NOSSA IGREJA – TESTEMUNHAS DE JEOVÁ?
Já temos estudado uma série de características de nossa Igreja em comparação com vários movimentos, seitas e grupos religiosos existentes em nosso país. Nosso objetivo é sempre esclarecer o uso inadequado de termos que, com o passar do tempo, tornam-se "nomenclaturas", nomes próprios quando, na verdade, não passam de apropriações de títulos que só podem ser aplicados às Igrejas que realmente se mantêm fiéis à Deus e à sua Palavra.
O grupo que analisaremos hoje é o que se apropriou, indevidamente, do título de "AS TESTEMUNHAS DE JEOVÁ", afirmando, com este título, que são os únicos a testemunhar sobre o Deus glorioso que criou os céus e a terra. Vejamos algumas características deste movimento.
HISTÓRIA
O MOVIMENTO das Testemunhas de Jeová (TJ) surgiu em 1872, tendo como o seu principal fundador CHARLES TAZE RUSSEL (por isso também são chamados de Russelitas). Publicou suas idéias através da revista "O Sentinela da Manhã" que depois mudou para "O Sentinela Anuncia o Reino de Jeová", fundando a "Torre de Vigia de Sião Sociedade de Tratados", e finalmente, a Sociedade Bíblica Torre de Vigia. Após sua morte o movimento teve prosseguimento sob a liderança do Juiz Joseph Franklin Rutherford, que mudou, em 1931, o nome da organização para "As Testemunhas de Jeová".
O movimento tem como característica organizacional a disseminação de seus "Salões do Reino" (90.000), e a disseminação das revistas Despertai e A Sentinela, além do livro Conhecimento que Conduz à Vida Eterna, publicados em 141 idiomas, braile e fitas cassete.
Seu sistema de disseminação é a pregação de porta em porta, feito por todos os membros da organização, aplicando no período de um ano, 13.800.000.000 (treze bilhões e oitocentos milhões) de horas. Embora afirmem distribuir sem custo suas publicações, na verdade ela é vendida de porta em porta (ou paga pelos "anunciadores") – e a organização arrecada mais de U$ 1.000.000.000,00 (um bilhão de dólares) por ano.
SEUS ENSINAMENTOS
Afirmam que eles são, exclusivamente, o único grupo cristão sobre a face da terra, ensinando que:
i. Só existe "perspectiva" de salvação graças ao sacrifício de Jesus Cristo;
a. Cristo é o salvador na medida em que agradou a Deus e por isso abriu um caminho para que os "servos obedientes" pudessem ser também salvos, se seguissem o mesmo caminho que Cristo seguiu – Cristo "apontou o caminho";
b. Cristo não substituiu ninguém na cruz – ele apenas "demonstrou" a punição para os pecadores;
ii. Não se deve crer na divindade de Jesus Cristo (Este aspecto doutrinário é conhecido como arianismo. Em meados do Séc. IV Arius começou a ensinar que Cristo não possuía a essência divina, sendo filho por criação e adoção, mas nunca por geração. No decorrer dos séculos, de uma forma ou de outra, esta doutrina tem sido combatida e ressurge, travestida de doutrina nova, e como novo nome, mas, na essência, é a rejeição de Cristo como o Filho de Deus), pois afirmam que:
a. Crer na divindade de Cristo é uma forma de paganismo, pois Cristo é o Filho de Deus, mas isto não significa da mesma essência. Ele é filho por adoção;
b. O Espírito Santo também não é divino – ele é apenas uma emanação, uma força de Deus.
iii. Não se deve usar a cruz, pois ela é um símbolo pagão, mesmo porque Cristo não morreu crucificado, mas estacado.
iv. A salvação é pela recepção do modelo de Cristo e pela prática de obras meritórias.
v. Perde-se a salvação conquistada pelas boas obras se houver um abandono da "organização".
vi. Negam-se a participar de governos, de exércitos (quando isto é conveniente), de eleições (votam em branco ou nulo).
vii. Negam a existência do inferno ou a eternidade da alma – os maus serão "aniquilados".
