domingo, 20 de março de 2016

FEMINISMO: IGUALDADE DE GÊNERO OU GUERRA CONTRA DEUS?


27  Criou Deus, pois, o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou. 28  E Deus os abençoou e lhes disse: Sede fecundos, multiplicai-vos, enchei a terra e sujeitai-a; dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus e sobre todo animal que rasteja pela terra. 
Gn 1.27-28

O FEMINISMO SEGUNDO O FEMINISMO[1]

Segundo o movimento feminista o feminismo é:
"um discurso intelectual, filosófico e político que tem como meta conquistar a igualdade de direitos entre homens e mulheres, isto é, garantir a participação da mulher na sociedade de forma equivalente à dos homens. Envolve diversos movimentos, teorias e filosofias advogando pela igualdade para homens e mulheres e a campanha pelos direitos das mulheres e seus interesses".

AS ETAPAS HISTÓRICAS DO MOVIMENTO FEMINISTA

Segundo intelectuais comprometidos com as bandeiras feministas, o movimento pode ser dividido em três etapas históricas:
i.                     Conquista do direito ao voto e divórcio pelas mulheres nos anos anteriores à década de 60;
ii.                   Movimento de liberação feminina, entre os anos 60 e 90 – com ênfase em novos direitos jurídicos e sociais, especialmente cuidados às parturientes, delegacias especializadas em atendimento a mulheres vítimas de violência, doméstica ou sexual – ênfase no igualitarismo;
iii.                 Complementação das "conquistas dos anos anteriores" com luta por "reparação social" (leia-se promoção de políticas sociais como quotas em favor das mulheres), direitos sobre o corpo (especialmente interrupção de gravidez) a partir dos anos 90 – ênfase também no racialismo e na necessidade de políticas socioeconômicas protecionistas.

O QUE O FEMINISMO DIZ QUERER

O movimento feminista historicamente tem advogado igualdade de oportunidades, direitos e reparações de injustiças históricas, com as seguintes premissas:
I.                    Fim do casamento tradicional entre o homem e a mulher – que na teoria feminista favorece o homem em sua opressão e exploração à mulher;
II.                  Fim da família tradicional em que os filhos são criados sob o amor cuidadoso da mãe e cuidado providente e amoroso dos pais, passando a serem apenas mantidos pelos pais e tutelados pelo estado ou, num estado ainda mais avançado, criados por “coletivos” como o do grupo “Fora do Eixo”;
III.               Fim do ensino sobre identidade sexual na família – não é o tamanho ou forma dos órgãos sexuais que determinariam a sexualidade das crianças, mas uma orientação para uma livre escolha, mesmo que estas escolhas sejam feitas em idade precoce;
IV.               Eliminação de termos que definam gênero como masculino ou feminino (marido/mulher; esposo/esposa; filho/filha; irmão/irmã; masculino/feminino) em documentos oficiais, sendo substituídos por termos neutros (bebê, criança, cônjuge, parentes, genitores);
V.                  Quotas de emprego igualitariamente divididas para ambos os sexos, independente de qualificação ou dificuldade (a ocupação de vagas seria por sexo – embora, contraditoriamente, haja a premissa do fim da definição de diferenças à partir de sexo – item III). Resultado: Exército composto por homens e mulheres; times de futebol mistos, cargos eletivos ou universitários ocupados por vagas, o que faria uma pessoa com menos votos tomar o lugar de outra com mais votos por causa do sexo, etc.
VI.               Direitos reprodutivos como política estatal, com livre acesso feminino a preservativos, métodos contraceptivos e até mesmo a interrupção da gravidez a qualquer tempo independente da vontade do pai da criança gestada como fruto do slogan “a mulher é senhora de seu próprio corpo”, mesmo que isto signifique a destruição de outro corpo;
VII.             Preferência pelo relacionamento homossexual ou multissexual, especialmente o feminino, tido como o meio mais rápido para pôr fim à propalada "opressão masculina" pois a mulher, mesmo homossexual, pode gerar filhos à partir de bancos genéticos existentes através de inseminação artificial – e as mulheres requerem sobre crianças assim gestadas os mesmos direitos de paternidade conferidos historicamente aos pais biológicos.
VIII.          Fim da religião tradicional, fim dos dogmas, fim dos métodos literais de interpretação e promoção de uma religiosidade de amor livre. Incentivo às comunidades inclusivas e total repúdio às religiões tidas como fundamentalistas e opressoras históricas do sexo feminino (catolicismo, protestantismo, evangelicalismo, ortodoxos, judeus, muçulmanos).
IX.                O feminismo conta com simpatizantes entre católicos e protestantes que identificam "problemas significativos” nas Escrituras (silêncio feminino na Igreja, proibição do ensino, exortação à submissão) e propõe uma redefinição na maneira de ler as Escrituras, abandonando a tradição das Escrituras quando não falarem de acordo com os anseios feministas, considerando tudo como uma questão de contextualização social.

