ESQUERDAS, ESQUERDOPATIA E MISTIFICAÇÃO:
Ou ...CHE GUEVARA: Um herói mais que diabólico.
A idealização é um caminho perigoso para a saúde mental das pessoas. Não pretendo, neste post, escrever para incrédulos. Se você, que lê neste momento, não é cristão, pode se dirigir tranquilamente para o próximo post. Mas não há qualquer proibição para que continue a leitura – creio que ela pode ser bastante ilustrativa do que aconteceu no nosso país desde a década de 70 chegando ao auge [ou ao ponto mais baixo] com o lulopetismo.
Porque afirmo querer escrever este post para cristãos? Porque pretendo que comparem dois personagens da história: segundo as figuras que deles fazem, ambos barbudos, cabeludos e líderes capazes de transformar um ideal, uma meta, em realidade. Isto eles têm em comum. Mas somente isto. Coloquemos então, primeiro, o herói das esquerdas latino-americanas, que está prestes a ser homenageado com um filme e cujo companheiro de batalhas (o assassino Raul Castro) será recebido no Brasil como um líder latino americano (quase cedi a tentação de acrescentar um "d" à palavra que regionaliza tal líder) porque seu irmão, o "coma andante" Fidel Castro ainda não teve a sua entrada no inferno aprovada.
Pois bem, comparemos tais líderes. O primeiro se chama Che Guevara, que tem sua efígie estampada em camisetas, carros, bandeiras de torcidas de clubes de futebol, tatuagens e outros tantos meios de se propagar uma imagem. Che Guevara, filho da classe média, propôs a livrar a América latina das direitas populistas (outro tipo de mistificação que merece o repúdio de qualquer pessoa mentalmente sadia) que por aqui existiam. Matou um soldado porque, com fome, tomou um pedaço de pão para comer sem a autorização de seu superior. Tem, registradas em seu currículo, podemos contar 14 campesinos em Sierra Maestra (homens do campo, aqueles a quem Che afirmava defender), 23 detidos em Santa Clara; 164 na Fortaleza de la Cabaña além de outras cujos nomes não foram adequadamente compilados, fazendo a estimativa chegar a mais de 400 mortes de pessoas já detidas (na contabilidade não estão os que foram mortos em combate).
É bom lembrar que, mesmo em guerras, alguém que tenha sido capturado tem que ser tratado como soldado rendido, isto é, segundo regras internacionais que definem como um ser humano pode ser mantido aprisionado por exércitos inimigos. Quando julgado, pediu clemência, chorou, implorou a ponto de beijar os sapatos de um oficial que o conduzia, e tentando a liberdade ou ao menos manter a vida traiu companheiros e os entregou às barras da justiça dos homens, porque, diante da de Deus seu choro e ranger de dentes (que não vai adiantar de nada) será eterno e sem oportunidade de clemência. Em resumo, é um assassino, um traidor, um facínora que é quase que virtualmente adorado por muitos jovens (e muitos idosos de mente infantilizada – ou bestializada, que sofre de uma demência intelectual chamada esquerdopatia).
A pergunta que faço é: pode um cristão se considerar fã de alguém tão desprezível? Como pode um cristão que conhece aquele que diz "não matarás" se declarar um seguidor deste assassino? A Escrituras nos diz para não tomarmos a forma deste mundo – e a esquerdopatia idiotizante tem levado cristãos imaturos a simpatizarem com um "herói" como esse, um legítimo filho do diabo (ladrão, destruidor e assassino desde o princípio).
Ao lado deste diabólico herói, ou melhor, não ao lado, mas em contraste, coloquemos aquele que, mesmo tendo todo o poder para destruir todos os seus inimigos com um simples sopro, preferiu a humildade, andar por toda a parte fazendo o bem, curando enfermos, ensinando as pessoas como andarem em paz umas com as outras através do perdão mútuo e especialmente proporcionando a reconciliação do pecador ofensor com o Deus ofendido. Jesus não matou ninguém – embora muitos que se proclamavam seus seguidores tenham matado milhares usando seu nome, mas certamente desconhecendo o princípio do amor cristão. Jesus não combateu em serras ou fortes, fez-se fraco para ser nossa vitória. Jesus não deseja soldados, deseja ter discípulos que o amem e amem ao próximo levando-os a amarem ao seu Deus e buscando ser um canal de bênção na vida dos seus próximos.
