraqueza do cristianismo que vemos nos cercar se deva ao fato de que muitos
cristãos simplesmente não acreditam num Jesus real, vivo que ainda reina sobre
seu povo, sobre sua Igreja, sobre cada um de nós. Um bom princípio para
começarmos o ano é não nos esquecermos que Deus nos deu um salvador real, e que
este salvador não é um mito, ele é real (At
4:12: E
não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro
nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos).
II. A VINDA DO
SALVADOR TEM UM PROPÓSITO ETERNO
Já
vimos que a vinda do Salvador é um fato histórico.
Mas
precisamos ir adiante e nos perguntar sobre qual o nosso propósito neste ano?
Melhor ainda, qual o nosso propósito nesta vida? O nosso catecismo faz esta
pergunta, e a resposta que ele oferece é que o fim principal do homem é
glorificar a Deus e gozá-lo para sempre. É possível ter outro propósito? Não se
quisermos glorificar a Deus. Não se quisermos agradar a Deus. Somente se
agradando do Senhor, isto é, sentindo prazer em sua vontade (Rm 12.2: E não vos
conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente,
para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus) e vivendo de acordo com
ela teremos o nosso coração moldado por Deus e nossos santos desejos serão
satisfeitos (Sl 37.4: Agrada-te
do SENHOR, e ele satisfará os desejos do teu coração).
Ao
lermos o relato da genealogia de Jesus encontramos ali o relato de um plano
muito bem elaborado por alguém que tem em suas mãos o controle absoluto sobre
todos os fatos da história. Ali encontramos o pai da fé, Abraão, chamado por
Deus de entre os caldeus para ser a semente de onde sairia uma nação
abençoadora. Encontramos Isaque, filho de uma promessa que até mesmo o pai da
fé julgava inexequível. Encontramos o milagre ainda maior da transformação do
coração de um homem como Jacó, que, como muitos que se dizem cristãos e são
apenas enganadores em homens de Deus, como Israel.
Ali
encontramos Raabe, uma meretriz transformada em matriarca. Temos um pastor
transformado em rei – e, dele, reis procederam. Ali temos o homem segundo o
coração de Deus, e, ao mesmo tempo, que cometeu graves atos de crueldade e
impiedade. Reis bons e maus, reis tementes a Deus e reis apóstatas – e mesmo no
meio da apostasia Deus mostra seu governo sobre todas as coisas, assentado num
alto e sublime trono (Is 6.1: No
ano da morte do rei Uzias, eu vi o Senhor assentado sobre um alto e sublime
trono, e as abas de suas vestes enchiam o templo) enquanto os homens tinham
olhos apenas para um trono vazio.
Nada
na história de Jesus remete à ideia do acaso, de fatos furtuitos que se juntam
para resultar em algo inesperado. Pelo contrário – tudo está dentro de um
propósito (Rm 8.28: Sabemos
que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que
são chamados segundo o seu propósito) abençoador (Ef
1.9-10: …desvendando-nos
o mistério da sua vontade, segundo o seu beneplácito que propusera em Cristo,
de fazer convergir nele, na dispensação da plenitude dos tempos, todas as
coisas, tanto as do céu, como as da terra) e eterno (Ef
3.11: …segundo o eterno propósito que estabeleceu em Cristo
Jesus, nosso Senhor).
Dentro
deste propósito as circunstancias são apenas instrumentos de Deus para a
realização de seu eterno propósito. Da idólatra Caldéia para a também idolatra
Babilônia – eras diferentes, o mesmo lugar. De um reino exuberante como o de
Salomão para o exílio, passando pelo reino dividido. Em tempo de paz e tempo de
guerra o Senhor dirigia seu povo – e até mesmo os egípcios, símbolo de nação
ímpia eram meros instrumentos de Deus para a consecução de seu propósito (Mt 2.15: …e lá ficou
até à morte de Herodes, para que se cumprisse o que fora dito pelo Senhor, por
intermédio do profeta: Do Egito chamei o meu Filho). Reis que se julgavam
senhores do mundo e nada sabiam de temor de Deus são chamados de meros servos (Jr 27.6: Agora, eu
entregarei todas estas terras ao poder de Nabucodonosor, rei da Babilônia, meu
servo; e também lhe dei os animais do campo para que o sirvam).