A RELIGIÃO CRISTÃ (?) FEMINISTA

O movimento feminista propõe um abandono do cristianismo tradicional em prol de uma nova religiosidade, com as seguintes premissas:
I.                    Uma nova antropologia com o fim da dominação masculina e pautada pela reparação dos erros em relação às mulheres cometidos no passado;
II.                  Uma nova teontologia, tida como eminentemente masculina e que repudia o feminino, Deus passaria a ser chamado de Deus/A ou de Pai/Mãe;
III.               Uma nova hamartiologia (doutrina do pecado), mudando a compreensão de doutrinas como soteriologia, onde a redenção é a libertação para que cada um assuma o poder sobre a sua própria vida (Gn 3.5[2]).
IV.               Rejeição da cristologia tradicional, pois um salvador homem não pode salvar as mulheres. A adoração a uma figura masculina reforçaria o estereotipo de que as mulheres não podem ser pessoas completamente livres sem a intervenção de um relacionamento com um homem.

O QUE O FEMINISMO REALMENTE É

Segundo Sittema o feminismo é um movimento que tem como objetivo reescrever o plano divino para as relações humanas, a isto acrescento que esta nova relação afeta as relações humanas inclusive com o próprio Deus.
O feminismo nada mais é do que um novo aspecto da rebelião humana contra Deus, que sofre novas inclinações, assume novas formas e tendências, novas roupagens de folhas para uma mesma atitude: rebelião contra Deus (Rm 1.18-32[3]).

COMO ENFRENTAR O FEMINISMO

Sittema oferece quatro orientações para o enfrentamento bíblico, sem entrar nas provocações e reivindicações do movimento feminista, porque o debate não é situacional, é estrutural. Não é o que as circunstancias ditam, mas o conhecimento de qual o propósito de Deus desde a criação (Ef 3.10-12[4]):

O PADRÃO DE DEUS

i.               Sem exacerbação, mas com princípios bíblicos, mostre o padrão de justiça divina relativa ao relacionamento heterossexual:
a.       Deus criou homem e mulher (Gn 1.27[5]);
b.      Deus lhes deu regência e ordem procriativa (Gn 1.28[6]);
c.       Relacionamentos homossexuais são perversões (Rm 1.26-27[7]);
d.      Deus ordenou submissão (Gn 3.16[8]; Cl 3.18[9]);
e.       Deus ordenou o amor cuidadoso (I Pe 3.7[10]; Ef 5.25[11]).

CONHEÇA O OPOSITOR

ii.            Conheça o que o movimento é, esclareça os incautos sobre suas origens, métodos e objetivos – lembre-se que a premissa principal é a de rebelião contra Deus.
Lembre-se que sua luta não é contra aqueles que estão escravizados ao pecado, mas contra o seu escravizador (Ef 6.12[12]), embora as ideias defendidas por seus servos devam ser enfrentadas, vencidas e submetidas a Cristo (II Co 10.4-6[13]). O mal não deve ser tolerado, pois o que uma geração tolera, a próxima considera normal e pode tranquilamente abraçar seus postulados. Pessoas são vetores de ideias e transformam estas idéias em ações, mas a origem do mal está no senhor destas pessoas (Jo 8.44[14]).

