27 Criou Deus,
pois, o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou. 28 E Deus os
abençoou e lhes disse: Sede fecundos, multiplicai-vos, enchei a terra e
sujeitai-a; dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus e sobre todo
animal que rasteja pela terra.
Gn 1.27-28
O FEMINISMO SEGUNDO O FEMINISMO[1]
Segundo o movimento feminista
o feminismo é:
"um discurso
intelectual, filosófico e político que tem como meta conquistar a igualdade de
direitos entre homens e mulheres, isto é, garantir a participação da mulher na
sociedade de forma equivalente à dos homens. Envolve diversos movimentos, teorias
e filosofias advogando pela igualdade para homens e mulheres e a campanha pelos
direitos das mulheres e seus interesses".
AS ETAPAS HISTÓRICAS DO MOVIMENTO FEMINISTA
Segundo intelectuais
comprometidos com as bandeiras feministas, o movimento pode ser dividido em
três etapas históricas:
i.
Conquista do direito
ao voto e divórcio pelas mulheres nos anos anteriores à década de 60;
ii.
Movimento de
liberação feminina, entre os anos 60 e 90 – com ênfase em novos direitos
jurídicos e sociais, especialmente cuidados às parturientes, delegacias
especializadas em atendimento a mulheres vítimas de violência, doméstica ou
sexual – ênfase no igualitarismo;
iii.
Complementação
das "conquistas dos anos anteriores" com luta por "reparação
social" (leia-se promoção de políticas sociais como quotas em favor das
mulheres), direitos sobre o corpo (especialmente interrupção de gravidez) a
partir dos anos 90 – ênfase também no racialismo e na necessidade de políticas
socioeconômicas protecionistas.
O QUE O FEMINISMO DIZ QUERER
O movimento feminista
historicamente tem advogado igualdade de oportunidades, direitos e reparações
de injustiças históricas, com as seguintes premissas:
I.
Fim do casamento tradicional entre o homem e a mulher – que na teoria feminista favorece o homem em sua
opressão e exploração à mulher;
II.
Fim da família tradicional em que os filhos são
criados sob o amor cuidadoso da mãe e
cuidado providente e amoroso dos pais, passando a serem apenas mantidos pelos
pais e tutelados pelo estado ou, num estado ainda mais avançado, criados por
“coletivos” como o do grupo “Fora do Eixo”;
III.
Fim do ensino sobre identidade sexual na família – não é o tamanho ou forma dos órgãos
sexuais que determinariam a sexualidade das crianças, mas uma orientação para
uma livre escolha, mesmo que estas escolhas sejam feitas em idade precoce;
IV.
Eliminação de termos que definam gênero como masculino ou feminino (marido/mulher;
esposo/esposa; filho/filha; irmão/irmã; masculino/feminino) em documentos oficiais,
sendo substituídos por termos neutros (bebê, criança, cônjuge, parentes,
genitores);
V.
Quotas de emprego igualitariamente divididas para ambos os sexos, independente de qualificação ou
dificuldade (a ocupação de vagas seria por sexo – embora, contraditoriamente,
haja a premissa do fim da definição de diferenças à partir de sexo – item III). Resultado: Exército
composto por homens e mulheres; times de futebol mistos, cargos eletivos ou
universitários ocupados por vagas, o que faria uma pessoa com menos votos tomar
o lugar de outra com mais votos por causa do sexo, etc.
VI.
Direitos reprodutivos como política estatal, com livre acesso feminino a preservativos, métodos
contraceptivos e até mesmo a interrupção da gravidez a qualquer tempo
independente da vontade do pai da criança gestada como fruto do slogan “a
mulher é senhora de seu próprio corpo”, mesmo que isto signifique a destruição
de outro corpo;
VII.
Preferência pelo relacionamento homossexual ou multissexual, especialmente o feminino, tido como
o meio mais rápido para pôr fim à propalada "opressão masculina" pois
a mulher, mesmo homossexual, pode gerar filhos à partir de bancos genéticos
existentes através de inseminação artificial – e as mulheres requerem sobre
crianças assim gestadas os mesmos direitos de paternidade conferidos
historicamente aos pais biológicos.
VIII.