Paulo
afirma que Jesus veio na plenitude dos tempos – os judeus aguardavam o messias
e haviam espalhado a sua fé por todo o mundo mediterrâneo; os gregos haviam
espalhado sua língua facilitando a comunicação entre todos os povos, e os tão
odiados romanos haviam preparado o mundo para que o evangelho se espalhasse com
rapidez por todos os cantos do mundo conhecido (Ef
1.10-12: …de fazer convergir nele, na dispensação da plenitude dos
tempos, todas as coisas, tanto as do céu, como as da terra; nele, digo, no qual
fomos também feitos herança, predestinados segundo o propósito daquele que faz
todas as coisas conforme o conselho da sua vontade, a fim de sermos para louvor
da sua glória, nós, os que de antemão esperamos em Cristo).
III. A VINDA DO
SALVADOR É ETERNAMENTE EFICIENTE
Nosso
aprendizado prossegue. Sabemos que a vinda do
Salvador é um fato histórico.
Sabemos
também que a vinda do Salvador tem um propósito eterno.
Sei
que é redundância afirmar que o salvador salva, mas é este o propósito de todo
o plano de Deus. De gênesis a apocalipse temos uma só história, um só propósito
– Deus fazendo tudo convergir em Cristo para nossa redenção (I Co 1.30-31: Mas vós sois
dele, em Cristo Jesus, o qual se nos tornou, da parte de Deus, sabedoria, e
justiça, e santificação, e redenção, para que, como está escrito: Aquele que se
gloria, glorie-se no Senhor).
Isaias
previu que uma virgem conceberia (Is 7.14: Portanto,
o Senhor mesmo vos dará um sinal: eis que a virgem conceberá e dará à luz um
filho e lhe chamará Emanuel), trazendo à lume o cumprimento da promessa feita à primeira mulher (Gn 3:15: Porei
inimizade entre ti e a mulher, entre a tua descendência e o seu descendente.
Este te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar). E Mateus registra o nome
e as circunstâncias em que esta jovem conceberia. Era virgem, desposada (noiva)
mas ainda sem a efetiva consumação nupcial. Era da família de Davi, como Deus
havia prometido ao rei (I Rs 1.48: Também
disse o rei assim: Bendito o SENHOR, Deus de Israel, que deu, hoje, quem se
assente no meu trono, vendo-o os meus próprios olhos).
Ao
anunciar à virgem o nome do menino, o anjo diz-lhe do propósito de sua vinda:
salvar o seu povo dos seus próprios pecados. Embora a vinda de Jesus tenha sido
efetuada em um momento histórico, quando Deus providenciou que todas as coisas
estivessem preparadas para receber o salvador, esta vinda é permanente.
Quando
vejo as pessoas correndo atrás de bênçãos materiais, mesmo chamando-as de
"bênçãos de Deus" em contraste com os que dizem buscar o Deus das
bênçãos me convenço que algo precisa mudar rapidamente, e o que precisa mudar é
o coração do homem (I Jo 2.15: Não
ameis o mundo nem as coisas que há no mundo. Se alguém amar o mundo, o amor do
Pai não está nele), sua inclinação, e só Deus pode fazer isso (Pv 21.1: Como ribeiros de águas assim é o coração do rei na mão do
SENHOR; este, segundo o seu querer, o inclina).
Deus
nos dá, várias vezes, pistas a respeito de em que direção nosso coração deve
ser inclinado. Deus prometeu ser com Jacó (Gn
31.3: E disse o SENHOR a Jacó: Torna à terra de teus pais e à
tua parentela; e eu serei contigo). Moisés desejava a benção da presença de Deus e é justamente esta presença que Deus promete ao
seu sucessor (Js 1.5: Ninguém
te poderá resistir todos os dias da tua vida; como fui com Moisés, assim serei
contigo; não te deixarei, nem te desampararei).
Em
Cristo, porém, esta presença se manifesta de maneira plena – ele é o Emanuel, o
Deus que se faz presente, que invade a história para mudar a história do homem.
É o Deus que se fez carne para redimir a carne pecadora. É o justo que toma o
lugar do injusto (I Pe 3.18: Pois
também Cristo morreu, uma única vez, pelos pecados, o justo pelos injustos,
para conduzir-vos a Deus; morto, sim, na carne, mas vivificado no espírito).
Cristo
é o Deus que se fez carne (II Jo 1.7: Porque
muitos enganadores têm saído pelo mundo fora, os quais não confessam Jesus
Cristo vindo em carne; assim é o enganador e o anticristo) e habitou entre nós para que
pudéssemos ver sua glória (Jo 1.14: E
o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos
a sua glória, glória como do unigênito do Pai) perceber nossa deficiência (Rm 3.23: …pois todos
pecaram e carecem da glória de Deus) e confiar completamente nele (I Co 1.31: …para que,
como está escrito: Aquele que se gloria, glorie-se no Senhor) e, assim, por sua graça,
ser salvo (Ef 2.8: Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não
vem de vós; é dom de Deus).
