O BRASIL QUE O PT
QUER SEQUESTRAR II
Veja isso, que mostra o verdadeiro programa MAIS MÉDICOS, na
cidade de Pacajá-Pa: http://g1.globo.com/.../medica-cubana-deixa-mais-medicos...
Observe uma série de problemas com este programa:
1. Os médicos foram enganados sobre os valores do contrato
de serviços – ela foi informada que receberia U$ 400,00 e que seria feito um
depósito de U$ 600,00 em uma conta para ela ser resgatar quando retornasse a
Cuba (veja no artigo III. a história de
outro médico);
2. Os médicos foram contratados e exportados por uma
empresa, a Sociedade Mercantil Cubana Comercializadora de Serviços Médicos
Cubanos, e não pela OPAS, como aqui foi divulgado - a OPAS é apenas um
fantoche;
3. Os médicos tinham sua liberdade restringida através de
"feitores" que podiam dizer onde ir ou impedir sua saída,
contrariando as leis do Brasil que garantem o direito de ir e vir;
4. Os médicos tem que permanecer submissos sob pena de
retaliações a seus familiares;
5. Os médicos que tentarem obter asilo no Brasil são
ameaçados pelo BRASIL de serem deportados como foram os lutadores cubanos
durante os jogos Pan-Americanos.
Concluo: isso não é ideologia, é FATO. A médica Ramona Matos
Rodriguez mostrou o contrato de trabalho feito com a empresa, corroborou
inúmeras denúncias que já foram apresentadas anteriormente, e tomou a decisão
de buscar asilo APESAR do risco que isto representava para seus familiares,
inclusive uma filha que também é médica.
A médica estava sendo procurada pela PF, até que conseguiu o
oportuno asilo através do deputado Ronaldo Caiado. Amigos que possuo em Pacajá
me informaram que teve até helicóptero sobrevoando a região de Pacajá para
"resgatar a médica" quando notaram seu desaparecimento. Mas, quando
um cidadão brasileiro, trabalhador, pagador de impostos, desaparece,
especialmente na região onde o fato ocorreu, alguém já viu algo assim
acontecer? Interpreto o fato como uma tentativa de impedir a deserção com o
consequente vazamento de informações que ela poderia fazer chegar ao público –
o que efetivamente aconteceu, especialmente os termos do tal contrato de
confidencialidade com a "empresa gato" cooptadora de escravos médicos
SMCCSMC que usou a OPAS como "laranja".
Seria interessante levantar a sede da empresa que negocia
médicos, seus sócios... quem sabe encontremos Padilhas, Dirceus ou seus
laranjas entre eles. Eu não me surpreenderia em absolutamente nada se o capital
social tivesse participação brasileira.
E
isso não é tudo. Na cidade de Santa Maria da Vitória, Ba, que visitei
recentemente, um médico que clinica há mais de 20 anos, estava atendendo num
Posto de Saúde quando recebeu, durante um atendimento, a visita de uma
autoridade municipal acompanhado de um casal de cubanos e foi informado que seu
plantão havia terminado e que aquele casal assumiria no mesmo dia. O médico
recebia o valor normalmente pago aos médicos no Brasil e estava sendo
substituído pelo casal porque isto representa menores custos.
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