COMO SABER SE "AS TESTEMUNHAS DE JEOVÁ" SÃO CRISTÃS?
O Senhor diz-nos para examinar todas as coisas (I Ts 5.21), o que não significa que devemos tomar parte nelas, mas averiguar para ver se são verdadeiras ou não. James Penton foi membro da "Sociedade" por muitos anos, e chegou à conclusão de que seus ensinos não são nem religiosos, nem cristãos. Vejamos como ele chegou a estas conclusões:
O ENSINO DE FALSAS PROFECIAS
O Senhor nos adverte para observarmos aqueles que se levantam falando em nome de Deus (Dt 18.22) provando-os, embora o simples cumprimento da profecia não sirva para autenticar alguém como profeta de Deus (Dt 13.1-3). Tem sido assim com as Testemunhas.
i. Afirmavam que o fim do mundo atual (chamado de "sistema de coisas") viria em 1914, 1925 e que o mundo acabaria em 1975;
ii. Disseram que os eleitos (144.000) seriam levados para o céu em 1878, 1881, 1914, 1918 e 1920. Se foram, não há mais esperança para os nascidos e "convertidos" depois desta data, que não irão para o céu, mas habitarão na terra, servindo os 144.000 eleitos.
iii. Os antepassados de Jesus regressariam para a batalha do Armagedom entre 1925 e 1950;
iv. Anunciaram o fim para 1914 e, após 1914, antes do desaparecimento da geração que vivia em 1914 – já mudaram tal ensino.
Como se vê, suas profecias são, constantemente, frustradas.
FALTA DE FIRMEZA EM SEUS ENSINOS
A Escritura diz-nos para que o nosso sim seja, de fato, sim, e o nosso não, também seja não (Mt 5.37). Entretanto, tal não se dá entre os russelitas:
i. Russel disse que a Igreja não estava sob o novo pacto. Em 1881 voltou atrás. Em 1907 novamente retratou-se, resultando no Cisma do Novo Pacto, quando muitos abandonaram o movimento. Após a morte de Russel, Rutherford voltou à posição de 1881.
ii. Os habitantes de Sodoma ainda estão esperando a decisão dos russelitas sobre sua ressurreição, pois ora afirma que ressuscitarão, ora serão destruídos no geena.
iii. Muitos russelitas sofreram por causa da posição do movimento, com suas posições acerca das vacinas, transplantes e doação de sangue;
iv. Havia a obrigação de "horas de serviço" na organização, várias vezes abolida e novamente erguida (atualmente em voga).
v. Russel defendia que os governantes citados em Rm 13 seriam autoridades das nações – mas Rutherford disse que seriam Jeová e Jesus Cristo – posição que já não vigora mais, pois voltaram à posição original.
A PRESENÇA DO ESPÍRITO
Russel acreditava na ação direta do Espírito (a força de Deus) guiava a ele e à Igreja. Rutherford, afirmando que, por Cristo estar no templo em 1918, de onde governa, o espírito já não mais estaria com a Igreja – e ele próprio recebia a direção de Cristo mediante anjos. Após sua morte Knorr e Franz voltaram a afirmar a direção direta do Espírito.
CRIAÇÃO DE LEIS HUMANAS EM SUBSTITUIÇÃO À PALAVRA
A Escritura nos adverte contra as invenções humanas em substituição à Palavra de Deus (Mc 7.8; Cl 2.8):
i. Registro do tempo gasto na pregação;
ii. Forma hierárquica de governo;
iii. Excomunhão de fumantes ou celebrantes de natal e aniversário;
iv. Regras a respeito da prática sexual;
v. Leis de envolvimento político.
