O DE LÁ É MENOS PIOR DO QUE O DE CÁ
A classe mais detestável de personalidade pública, especialmente políticos, é a dos populistas: Getúlio Vargas, Leonel Brizola, Collor de Mello, Anthony Garotinho, Luis Inácio, Barak Husseim, Hugo Chavez, Aécio Neves, Evo Morales e tantos outros anões morais. A principal característica deles é a ausência de projeto público e um grande ego, incentivado pelos aduladores (ocasionais ou profissionais) e seguidores. Os tais criam não uma escola (no sentido clássico da palavra) de pensamento político ou administrativo, mas uma verdadeira mania ou latria.
Esta latria se manifesta pela virtual "ignorância" quando aos defeitos (ou ausência de qualidades) nos "adorados" e pela caracterização de seu advento como um "novo tempo". Frases como "nunca antes", "agora sim", "uma nova era", "um novo capítulo da história", e semelhantes são usadas com extrema constância, como se nada de bom houvesse antes – ou nada de mal acontece "durante". Assim é com o presidente do Brasil (6 anos de mais do mesmo com uma intensa propaganda para quase nada de realização) e com o presidente eleito dos Estados Unidos (nunca fez rigorosamente nada – filho da high society americana, administrador de uma ONG inexpressiva e senador em primeiro mandato cujos votos foram os dados contra a proibição do aborto neo-natal, isto é, de crianças com mais de 6 meses de gestação – curiosamente, projeto defendido pelo Sr. Luis Inácio (que quer mesmo os créditos pela eleição do "de lá") e seu partido PeTralhista.
Qual a diferença entre eles, e porque o "de lá" é melhor que o "de cá"? Não considero nenhum dos dois exemplos de homens públicos, o de lá também envolvido em escândalos, pois seu principal doador de campanha anterior está preso por crimes contra a economia americana. Além da inequívoca capacidade de falarem o que as massas querem ouvir, creio que a diferença de educação ainda não é a principal a ser destacada (o de lá estudou, o daqui se orgulha de sua mãe ter "nascido analfabeta" – será que as demais mães nascem alfabetizadas?). Também a cor da pele, tão imbecilmente evocada pelo "de cá" como um diferencial redentivo (e ignorada pelo de lá com o mesmo propósito – a proposta levada a cabo com maestria era mostrar-se acima de qualquer espécie de preconceituação – e por isso eleito com mais de 40% de votos dos brancos americanos, injustamente acusados de preconceituosos.)
Creio que a diferença fundamental é que o presidente americano jamais aceitará seu país ser espoliado por nações anãs como a Venezuela, Colômbia, Paraguay e outras que tais. Não pensem os obamaníacos que, com o presidente "messianizado" os Estados Unidos deixarão de ser o que muitos (especialmente iranianos e demais filoterroristas, mas também, até algum tempo atrás, os petistas) chamam de "grande Satã" para se tornarem uma "grande mãe". O tão propalado imperialismo americano (o que faz aquele país ser visto como o Eldorado ou o inferno, depende da ótica) não deixará de ser uma realidade. Os Estados Unidos não deixarão de ser o que são.
O "de lá" vai continuar defendendo os interesses de seus patrícios – e o daqui defende o interesse dos colegas esquerdistas num projeto de destruição dos regimes democráticos latino-americanos (aliás, o "de cá" afirmou que Hugo Chavez é democrata demais – apesar de prender um governador oposicionista e mantê-lo preso apesar da ordem da Suprema Corte para que seja libertado).
Por quem eu gostaria de ser governado? Já o sou. Meu governante é o Senhor do céu e da terra – e nos seus planos, que, creio, disciplinares, ele permite viver "maus dias" em uma nação tão distante dele, tão idólatra, tão egoísta. Merecemos os governantes que temos? Severinos, Dirceus, Dulcis, Aécios, Dilmas, Franklins, Paloccis, Lulas, Sarneys, Jeffersons e Barbalhos, só para citar alguns? Sim, os merecemos, especialmente porque não queremos ser conduzidos pelo único bom, Jesus Cristo. Infeliz a nação cujo Deus é o próprio ventre.
Mas uma ainda mais triste constatação é que na Igreja não tem sido diferente. A grande maioria dos mega líderes eclesiásticos não passa de anões espirituais e mascates enganadores. Homens como Marco Feliciano, Edir Macedo, Marcelo Crivela, Bispo Rodrigues, Silas Malafaia (para citar os de expressão nacional e caracterizados como evangélicos – palavra linda, mas tão descaracterizada de seu real sentido por estes lobos devoradores, espíritos enganadores imitados às pencas e sustentados por uma multidão de tolos bestializados pelo marketing televisivo) se aproveitam deste clima de "latria" – um vazio de Deus e uma profusão de ídolos para fazerem verdadeiras fortunas. Mas o dia do Senhor chegará – e naquele dia se saberá qual a diferença entre os que seguem ao Senhor e os que o rejeitam no coração, embora com os lábios pronunciem, vã e profanamente seu santo nome.
Resta clamar: Brasil, volta seus olhos para Deus. Olha pra cima. Liberte-se desta escravidão. Busque o Senhor enquanto é possível encontrá-lo.