Fim da religião tradicional, fim dos dogmas, fim dos métodos literais de
interpretação e promoção de uma religiosidade de amor livre. Incentivo às
comunidades inclusivas e total repúdio às religiões tidas como fundamentalistas
e opressoras históricas do sexo feminino (catolicismo, protestantismo,
evangelicalismo, ortodoxos, judeus, muçulmanos).
IX.
O feminismo conta com simpatizantes entre católicos e protestantes
que identificam "problemas significativos” nas Escrituras (silêncio
feminino na Igreja, proibição do ensino, exortação à submissão) e propõe uma
redefinição na maneira de ler as Escrituras, abandonando a tradição das
Escrituras quando não falarem de acordo com os anseios feministas, considerando
tudo como uma questão de contextualização social.
A RELIGIÃO CRISTÃ (?) FEMINISTA
O movimento feminista propõe
um abandono do cristianismo tradicional em prol de uma nova religiosidade, com
as seguintes premissas:
I.
Uma nova antropologia com o fim da dominação
masculina e pautada pela reparação dos erros
em relação às mulheres cometidos no passado;
II.
Uma nova teontologia, tida como eminentemente
masculina e que repudia o feminino, Deus passaria a ser chamado de Deus/A ou de
Pai/Mãe;
III.
Uma nova hamartiologia (doutrina do pecado),
mudando a compreensão de doutrinas como soteriologia,
onde a redenção é a libertação para que cada um assuma o poder sobre a sua
própria vida (Gn 3.5[2]).
IV.
Rejeição da
cristologia tradicional, pois um salvador homem
não pode salvar as mulheres. A adoração a uma figura masculina reforçaria o
estereotipo de que as mulheres não podem ser pessoas completamente livres sem a
intervenção de um relacionamento com um homem.
O QUE O FEMINISMO REALMENTE É
Segundo Sittema o feminismo é
um movimento que tem como objetivo reescrever o plano divino para as relações
humanas, a isto acrescento que esta nova relação afeta as relações humanas inclusive
com o próprio Deus.
O feminismo nada mais é do
que um novo aspecto da rebelião humana contra Deus, que sofre novas
inclinações, assume novas formas e tendências, novas roupagens de folhas para
uma mesma atitude: rebelião contra Deus (Rm
1.18-32[3]).
COMO ENFRENTAR O FEMINISMO
Sittema oferece quatro
orientações para o enfrentamento bíblico, sem entrar nas provocações e
reivindicações do movimento feminista, porque o debate não é situacional, é
estrutural. Não é o que as circunstancias ditam, mas o conhecimento de qual o
propósito de Deus desde a criação (Ef
3.10-12[4]):
O PADRÃO DE DEUS
i.
Sem exacerbação, mas com princípios bíblicos, mostre o
padrão de justiça divina relativa ao relacionamento heterossexual:
a.
Deus criou homem
e mulher (Gn 1.27[5]);
b.
Deus lhes deu
regência e ordem procriativa (Gn 1.28[6]);
c.
Relacionamentos
homossexuais são perversões (Rm 1.26-27[7]);
CONHEÇA O OPOSITOR
ii.
Conheça o que o movimento é, esclareça os incautos
sobre suas origens, métodos e objetivos – lembre-se que a premissa principal é
a de rebelião contra Deus.
Lembre-se que sua luta não é
contra aqueles que estão escravizados ao pecado, mas contra o seu escravizador
(Ef 6.12[12]),
embora as ideias defendidas por seus servos devam ser enfrentadas, vencidas e
submetidas a Cristo (II Co 10.4-6[13]).
O mal não deve ser tolerado, pois o que uma geração tolera, a próxima considera
normal e pode tranquilamente abraçar seus postulados. Pessoas são vetores de
ideias e transformam estas idéias em ações, mas a origem do mal está no senhor
destas pessoas (Jo 8.44[14]).
O LUGAR E EXERCÍCIO DOS DONS
iii.
Reconheça o valor e o lugar para o exercício dos dons
femininos na Igreja, sem, entretanto, usurpação de funções (normativo x
situacional):
a.
Pastorado
feminino (I Co 14.34[15])
e pregação (I Tm 2.12[16])
– o trabalho das mulheres com a primazia é visto, à luz das Escrituras, como
uma disciplina sobre homens relapsos e medrosos, honrando as mulheres e sua
disposição para o serviço do Senhor, mas, ao mesmo tempo, trazendo vergonha
sobre os homens (Jz 4.9[17]);
b.