MENTIRA – PRÁTICA DOS FILHOS DO DIABO
Jesus diz que satanás é o pai da mentira (Jo 8.44), e esta é uma prática constante da Sociedade:
i. Russel e esposa afirmaram plena harmonia em seu casamento (1894) mas ao admitirem o divórcio tiveram que corrigir a declaração inicial – embora na ocasião amaldiçoarem vários trabalhadores de sua gráfica por admitirem publicamente problemas entre o casal;
ii. Russel disse em 1909 que nunca mudou uma doutrina – o que a história e seus próprios escritos (que tem sido sistematicamente destruídos) provarem o contrário;
iii. Foram condenados pelo tribunal americano por perjúrio quando da demissão de 04 diretores da Watch Tower em 1917 (United States vs. Rutherford et al);
iv. Ofereceram colaboração ativa (ou ao menos neutralidade onde isto não foi possível) para o hitlerismo, mostrando-se anti-semitas e anti-democráticos;
v. Mentem continuamente quando querem questionar o comportamento de líderes que perdem poder (1894; 1909; 1917; 1918 e 1920).
JULGAMENTOS INJUSTOS
Contrariando o princípio do julgamento justo (Dt 19.15 cf. At 23.3), as suas "Comissões Justificativas" agem como tribunal da inquisição – julgam em segredo sem dar satisfações a ninguém.
DISTORÇÃO DOS FATOS
Suas pesquisas são desonestas – não citam corretamente as fontes, fazem citações fora do contexto e chegam a conclusões as quais os autores nunca quiseram nem poderiam chegar através de uma pesquisa sólida e séria.
i. A "Tradução do Novo Mundo" contém argumentação tendenciosa e deturpações intencionais;
ii. Os chamados "artigos científicos" são baseados em pontos de vista ultrapassados e anti-científicos, muitas vezes com argumentação contraditória dependendo do assunto abordado, do pretexto e do objetivo a ser alcançado;
iii. Suas obras históricas omitem deliberadamente informações que certamente os comprometeriam.
SUA PREGAÇÃO É INTERESSEIRA E MERCANTILISTA
Contrariando o princípio "de graças recebei, de graças daí" (Mt 10.8) a pregação russelita objetiva o sustendo da Sociedade, e não o progresso do puro e simples evangelho (II Pe 2.3). Vender revistas de porta em porta é o que muitos entendem por divulgação evangélica, e, não apenas isto, é um modo de tirar dinheiro dos "egípcios", como alcunham todos os não russelitas.
ACEPÇÃO DE PESSOAS QUANTO A SALVAÇÃO
Ensinam que apenas o restante ungido é escolhido para a salvação – enquanto a Escritura diz que Deus não faz acepção de pessoas (Rm 2.11). Os demais têm que apresentar boas obras pois não podem contar com Jesus como o mediador (At 4.12). Somente o corpo dirigente toma parte da ceia, e a maioria é excluída dela por não serem parte do corpo de Cristo (I Co 12.27 cp. I Co 10.16 e Jo 6.53), não nascem de novo (Jo 3.3) e nem têm a direção do Espírito Santo (Jo 16.8 cp. Jo 16.13) – e como fica a afirmação de que aquele que não tem o Espírito de Cristo não é dele (Rm 8.9)? Durante muito tempo impediram o ingresso de negros afirmando serem eles filhos de Caim - e ainda não aceitam judeus.
SÃO DESTRUIDORES DE FAMÍLIAS
Os russelitas são ampla maioria entre os processos judiciais envolvendo divórcio e guarda de filhos nos Estados Unidos e Canadá quando o motivo da disputa é religioso. Isto porque quem entra para o movimento é estimulado a viver para ele – e quem o deixa tem na própria família grande pressão pelo retorno ao movimento ou a expulsão do convívio familiar.