A classe mais detestável de personalidade pública, especialmente políticos, é a dos populistas: Getúlio Vargas, Leonel Brizola, Collor de Mello, Anthony Garotinho, Luis Inácio, Barak Husseim, Hugo Chavez, Aécio Neves, Evo Morales e tantos outros anões morais. A principal característica deles é a ausência de projeto público e um grande ego, incentivado pelos aduladores (ocasionais ou profissionais) e seguidores. Os tais criam não uma escola (no sentido clássico da palavra) de pensamento político ou administrativo, mas uma verdadeira mania ou latria.
Esta latria se manifesta pela virtual "ignorância" quando aos defeitos (ou ausência de qualidades) nos "adorados" e pela caracterização de seu advento como um "novo tempo". Frases como "nunca antes", "agora sim", "uma nova era", "um novo capítulo da história", e semelhantes são usadas com extrema constância, como se nada de bom houvesse antes – ou nada de mal acontece "durante". Assim é com o presidente do Brasil (6 anos de mais do mesmo com uma intensa propaganda para quase nada de realização) e com o presidente eleito dos Estados Unidos (nunca fez rigorosamente nada – filho da high society americana, administrador de uma ONG inexpressiva e senador em primeiro mandato cujos votos foram os dados contra a proibição do aborto neo-natal, isto é, de crianças com mais de 6 meses de gestação – curiosamente, projeto defendido pelo Sr. Luis Inácio (que quer mesmo os créditos pela eleição do "de lá") e seu partido PeTralhista.
Qual a diferença entre eles, e porque o "de lá" é melhor que o "de cá"? Não considero nenhum dos dois exemplos de homens públicos, o de lá também envolvido em escândalos, pois seu principal doador de campanha anterior está preso por crimes contra a economia americana. Além da inequívoca capacidade de falarem o que as massas querem ouvir, creio que a diferença de educação ainda não é a principal a ser destacada (o de lá estudou, o daqui se orgulha de sua mãe ter "nascido analfabeta" – será que as demais mães nascem alfabetizadas?). Também a cor da pele, tão imbecilmente evocada pelo "de cá" como um diferencial redentivo (e ignorada pelo de lá com o mesmo propósito – a proposta levada a cabo com maestria era mostrar-se acima de qualquer espécie de preconceituação – e por isso eleito com mais de 40% de votos dos brancos americanos, injustamente acusados de preconceituosos.)
Creio que a diferença fundamental é que o presidente americano jamais aceitará seu país ser espoliado por nações anãs como a Venezuela, Colômbia, Paraguay e outras que tais. Não pensem os obamaníacos que, com o presidente "messianizado" os Estados Unidos deixarão de ser o que muitos (especialmente iranianos e demais filoterroristas, mas também, até algum tempo atrás, os petistas) chamam de "grande Satã" para se tornarem uma "grande mãe". O tão propalado imperialismo americano (o que faz aquele país ser visto como o Eldorado ou o inferno, depende da ótica) não deixará de ser uma realidade. Os Estados Unidos não deixarão de ser o que são.
O "de lá" vai continuar defendendo os interesses de seus patrícios – e o daqui defende o interesse dos colegas esquerdistas num projeto de destruição dos regimes democráticos latino-americanos (aliás, o "de cá" afirmou que Hugo Chavez é democrata demais – apesar de prender um governador oposicionista e mantê-lo preso apesar da ordem da Suprema Corte para que seja libertado).
Por quem eu gostaria de ser governado? Já o sou. Meu governante é o Senhor do céu e da terra – e nos seus planos, que, creio, disciplinares, ele permite viver "maus dias" em uma nação tão distante dele, tão idólatra, tão egoísta. Merecemos os governantes que temos? Severinos, Dirceus, Dulcis, Aécios, Dilmas, Franklins, Paloccis, Lulas, Sarneys, Jeffersons e Barbalhos, só para citar alguns? Sim, os merecemos, especialmente porque não queremos ser conduzidos pelo único bom, Jesus Cristo. Infeliz a nação cujo Deus é o próprio ventre.
Mas uma ainda mais triste constatação é que na Igreja não tem sido diferente. A grande maioria dos mega líderes eclesiásticos não passa de anões espirituais e mascates enganadores. Homens como Marco Feliciano, Edir Macedo, Marcelo Crivela, Bispo Rodrigues, Silas Malafaia (para citar os de expressão nacional e caracterizados como evangélicos – palavra linda, mas tão descaracterizada de seu real sentido por estes lobos devoradores, espíritos enganadores imitados às pencas e sustentados por uma multidão de tolos bestializados pelo marketing televisivo) se aproveitam deste clima de "latria" – um vazio de Deus e uma profusão de ídolos para fazerem verdadeiras fortunas. Mas o dia do Senhor chegará – e naquele dia se saberá qual a diferença entre os que seguem ao Senhor e os que o rejeitam no coração, embora com os lábios pronunciem, vã e profanamente seu santo nome.
Resta clamar: Brasil, volta seus olhos para Deus. Olha pra cima. Liberte-se desta escravidão. Busque o Senhor enquanto é possível encontrá-lo.
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