Há
quem defenda um Cristo esotérico, que veio, parecia ser como nós e agora é
diferente – mas a Escritura afirma que, em Cristo, revelação perfeita de Deus,
a imagem visível do Deus invisível (Cl 1.15: Este
é a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação) que assumiu a nossa
natureza (Hb 4.15: Porque
não temos sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas;
antes, foi ele tentado em todas as coisas, à nossa semelhança, mas sem pecado) habita, corporalmente, a
plenitude da divindade (Cl 2.9: …porquanto,
nele, habita, corporalmente, toda a plenitude da Divindade).
A PRESENÇA DO SALVADOR PRODUZ MUDANÇAS NA NOSSA VIDA
Antes
de concluir, permita-me lembrar os aspectos essenciais do que temos dito até o
momento.
Não
podemos nos esquecer que a vinda do Salvador é um fato
histórico.
Também
precisamos entender que a vinda do Salvador tem um propósito
eterno.
Como
nosso Deus é soberano, e nenhum de seus planos pode ser frustrado, também
ousamos afirmar que a vinda do Salvador é
eternamente eficiente.
Assim
como os símbolos das festas religiosas comuns à nossa cultura são absolutamente
incapazes de fazer algo por nós simplesmente porque não existem, não estão
presentes, em Jesus e com Jesus temos algo diametralmente diferente. Cristo
está presente. Está conosco, é Deus conosco, veio e estabeleceu morada entre
nós.
A
vinda de Jesus produziu mudanças nos planos de José. Seus planos de tornar
Maria sua esposa tiveram que ser alterados. Num primeiro momento, ele fez
planos que qualquer homem faria – mesmo ele, agindo de bom coração, fez planos
meramente "humanos". Pretendeu trazer para si a "responsabilidade"
pela gravidez de Maria – deixaria sua cidade, seus familiares, e uma mulher
grávida. Seria ele quem ficaria marcado como homem sem caráter – do contrário,
a lei mandava que Maria fosse apedrejada, e ele não queria que isto acontecesse.
Mas era um plano humano, uma solução humana para uma visão humana da realidade.
Mas
Deus muda-lhe os planos, muda-lhe o coração. E ele admite Maria por sua esposa,
cuida-lhe de tal maneira do filho que Jesus torna-se conhecido como "o
filho do carpinteiro" antes de ser o filho de Maria (Mt 13.55: Não é este o
filho do carpinteiro? Não se chama sua mãe Maria, e seus irmãos, Tiago, José,
Simão e Judas?).
Sua
presença produz diferença na vida dos que o conhecem, dos que são seus
discípulos e os amam. Estar em Cristo, estar com Cristo significa fazer morrer
a velha natureza (Ef 4.22: …no sentido de
que, quanto ao trato passado, vos despojeis do velho homem, que se corrompe
segundo as concupiscências do engano) e viver com um só propósito. Se a vinda do filho
do homem foi com o propósito de buscar e salvar o perdido (Lc 19.10: Porque o Filho do Homem veio buscar e salvar o perdido) estes perdidos que foram
salvos devem viver como filhos da luz, e não das trevas (Ef 5:8: Pois,
outrora, éreis trevas, porém, agora, sois luz no Senhor; andai como filhos da
luz).
Nenhum
de nós precisa mudar seus propósitos para este ano. Precisa apenas convidar o
Senhor para estar ao lado – dizendo sim para o que o glorifica, dizendo não
para o que não coopera para o bem daqueles a quem ele ama, e estando sempre
pronto para aceitar a sua direção, afinal, ele é o Senhor e nós somos servos,
apenas servos.
Vamos
pensar juntos: qual o seu propósito este ano na Igreja? Qual o seu propósito na escola e cursos que vais fazer?
Qual o seu propósito no seu envolvimento na sociedade? Qual o seu propósito nas
atividades de lazer que empreenderá? Qual o seu propósito nas atividades
comerciais, no seu trabalho? Qual o seu propósito na família? Enfim, qual o seu
propósito para tudo na vida, para a sua vida?
Neste ano, uma proposta
aceitável é: eu e minha casa serviremos ao Senhor. Sem condições, sem mas, sem
porém, sem se… apenas serviremos ao Senhor. Prontos? Então, em sinal deste
compromisso, tomemos uma atitude visível e externa para simbolizar uma atitude
interna e de coração – fiquemos de pé, numa atitude não de desafio, mas de
externalização da nossa decisão (Mt 10.32: Portanto, todo aquele que me
confessar diante dos homens, também eu o confessarei diante de meu Pai, que
está nos céus).
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