A IGREJA PRESBITERIANA – VERDADEIRA TESTEMUNHA DO VERDADEIRO JEOVÁ
Porque podemos afirmar que a Igreja Presbiteriana pode (e deve) ser considerada uma Testemunha de Jeová - mas, note bem, não é o mesmo que ser russelita ou ariana? Pelos motivos que passamos a expor:
i. Jeová (ou a vocalização adotada) é um dos nomes escolhidos por Deus para se fazer conhecido, significando "AQUELE QUE É", independente do tempo (cp. Gn 15.7 com Gn 26.24 e Ex 3.14).
ii. A pronúncia do nome de Deus é desconhecida, por medo de transgredir o mandamento do Senhor (Dt 5.11), e os judeus, por conhecerem apenas as consoantes, acabaram perdendo (durante as constantes perseguições e morte de sumo-sacerdotes sem tempo adequado para treinamento dos sucessores) a real vocalização do nome de Deus, que pode ser Jeová, Ieová ou Iavé. A pronúncia Jeová (que data do período escolástico da Igreja Luterana na Alemanha, secs. XVIII e XIX) é a soma das vogais de hwhy com outro título de Deus, Adon (Adonai), que significa senhor, soberano, governante absoluto.
iii. Só há um Deus – não existe outro Deus além do Senhor (Jo 17.13);
iv. Qualquer um que conheça verdadeiramente a Deus tem, por conseqüência, o dever de testemunhar deste conhecimento (Is 43.10);
v. Ser testemunha do Senhor é uma decorrência da salvação que dele recebemos (Is 43.12);
vi. Ser testemunha do Senhor é somente para aqueles que receberam o Espírito Santo do Senhor (At 1.8);
vii. O nome que deve ser anunciado é o do Senhor que salva (significado exato do nome de Jesus – At 4.12).
Os que se autoproclamam testemunhas de Jeová não merecem tal título na medida em que não anunciam o nome de Jesus – eles rejeitam a Jesus, rejeitando, por conseguinte, a salvação. Nós conhecemos a Jesus, dele recebemos a salvação, e devemos proclamar a salvação que só há em Jesus – sendo, assim, verdadeiras testemunhas do Deus que salva.
Já temos estudado uma série de características de nossa Igreja em comparação com vários movimentos, seitas e grupos religiosos existentes em nosso país. Nosso objetivo é sempre esclarecer o uso inadequado de termos que, com o passar do tempo, tornam-se "nomenclaturas", nomes próprios quando, na verdade, não passam de apropriações de títulos que só podem ser aplicados às Igrejas que realmente se mantêm fiéis à Deus e à sua Palavra.
O grupo que analisaremos hoje é o que se apropriou, indevidamente, do título de "AS TESTEMUNHAS DE JEOVÁ", afirmando, com este título, que são os únicos a testemunhar sobre o Deus glorioso que criou os céus e a terra. Vejamos algumas características deste movimento.
HISTÓRIA
O MOVIMENTO das Testemunhas de Jeová (TJ) surgiu em 1872, tendo como o seu principal fundador CHARLES TAZE RUSSEL (por isso também são chamados de Russelitas). Publicou suas idéias através da revista "O Sentinela da Manhã" que depois mudou para "O Sentinela Anuncia o Reino de Jeová", fundando a "Torre de Vigia de Sião Sociedade de Tratados", e finalmente, a Sociedade Bíblica Torre de Vigia. Após sua morte o movimento teve prosseguimento sob a liderança do Juiz Joseph Franklin Rutherford, que mudou, em 1931, o nome da organização para "As Testemunhas de Jeová".
O movimento tem como característica organizacional a disseminação de seus "Salões do Reino" (90.000), e a disseminação das revistas Despertai e A Sentinela, além do livro Conhecimento que Conduz à Vida Eterna, publicados em 141 idiomas, braile e fitas cassete.
Seu sistema de disseminação é a pregação de porta em porta, feito por todos os membros da organização, aplicando no período de um ano, 13.800.000.000 (treze bilhões e oitocentos milhões) de horas. Embora afirmem distribuir sem custo suas publicações, na verdade ela é vendida de porta em porta (ou paga pelos "anunciadores") – e a organização arrecada mais de U$ 1.000.000.000,00 (um bilhão de dólares) por ano.