O LUGAR E EXERCÍCIO DOS DONS

iii.          Reconheça o valor e o lugar para o exercício dos dons femininos na Igreja, sem, entretanto, usurpação de funções (normativo x situacional):
a.       Pastorado feminino (I Co 14.34[15]) e pregação (I Tm 2.12[16]) – o trabalho das mulheres com a primazia é visto, à luz das Escrituras, como uma disciplina sobre homens relapsos e medrosos, honrando as mulheres e sua disposição para o serviço do Senhor, mas, ao mesmo tempo, trazendo vergonha sobre os homens (Jz 4.9[17]);
b.      Deus, por sua vontade livre e soberana (ele podia ter feito de outro jeito, mas não quis, nem nos deixou instruções para mudar de acordo com as circunstâncias), estabeleceu ofícios (I Tm 3.12[18]; Tt 1.5-6[19]) e funções (I Co 11.3[20]; Ef 5.23[21]) e o exercício dos dons, inclusive pelas mulheres, deve de acordo com a vontade de Deus (I Tm 2.12[22]), sob a orientação amorosa de oficiais. Não se trata de defender costumes, mas de observar que há instruções claras nas Escrituras a este respeito;

O LUGAR DA HONRA FEMININA

iv.          Honra às mulheres naquilo que Deus lhes ordenou – sua submissão não é impositiva, mas é atitude de adoração ao Senhor (Ef 5.22[23]), vendo a mulher cheia de virtude (Pv 12:4)[24]:
a.       Como esposa um dom de Deus, uma parceira no trabalho no reino de Deus (Sl 128:3[25]);
b.       Como mãe um instrumento precioso para criar e formar a próxima geração de servos de Deus – cada um em sua função e sem a influência do feminismo cada vez mais forte entre os homens (I Tm 2:15[26]);
c.       Como parceira, cuidando dos negócios do lar e até extra-lar (Pv 31.11-22[27]) sem, todavia, usurparem as funções sociais e eclesiásticas do esposo (Pv 31:23[28]).
Lembremos que ser 'juiz' na terra era uma função sócio-eclesiástica na sociedade hebraica antiga, e nas comunidades havia conselhos de anciãos, nunca de anciãs.
É forçoso admitir que as sociedades mudaram e continuarão mudando circunstancialmente no decorrer dos séculos, mas, se somos forçados a tal admissão, seríamos, também, forçados a admitir que o que Deus estabeleceu como estrutural também precisa mudar (Ml 3:6[29])? Mas se retirarmos os fundamentos, o que sobra (Sl 11:3[30])? De que maneira alguém poderá saber qual é a vontade de Deus para sua vida em uma determinada época se os fundamentos estabelecidos por Deus para todas as épocas forem removidos (Pv 22.28[31]) ou alterados de acordo com as circunstâncias culturais vigentes. Devemos imaginar que aquilo que Deus estabeleceu como perpétuo só era perpétuo em uma determinada sociedade e época (Is 46:10[32])?
A grande pergunta é: nós, homens e mulheres do séc. XXI, devemos adaptar nossos pensamentos aos pensamentos de Deus ou devemos adaptar Deus às demandas de uma nova cultura, da cultura do momento, como esta do feminismo (Rm 12.2[33])?
A grande resposta é: em muitos casos já agimos assim – já fomos moldados pela cultura de nossa época, pelos valores reinantes em nosso tempo e já adaptamos nossos pensamentos ao nosso século. E, mesmo ouvindo a demanda das Escrituras preferimos rejeitar a verdade e permanecer no que acreditamos ser as nossas próprias verdades e é tudo o que temos a transmitir para os nossos filhos (Os 4:6[34]) como uma herança desejada, amada, cultivada mas maldita.
O grande desafio é: submeter as nossas premissas, as nossas idéias, ao escrutínio das Escrituras. Se estiver de acordo com o ensino das Escrituras corretamente interpretadas, então, é impositivo – se não, deve ser, de pronto, descartado em prol do ensino claro e simples das Escrituras (Is 8.20[35]).