Deus, por sua
vontade livre e soberana (ele podia ter feito de outro jeito, mas não quis, nem nos deixou instruções
para mudar de acordo com as
circunstâncias), estabeleceu ofícios (I
Tm 3.12[18];
Tt 1.5-6[19])
e funções (I Co 11.3[20];
Ef 5.23[21])
e o exercício dos dons, inclusive pelas mulheres, deve de acordo com a vontade
de Deus (I Tm 2.12[22]),
sob a orientação amorosa de oficiais. Não se trata de defender costumes, mas de
observar que há instruções claras nas Escrituras a este respeito;
O LUGAR DA HONRA FEMININA
iv.
Honra às mulheres naquilo que Deus lhes ordenou – sua
submissão não é impositiva, mas é atitude de adoração ao Senhor (Ef 5.22[23]),
vendo a mulher cheia de virtude (Pv 12:4)[24]:
a.
Como esposa um
dom de Deus, uma parceira no trabalho no reino de Deus (Sl 128:3[25]);
b.
Como mãe um instrumento precioso para criar e
formar a próxima geração de servos de Deus – cada um em sua função e sem a
influência do feminismo cada vez mais forte entre os homens (I Tm 2:15[26]);
c.
Como parceira,
cuidando dos negócios do lar e até extra-lar (Pv 31.11-22[27])
sem, todavia, usurparem as funções sociais e eclesiásticas do esposo (Pv 31:23[28]).
Lembremos que ser 'juiz' na
terra era uma função sócio-eclesiástica na sociedade hebraica antiga, e nas
comunidades havia conselhos de anciãos, nunca de anciãs.
É forçoso admitir que as
sociedades mudaram e continuarão mudando circunstancialmente no decorrer dos
séculos, mas, se somos forçados a tal admissão, seríamos, também, forçados a
admitir que o que Deus estabeleceu como estrutural também precisa mudar (Ml 3:6[29])?
Mas se retirarmos os fundamentos, o que sobra (Sl 11:3[30])?
De que maneira alguém poderá saber qual é a vontade de Deus para sua vida em
uma determinada época se os fundamentos estabelecidos por Deus para todas as
épocas forem removidos (Pv 22.28[31])
ou alterados de acordo com as circunstâncias culturais vigentes. Devemos
imaginar que aquilo que Deus estabeleceu como perpétuo só era perpétuo em uma
determinada sociedade e época (Is 46:10[32])?
A grande pergunta é: nós,
homens e mulheres do séc. XXI, devemos adaptar nossos pensamentos aos
pensamentos de Deus ou devemos adaptar Deus às demandas de uma nova cultura, da
cultura do momento, como esta do feminismo (Rm 12.2[33])?
A grande resposta é: em
muitos casos já agimos assim – já
fomos moldados pela cultura de nossa época, pelos valores reinantes em nosso
tempo e já adaptamos nossos pensamentos ao nosso século. E, mesmo ouvindo a
demanda das Escrituras preferimos rejeitar a verdade e permanecer no que
acreditamos ser as nossas próprias verdades e é tudo o que temos a transmitir
para os nossos filhos (Os 4:6[34])
como uma herança desejada, amada, cultivada mas maldita.
O grande desafio é:
submeter as nossas premissas, as nossas idéias, ao escrutínio das Escrituras.
Se estiver de acordo com o ensino das Escrituras corretamente interpretadas,
então, é impositivo – se não, deve ser, de pronto, descartado em prol do ensino
claro e simples das Escrituras (Is 8.20[35]).
[1] A primeira parte deste
estudo é uma adaptação do cap. 8 do livro "Coração de Pastor", John
Sittema, Editora Cultura Cristã.
[2] Gn 3. 5 Porque Deus sabe que no dia
em que dele comerdes se vos abrirão os olhos e, como Deus, sereis conhecedores
do bem e do mal.