SEUS ENSINAMENTOS
Afirmam que eles são, exclusivamente, o único grupo cristão sobre a face da terra, ensinando que:
i. Só existe "perspectiva" de salvação graças ao sacrifício de Jesus Cristo;
a. Cristo é o salvador na medida em que agradou a Deus e por isso abriu um caminho para que os "servos obedientes" pudessem ser também salvos, se seguissem o mesmo caminho que Cristo seguiu – Cristo "apontou o caminho";
b. Cristo não substituiu ninguém na cruz – ele apenas "demonstrou" a punição para os pecadores;
ii. Não se deve crer na divindade de Jesus Cristo (Este aspecto doutrinário é conhecido como arianismo. Em meados do Séc. IV Arius começou a ensinar que Cristo não possuía a essência divina, sendo filho por criação e adoção, mas nunca por geração. No decorrer dos séculos, de uma forma ou de outra, esta doutrina tem sido combatida e ressurge, travestida de doutrina nova, e como novo nome, mas, na essência, é a rejeição de Cristo como o Filho de Deus), pois afirmam que:
a. Crer na divindade de Cristo é uma forma de paganismo, pois Cristo é o Filho de Deus, mas isto não significa da mesma essência. Ele é filho por adoção;
b. O Espírito Santo também não é divino – ele é apenas uma emanação, uma força de Deus.
iii. Não se deve usar a cruz, pois ela é um símbolo pagão, mesmo porque Cristo não morreu crucificado, mas estacado.
iv. A salvação é pela recepção do modelo de Cristo e pela prática de obras meritórias.
v. Perde-se a salvação conquistada pelas boas obras se houver um abandono da "organização".
vi. Negam-se a participar de governos, de exércitos (quando isto é conveniente), de eleições (votam em branco ou nulo).
vii. Negam a existência do inferno ou a eternidade da alma – os maus serão "aniquilados".
COMO SABER SE "AS TESTEMUNHAS DE JEOVÁ" SÃO CRISTÃS?
O Senhor diz-nos para examinar todas as coisas (I Ts 5.21), o que não significa que devemos tomar parte nelas, mas averiguar para ver se são verdadeiras ou não. James Penton foi membro da "Sociedade" por muitos anos, e chegou à conclusão de que seus ensinos não são nem religiosos, nem cristãos. Vejamos como ele chegou a estas conclusões:
O ENSINO DE FALSAS PROFECIAS
O Senhor nos adverte para observarmos aqueles que se levantam falando em nome de Deus (Dt 18.22) provando-os, embora o simples cumprimento da profecia não sirva para autenticar alguém como profeta de Deus (Dt 13.1-3). Tem sido assim com as Testemunhas.
i. Afirmavam que o fim do mundo atual (chamado de "sistema de coisas") viria em 1914, 1925 e que o mundo acabaria em 1975;
ii. Disseram que os eleitos (144.000) seriam levados para o céu em 1878, 1881, 1914, 1918 e 1920. Se foram, não há mais esperança para os nascidos e "convertidos" depois desta data, que não irão para o céu, mas habitarão na terra, servindo os 144.000 eleitos.
iii. Os antepassados de Jesus regressariam para a batalha do Armagedom entre 1925 e 1950;
iv. Anunciaram o fim para 1914 e, após 1914, antes do desaparecimento da geração que vivia em 1914 – já mudaram tal ensino.
Como se vê, suas profecias são, constantemente, frustradas.