[1] A primeira parte deste estudo é uma adaptação do cap. 8 do livro "Coração de Pastor", John Sittema, Editora Cultura Cristã.
[2] Gn 3. 5 Porque Deus sabe que no dia em que dele comerdes se vos abrirão os olhos e, como Deus, sereis conhecedores do bem e do mal.
[3] Rm 1.18-32 A ira de Deus se revela do céu contra toda impiedade e perversão dos homens que detêm a verdade pela injustiça; porquanto o que de Deus se pode conhecer é manifesto entre eles, porque Deus lhes manifestou. Porque os atributos invisíveis de Deus, assim o seu eterno poder, como também a sua própria divindade, claramente se reconhecem, desde o princípio do mundo, sendo percebidos por meio das coisas que foram criadas. Tais homens são, por isso, indesculpáveis; porquanto, tendo conhecimento de Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças; antes, se tornaram nulos em seus próprios raciocínios, obscurecendo-se-lhes o coração insensato. Inculcando-se por sábios, tornaram-se loucos e mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, bem como de aves, quadrúpedes e répteis. Por isso, Deus entregou tais homens à imundícia, pelas concupiscências de seu próprio coração, para desonrarem o seu corpo entre si; pois eles mudaram a verdade de Deus em mentira, adorando e servindo a criatura em lugar do Criador, o qual é bendito eternamente. Amém! Por causa disso, os entregou Deus a paixões infames; porque até as mulheres mudaram o modo natural de suas relações íntimas por outro, contrário à natureza; semelhantemente, os homens também, deixando o contato natural da mulher, se inflamaram mutuamente em sua sensualidade, cometendo torpeza, homens com homens, e recebendo, em si mesmos, a merecida punição do seu erro. E, por haverem desprezado o conhecimento de Deus, o próprio Deus os entregou a uma disposição mental reprovável, para praticarem coisas inconvenientes, cheios de toda injustiça, malícia, avareza e maldade; possuídos de inveja, homicídio, contenda, dolo e malignidade; sendo difamadores, caluniadores, aborrecidos de Deus, insolentes, soberbos, presunçosos, inventores de males, desobedientes aos pais, insensatos, pérfidos, sem afeição natural e sem misericórdia. Ora, conhecendo eles a sentença de Deus, de que são passíveis de morte os que tais coisas praticam, não somente as fazem, mas também aprovam os que assim procedem.
[4] Ef 3.10-12 …para que, pela igreja, a multiforme sabedoria de Deus se torne conhecida, agora, dos principados e potestades nos lugares celestiais, segundo o eterno propósito que estabeleceu em Cristo Jesus, nosso Senhor, pelo qual temos ousadia e acesso com confiança, mediante a fé nele.
[5] Gn 1.27 Criou Deus, pois, o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou.
[6] Gn 1.28 E Deus os abençoou e lhes disse: Sede fecundos, multiplicai-vos, enchei a terra e sujeitai-a; dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus e sobre todo animal que rasteja pela terra.
[7] Rm 1.26-27 Por causa disso, os entregou Deus a paixões infames; porque até as mulheres mudaram o modo natural de suas relações íntimas por outro, contrário à natureza; semelhantemente, os homens também, deixando o contato natural da mulher, se inflamaram mutuamente em sua sensualidade, cometendo torpeza, homens com homens, e recebendo, em si mesmos, a merecida punição do seu erro.
[8] Gn 3.16 E à mulher disse: Multiplicarei sobremodo os sofrimentos da tua gravidez; em meio de dores darás à luz filhos; o teu desejo será para o teu marido, e ele te governará.
[9] Cl 3.18 Esposas, sede submissas ao próprio marido, como convém no Senhor.
[10] I Pe 3.7 Maridos, vós, igualmente, vivei a vida comum do lar, com discernimento; e, tendo consideração para com a vossa mulher como parte mais frágil, tratai-a com dignidade, porque sois, juntamente, herdeiros da mesma graça de vida, para que não se interrompam as vossas orações.
[11] Ef 5.25 Maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela.
[12] Ef 6:12 …porque a nossa luta não é contra o sangue e a carne, e sim contra os principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestes.
