quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

O BRASIL QUE O PT QUER SEQUESTRAR II

O BRASIL QUE O PT QUER SEQUESTRAR II
Veja isso, que mostra o verdadeiro programa MAIS MÉDICOS, na cidade de Pacajá-Pa: http://g1.globo.com/.../medica-cubana-deixa-mais-medicos...
Observe uma série de problemas com este programa:
1. Os médicos foram enganados sobre os valores do contrato de serviços – ela foi informada que receberia U$ 400,00 e que seria feito um depósito de U$ 600,00 em uma conta para ela ser resgatar quando retornasse a Cuba (veja no artigo III. a história de outro médico);
2. Os médicos foram contratados e exportados por uma empresa, a Sociedade Mercantil Cubana Comercializadora de Serviços Médicos Cubanos, e não pela OPAS, como aqui foi divulgado - a OPAS é apenas um fantoche;
3. Os médicos tinham sua liberdade restringida através de "feitores" que podiam dizer onde ir ou impedir sua saída, contrariando as leis do Brasil que garantem o direito de ir e vir;
4. Os médicos tem que permanecer submissos sob pena de retaliações a seus familiares;
5. Os médicos que tentarem obter asilo no Brasil são ameaçados pelo BRASIL de serem deportados como foram os lutadores cubanos durante os jogos Pan-Americanos.
Concluo: isso não é ideologia, é FATO. A médica Ramona Matos Rodriguez mostrou o contrato de trabalho feito com a empresa, corroborou inúmeras denúncias que já foram apresentadas anteriormente, e tomou a decisão de buscar asilo APESAR do risco que isto representava para seus familiares, inclusive uma filha que também é médica.
A médica estava sendo procurada pela PF, até que conseguiu o oportuno asilo através do deputado Ronaldo Caiado. Amigos que possuo em Pacajá me informaram que teve até helicóptero sobrevoando a região de Pacajá para "resgatar a médica" quando notaram seu desaparecimento. Mas, quando um cidadão brasileiro, trabalhador, pagador de impostos, desaparece, especialmente na região onde o fato ocorreu, alguém já viu algo assim acontecer? Interpreto o fato como uma tentativa de impedir a deserção com o consequente vazamento de informações que ela poderia fazer chegar ao público – o que efetivamente aconteceu, especialmente os termos do tal contrato de confidencialidade com a "empresa gato" cooptadora de escravos médicos SMCCSMC que usou a OPAS como "laranja".
Seria interessante levantar a sede da empresa que negocia médicos, seus sócios... quem sabe encontremos Padilhas, Dirceus ou seus laranjas entre eles. Eu não me surpreenderia em absolutamente nada se o capital social tivesse participação brasileira.
E isso não é tudo. Na cidade de Santa Maria da Vitória, Ba, que visitei recentemente, um médico que clinica há mais de 20 anos, estava atendendo num Posto de Saúde quando recebeu, durante um atendimento, a visita de uma autoridade municipal acompanhado de um casal de cubanos e foi informado que seu plantão havia terminado e que aquele casal assumiria no mesmo dia. O médico recebia o valor normalmente pago aos médicos no Brasil e estava sendo substituído pelo casal porque isto representa menores custos.

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