FALTA DE FIRMEZA EM SEUS ENSINOS
A Escritura diz-nos para que o nosso sim seja, de fato, sim, e o nosso não, também seja não (Mt 5.37). Entretanto, tal não se dá entre os russelitas:
i. Russel disse que a Igreja não estava sob o novo pacto. Em 1881 voltou atrás. Em 1907 novamente retratou-se, resultando no Cisma do Novo Pacto, quando muitos abandonaram o movimento. Após a morte de Russel, Rutherford voltou à posição de 1881.
ii. Os habitantes de Sodoma ainda estão esperando a decisão dos russelitas sobre sua ressurreição, pois ora afirma que ressuscitarão, ora serão destruídos no geena.
iii. Muitos russelitas sofreram por causa da posição do movimento, com suas posições acerca das vacinas, transplantes e doação de sangue;
iv. Havia a obrigação de "horas de serviço" na organização, várias vezes abolida e novamente erguida (atualmente em voga).
v. Russel defendia que os governantes citados em Rm 13 seriam autoridades das nações – mas Rutherford disse que seriam Jeová e Jesus Cristo – posição que já não vigora mais, pois voltaram à posição original.
A PRESENÇA DO ESPÍRITO
Russel acreditava na ação direta do Espírito (a força de Deus) guiava a ele e à Igreja. Rutherford, afirmando que, por Cristo estar no templo em 1918, de onde governa, o espírito já não mais estaria com a Igreja – e ele próprio recebia a direção de Cristo mediante anjos. Após sua morte Knorr e Franz voltaram a afirmar a direção direta do Espírito.
CRIAÇÃO DE LEIS HUMANAS EM SUBSTITUIÇÃO À PALAVRA
A Escritura nos adverte contra as invenções humanas em substituição à Palavra de Deus (Mc 7.8; Cl 2.8):
i. Registro do tempo gasto na pregação;
ii. Forma hierárquica de governo;
iii. Excomunhão de fumantes ou celebrantes de natal e aniversário;
iv. Regras a respeito da prática sexual;
v. Leis de envolvimento político.
MENTIRA – PRÁTICA DOS FILHOS DO DIABO
Jesus diz que satanás é o pai da mentira (Jo 8.44), e esta é uma prática constante da Sociedade:
i. Russel e esposa afirmaram plena harmonia em seu casamento (1894) mas ao admitirem o divórcio tiveram que corrigir a declaração inicial – embora na ocasião amaldiçoarem vários trabalhadores de sua gráfica por admitirem publicamente problemas entre o casal;
ii. Russel disse em 1909 que nunca mudou uma doutrina – o que a história e seus próprios escritos (que tem sido sistematicamente destruídos) provarem o contrário;
iii. Foram condenados pelo tribunal americano por perjúrio quando da demissão de 04 diretores da Watch Tower em 1917 (United States vs. Rutherford et al);
iv. Ofereceram colaboração ativa (ou ao menos neutralidade onde isto não foi possível) para o hitlerismo, mostrando-se anti-semitas e anti-democráticos;
v. Mentem continuamente quando querem questionar o comportamento de líderes que perdem poder (1894; 1909; 1917; 1918 e 1920).
JULGAMENTOS INJUSTOS
Contrariando o princípio do julgamento justo (Dt 19.15 cf. At 23.3), as suas "Comissões Justificativas" agem como tribunal da inquisição – julgam em segredo sem dar satisfações a ninguém.
DISTORÇÃO DOS FATOS
Suas pesquisas são desonestas – não citam corretamente as fontes, fazem citações fora do contexto e chegam a conclusões as quais os autores nunca quiseram nem poderiam chegar através de uma pesquisa sólida e séria.
i. A "Tradução do Novo Mundo" contém argumentação tendenciosa e deturpações intencionais;
ii. Os chamados "artigos científicos" são baseados em pontos de vista ultrapassados e anti-científicos, muitas vezes com argumentação contraditória dependendo do assunto abordado, do pretexto e do objetivo a ser alcançado;
iii. Suas obras históricas omitem deliberadamente informações que certamente os comprometeriam.