[13] II Co 10.4-6 Porque as armas da nossa milícia não são carnais, e sim poderosas em Deus, para destruir fortalezas, anulando nós sofismas 5 e toda altivez que se levante contra o conhecimento de Deus, e levando cativo todo pensamento à obediência de Cristo, 6 e estando prontos para punir toda desobediência, uma vez completa a vossa submissão.
[14] Jo 8:44 Vós sois do diabo, que é vosso pai, e quereis satisfazer-lhe os desejos. Ele foi homicida desde o princípio e jamais se firmou na verdade, porque nele não há verdade. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira.
[15] I Co 14.34 …conservem-se as mulheres caladas nas igrejas, porque não lhes é permitido falar; mas estejam submissas como também a lei o determina.
[16] I Tm 2.12 E não permito que a mulher ensine, nem exerça autoridade de homem; esteja, porém, em silêncio.
[17] Jz 4.9 Ela respondeu: Certamente, irei contigo, porém não será tua a honra da investida que empreendes; pois às mãos de uma mulher o SENHOR entregará a Sísera. E saiu Débora e se foi com Baraque para Quedes.
[18] I Tm 3.12 O diácono seja marido de uma só mulher e governe bem seus filhos e a própria casa.
[19] Tt 1.5-6 Por esta causa, te deixei em Creta, para que pusesses em ordem as coisas restantes, bem como, em cada cidade, constituísses presbíteros, conforme te prescrevi: alguém que seja irrepreensível, marido de uma só mulher, que tenha filhos crentes que não são acusados de dissolução, nem são insubordinados.
[20] I Co 11.3 Quero, entretanto, que saibais ser Cristo o cabeça de todo homem, e o homem, o cabeça da mulher, e Deus, o cabeça de Cristo.
[21] Ef 5.23 …porque o marido é o cabeça da mulher, como também Cristo é o cabeça da igreja, sendo este mesmo o salvador do corpo.
[22] I Tm 2.12 E não permito que a mulher ensine, nem exerça autoridade de homem; esteja, porém, em silêncio.
[23] Ef 5.22 As mulheres sejam submissas ao seu próprio marido, como ao Senhor.
[24] Pv 12:4 A mulher virtuosa é a coroa do seu marido, mas a que procede vergonhosamente é como podridão nos seus ossos.
[25] Sl 128:3 Tua esposa, no interior de tua casa, será como a videira frutífera; teus filhos, como rebentos da oliveira, à roda da tua mesa.
[26] I Tm 2:15 Todavia, será preservada através de sua missão de mãe, se ela permanece em fé, e amor, e santificação, com bom senso.
[27] Pv 31.11-22 O coração do seu marido confia nela, e não haverá falta de ganho. Ela lhe faz bem e não mal, todos os dias da sua vida. Busca lã e linho e de bom grado trabalha com as mãos. É como o navio mercante: de longe traz o seu pão. É ainda noite, e já se levanta, e dá mantimento à sua casa e a tarefa às suas servas. Examina uma propriedade e adquire-a; planta uma vinha com as rendas do seu trabalho. Cinge os lombos de força e fortalece os braços. Ela percebe que o seu ganho é bom; a sua lâmpada não se apaga de noite. Estende as mãos ao fuso, mãos que pegam na roca. Abre a mão ao aflito; e ainda a estende ao necessitado. No tocante à sua casa, não teme a neve, pois todos andam vestidos de lã escarlate. Faz para si cobertas, veste-se de linho fino e de púrpura.
[28] Pv 31:23 Seu marido é estimado entre os juízes, quando se assenta com os anciãos da terra.
[29] Ml 3:6 Porque eu, o SENHOR, não mudo; por isso, vós, ó filhos de Jacó, não sois consumidos.
[30] Sl 11:3 Ora, destruídos os fundamentos, que poderá fazer o justo?
[31] Pv 22:28 Não removas os marcos antigos que puseram teus pais.
[32] Is 46:10 …que desde o princípio anuncio o que há de acontecer e desde a antiguidade, as coisas que ainda não sucederam; que digo: o meu conselho permanecerá de pé, farei toda a minha vontade.
[33] Rm 12:2 E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.
[34] Os 4:6 O meu povo está sendo destruído, porque lhe falta o conhecimento. Porque tu, sacerdote, rejeitaste o conhecimento, também eu te rejeitarei, para que não sejas sacerdote diante de mim; visto que te esqueceste da lei do teu Deus, também eu me esquecerei de teus filhos.
[35] Is 8:20 À lei e ao testemunho! Se eles não falarem desta maneira, jamais verão a alva.

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