[3] Rm 1.18-32 A
ira de Deus se revela do céu contra toda impiedade e perversão dos homens que
detêm a verdade pela injustiça; porquanto o que de Deus se pode conhecer é
manifesto entre eles, porque Deus lhes manifestou. Porque os atributos
invisíveis de Deus, assim o seu eterno poder, como também a sua própria
divindade, claramente se reconhecem, desde o princípio do mundo, sendo
percebidos por meio das coisas que foram criadas. Tais homens são, por isso,
indesculpáveis; porquanto, tendo conhecimento de Deus, não o glorificaram como
Deus, nem lhe deram graças; antes, se tornaram nulos em seus próprios
raciocínios, obscurecendo-se-lhes o coração insensato. Inculcando-se por
sábios, tornaram-se loucos e mudaram a glória do Deus incorruptível em
semelhança da imagem de homem corruptível, bem como de aves, quadrúpedes e
répteis. Por isso, Deus entregou tais homens à imundícia, pelas concupiscências
de seu próprio coração, para desonrarem o seu corpo entre si; pois eles mudaram
a verdade de Deus em mentira, adorando e servindo a criatura em lugar do
Criador, o qual é bendito eternamente. Amém! Por causa disso, os entregou Deus
a paixões infames; porque até as mulheres mudaram o modo natural de suas
relações íntimas por outro, contrário à natureza; semelhantemente, os homens
também, deixando o contato natural da mulher, se inflamaram mutuamente em sua
sensualidade, cometendo torpeza, homens com homens, e recebendo, em si mesmos,
a merecida punição do seu erro. E, por haverem desprezado o conhecimento de
Deus, o próprio Deus os entregou a uma disposição mental reprovável, para
praticarem coisas inconvenientes, cheios de toda injustiça, malícia, avareza e
maldade; possuídos de inveja, homicídio, contenda, dolo e malignidade; sendo
difamadores, caluniadores, aborrecidos de Deus, insolentes, soberbos, presunçosos,
inventores de males, desobedientes aos pais, insensatos, pérfidos, sem afeição
natural e sem misericórdia. Ora, conhecendo eles a sentença de Deus, de que são
passíveis de morte os que tais coisas praticam, não somente as fazem, mas
também aprovam os que assim procedem.
[4] Ef 3.10-12 …para que, pela igreja, a multiforme sabedoria de Deus
se torne conhecida, agora, dos principados e potestades nos lugares celestiais,
segundo o eterno propósito que estabeleceu em Cristo Jesus, nosso Senhor, pelo
qual temos ousadia e acesso com confiança, mediante a fé nele.
[5] Gn 1.27 Criou Deus, pois, o homem à sua imagem, à imagem de Deus o
criou; homem e mulher os criou.
[6] Gn 1.28 E Deus os abençoou e lhes disse: Sede fecundos,
multiplicai-vos, enchei a terra e sujeitai-a; dominai sobre os peixes do mar,
sobre as aves dos céus e sobre todo animal que rasteja pela terra.
[7] Rm 1.26-27 Por causa disso, os entregou Deus a paixões infames;
porque até as mulheres mudaram o modo natural de suas relações íntimas por
outro, contrário à natureza; semelhantemente, os homens também, deixando o
contato natural da mulher, se inflamaram mutuamente em sua sensualidade,
cometendo torpeza, homens com homens, e recebendo, em si mesmos, a merecida
punição do seu erro.
[8] Gn 3.16 E à mulher disse: Multiplicarei sobremodo os sofrimentos da
tua gravidez; em meio de dores darás à luz filhos; o teu desejo será para o teu
marido, e ele te governará.
[9] Cl 3.18 Esposas, sede submissas ao próprio marido, como convém no
Senhor.
[10] I Pe 3.7 Maridos, vós, igualmente, vivei a vida comum do lar, com
discernimento; e, tendo consideração para com a vossa mulher como parte mais
frágil, tratai-a com dignidade, porque sois, juntamente, herdeiros da mesma
graça de vida, para que não se interrompam as vossas orações.
[11] Ef 5.25 Maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a
igreja e a si mesmo se entregou por ela.
[12] Ef 6:12 …porque a nossa luta não é contra o sangue e a carne,
e sim contra os principados e potestades, contra os dominadores deste mundo
tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestes.
[13]
II Co
10.4-6 Porque as armas da nossa
milícia não são carnais, e sim poderosas em Deus, para destruir fortalezas,
anulando nós sofismas 5 e toda altivez que se levante contra o conhecimento de
Deus, e levando cativo todo pensamento à obediência de Cristo, 6 e estando
prontos para punir toda desobediência, uma vez completa a vossa submissão.