SUA PREGAÇÃO É INTERESSEIRA E MERCANTILISTA
Contrariando o princípio "de graças recebei, de graças daí" (Mt 10.8) a pregação russelita objetiva o sustendo da Sociedade, e não o progresso do puro e simples evangelho (II Pe 2.3). Vender revistas de porta em porta é o que muitos entendem por divulgação evangélica, e, não apenas isto, é um modo de tirar dinheiro dos "egípcios", como alcunham todos os não russelitas.
ACEPÇÃO DE PESSOAS QUANTO A SALVAÇÃO
Ensinam que apenas o restante ungido é escolhido para a salvação – enquanto a Escritura diz que Deus não faz acepção de pessoas (Rm 2.11). Os demais têm que apresentar boas obras pois não podem contar com Jesus como o mediador (At 4.12). Somente o corpo dirigente toma parte da ceia, e a maioria é excluída dela por não serem parte do corpo de Cristo (I Co 12.27 cp. I Co 10.16 e Jo 6.53), não nascem de novo (Jo 3.3) e nem têm a direção do Espírito Santo (Jo 16.8 cp. Jo 16.13) – e como fica a afirmação de que aquele que não tem o Espírito de Cristo não é dele (Rm 8.9)? Durante muito tempo impediram o ingresso de negros afirmando serem eles filhos de Caim - e ainda não aceitam judeus.
SÃO DESTRUIDORES DE FAMÍLIAS
Os russelitas são ampla maioria entre os processos judiciais envolvendo divórcio e guarda de filhos nos Estados Unidos e Canadá quando o motivo da disputa é religioso. Isto porque quem entra para o movimento é estimulado a viver para ele – e quem o deixa tem na própria família grande pressão pelo retorno ao movimento ou a expulsão do convívio familiar.
A IGREJA PRESBITERIANA – VERDADEIRA TESTEMUNHA DO VERDADEIRO JEOVÁ
Porque podemos afirmar que a Igreja Presbiteriana pode (e deve) ser considerada uma Testemunha de Jeová - mas, note bem, não é o mesmo que ser russelita ou ariana? Pelos motivos que passamos a expor:
i. Jeová (ou a vocalização adotada) é um dos nomes escolhidos por Deus para se fazer conhecido, significando "AQUELE QUE É", independente do tempo (cp. Gn 15.7 com Gn 26.24 e Ex 3.14).
ii. A pronúncia do nome de Deus é desconhecida, por medo de transgredir o mandamento do Senhor (Dt 5.11), e os judeus, por conhecerem apenas as consoantes, acabaram perdendo (durante as constantes perseguições e morte de sumo-sacerdotes sem tempo adequado para treinamento dos sucessores) a real vocalização do nome de Deus, que pode ser Jeová, Ieová ou Iavé. A pronúncia Jeová (que data do período escolástico da Igreja Luterana na Alemanha, secs. XVIII e XIX) é a soma das vogais de hwhy com outro título de Deus, Adon (Adonai), que significa senhor, soberano, governante absoluto.
iii. Só há um Deus – não existe outro Deus além do Senhor (Jo 17.13);
iv. Qualquer um que conheça verdadeiramente a Deus tem, por conseqüência, o dever de testemunhar deste conhecimento (Is 43.10);
v. Ser testemunha do Senhor é uma decorrência da salvação que dele recebemos (Is 43.12);
vi. Ser testemunha do Senhor é somente para aqueles que receberam o Espírito Santo do Senhor (At 1.8);
vii. O nome que deve ser anunciado é o do Senhor que salva (significado exato do nome de Jesus – At 4.12).
Os que se autoproclamam testemunhas de Jeová não merecem tal título na medida em que não anunciam o nome de Jesus – eles rejeitam a Jesus, rejeitando, por conseguinte, a salvação. Nós conhecemos a Jesus, dele recebemos a salvação, e devemos proclamar a salvação que só há em Jesus – sendo, assim, verdadeiras testemunhas do Deus que salva.
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