sexta-feira, 8 de agosto de 2008

EIS QUE ESTOU À PORTA...



EIS QUE ESTOU À PORTA...
Boletim da Igreja Presbiteriana em Jacundá - 20080810-18
Não é o propósito combater o ensino arminiano de que este texto é um chamado para que incrédulos se arrependam (a carta foi dirigida a uma igreja, a crentes, portanto). Nosso propósito é outro.
Quero chamar a igreja do Senhor Jesus em Jacundá a um posicionamento frente ao mal - em todos os aspectos segundo os quais tem se manifestado em nossa sociedade, lembrando que não podemos ser coniventes com qualquer prática (mesmo que pareça natural e comum, como um cigarrinho, uma festinha, um traguinho, uma caríciazinha) que não estejam absolutamente de acordo com os princípios cristãos. Não podemos correr o risco de fazer a mensagem cair em descrédito por causa das nossas atitudes.
O senhor Jesus prometeu que voltaria como um senhor que se ausenta por um período de tempo indeterminado, deixando seus servos de sobreaviso quanto à sua chegada. Pode até ser que seja inoportuna a chegada de uma visita de madrugada - mas nunca será a chegada do dono da casa, afinal, ele é o dono.
Cumpre aos servos tê-la sempre em ordem, de modo que não sejam surpreendidos como maus e relapsos. Assim também é quanto ao nosso estilo de vida. A volta de Jesus, tão desejada pelo apóstolo João, deve ser, para cada cristão verdadeiro, um momento de alegria, porque ele não se pergunta: “quando virá”? Ou, ainda: “será que estou preparado”? Mas suspira: “maranata, oh! Vem Senhor”!
Mas para poder desejar a volta de Jesus com tamanha ânsia e alegria, somente se seu viver, se suas atitudes forem condizentes com a mensagem que prega. De que forma você, que lê este boletim agora, admite o retorno de Jesus? Você está preparado para encontrá-lo neste exato momento? Lembre-se: “eis que Jesus está à porta e (já) bate!

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