[14] Jo 8:44 Vós sois do diabo, que é vosso pai, e quereis
satisfazer-lhe os desejos. Ele foi homicida desde o princípio e jamais se
firmou na verdade, porque nele não há verdade. Quando ele profere mentira, fala
do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira.
[15] I Co 14.34 …conservem-se as mulheres caladas nas igrejas, porque
não lhes é permitido falar; mas estejam submissas como também a lei o
determina.
[16] I Tm 2.12 E não permito que a mulher ensine, nem exerça autoridade
de homem; esteja, porém, em silêncio.
[17] Jz 4.9 Ela respondeu: Certamente, irei contigo, porém não será tua
a honra da investida que empreendes; pois às mãos de uma mulher o SENHOR
entregará a Sísera. E saiu Débora e se foi com Baraque para Quedes.
[18] I Tm 3.12 O diácono seja marido de uma só mulher e governe bem seus
filhos e a própria casa.
[19] Tt 1.5-6 Por esta causa, te deixei em Creta, para que pusesses em
ordem as coisas restantes, bem como, em cada cidade, constituísses presbíteros,
conforme te prescrevi: alguém que seja irrepreensível, marido de uma só mulher,
que tenha filhos crentes que não são acusados de dissolução, nem são
insubordinados.
[20] I Co 11.3 Quero, entretanto, que saibais ser Cristo o cabeça de
todo homem, e o homem, o cabeça da mulher, e Deus, o cabeça de Cristo.
[21] Ef 5.23 …porque o marido é o cabeça da mulher, como também Cristo é
o cabeça da igreja, sendo este mesmo o salvador do corpo.
[22] I Tm 2.12 E não permito que a mulher ensine, nem exerça autoridade
de homem; esteja, porém, em silêncio.
[23] Ef 5.22 As mulheres sejam submissas ao seu próprio marido, como ao
Senhor.
[24] Pv 12:4 A mulher virtuosa é a coroa do seu marido, mas a que
procede vergonhosamente é como podridão nos seus ossos.
[25] Sl 128:3 Tua esposa, no interior de tua casa, será como a videira
frutífera; teus filhos, como rebentos da oliveira, à roda da tua mesa.
[26] I Tm 2:15 Todavia, será preservada através de sua missão de mãe, se
ela permanece em fé, e amor, e santificação, com bom senso.
[27] Pv 31.11-22 O coração do seu marido confia nela, e não haverá falta
de ganho. Ela lhe faz bem e não mal, todos os dias da sua vida. Busca lã e
linho e de bom grado trabalha com as mãos. É como o navio mercante: de longe
traz o seu pão. É ainda noite, e já se levanta, e dá mantimento à sua casa e a
tarefa às suas servas. Examina uma propriedade e adquire-a; planta uma vinha
com as rendas do seu trabalho. Cinge os lombos de força e fortalece os braços.
Ela percebe que o seu ganho é bom; a sua lâmpada não se apaga de noite. Estende
as mãos ao fuso, mãos que pegam na roca. Abre a mão ao aflito; e ainda a
estende ao necessitado. No tocante à sua casa, não teme a neve, pois todos
andam vestidos de lã escarlate. Faz para si cobertas, veste-se de linho fino e
de púrpura.
[29] Ml 3:6
Porque eu, o SENHOR, não mudo; por isso, vós, ó filhos de Jacó, não sois
consumidos.
[30] Sl 11:3
Ora, destruídos os fundamentos, que poderá fazer o justo?
[31] Pv 22:28
Não removas os marcos antigos que puseram teus pais.
[32] Is 46:10
…que desde o princípio anuncio o que há de acontecer e desde a antiguidade, as
coisas que ainda não sucederam; que digo: o meu conselho permanecerá de pé,
farei toda a minha vontade.
[33] Rm 12:2 E
não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa
mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de
Deus.
[34] Os 4:6 O
meu povo está sendo destruído, porque lhe falta o conhecimento. Porque tu,
sacerdote, rejeitaste o conhecimento, também eu te rejeitarei, para que não
sejas sacerdote diante de mim; visto que te esqueceste da lei do teu Deus,
também eu me esquecerei de teus filhos.
[35] Is 8:20 À
lei e ao testemunho! Se eles não falarem desta maneira, jamais verão a alva.
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