Muitos cristãos tem se dedicado menos a seguir a este que morreu em seu lugar na cruz do calvário para declararem-se seguidores daquele que matou para satisfazer seus próprios interesses mesquinhos e alvos pessoais (em nome de um socialismo que acumula montanhas de cadáveres e muito, mas muito dinheiro em paraísos fiscais). Che lutou para construir um reino terreno e o resultado foi a prisão chamada Cuba. Jesus diz que o seu reino não é terreno. Che deixou cadáveres, Jesus vivificou mortos. Che deixou como seguidores fanáticos e assassinos. Jesus deixou pregadores do amor. A quem um cristão deve seguir? É possível conciliar? Seja coerente. Diga não à mistificação esquerdopata.
Ou ...CHE GUEVARA: Um herói mais que diabólico.
A idealização é um caminho perigoso para a saúde mental das pessoas. Não pretendo, neste post, escrever para incrédulos. Se você, que lê neste momento, não é cristão, pode se dirigir tranquilamente para o próximo post. Mas não há qualquer proibição para que continue a leitura – creio que ela pode ser bastante ilustrativa do que aconteceu no nosso país desde a década de 70 chegando ao auge [ou ao ponto mais baixo] com o lulopetismo.
Porque afirmo querer escrever este post para cristãos? Porque pretendo que comparem dois personagens da história: segundo as figuras que deles fazem, ambos barbudos, cabeludos e líderes capazes de transformar um ideal, uma meta, em realidade. Isto eles têm em comum. Mas somente isto. Coloquemos então, primeiro, o herói das esquerdas latino-americanas, que está prestes a ser homenageado com um filme e cujo companheiro de batalhas (o assassino Raul Castro) será recebido no Brasil como um líder latino americano (quase cedi a tentação de acrescentar um "d" à palavra que regionaliza tal líder) porque seu irmão, o "coma andante" Fidel Castro ainda não teve a sua entrada no inferno aprovada.
Pois bem, comparemos tais líderes. O primeiro se chama Che Guevara, que tem sua efígie estampada em camisetas, carros, bandeiras de torcidas de clubes de futebol, tatuagens e outros tantos meios de se propagar uma imagem. Che Guevara, filho da classe média, propôs a livrar a América latina das direitas populistas (outro tipo de mistificação que merece o repúdio de qualquer pessoa mentalmente sadia) que por aqui existiam. Matou um soldado porque, com fome, tomou um pedaço de pão para comer sem a autorização de seu superior. Tem, registradas em seu currículo, podemos contar 14 campesinos em Sierra Maestra (homens do campo, aqueles a quem Che afirmava defender), 23 detidos em Santa Clara; 164 na Fortaleza de la Cabaña além de outras cujos nomes não foram adequadamente compilados, fazendo a estimativa chegar a mais de 400 mortes de pessoas já detidas (na contabilidade não estão os que foram mortos em combate).
É bom lembrar que, mesmo em guerras, alguém que tenha sido capturado tem que ser tratado como soldado rendido, isto é, segundo regras internacionais que definem como um ser humano pode ser mantido aprisionado por exércitos inimigos. Quando julgado, pediu clemência, chorou, implorou a ponto de beijar os sapatos de um oficial que o conduzia, e tentando a liberdade ou ao menos manter a vida traiu companheiros e os entregou às barras da justiça dos homens, porque, diante da de Deus seu choro e ranger de dentes (que não vai adiantar de nada) será eterno e sem oportunidade de clemência. Em resumo, é um assassino, um traidor, um facínora que é quase que virtualmente adorado por muitos jovens (e muitos idosos de mente infantilizada – ou bestializada, que sofre de uma demência intelectual chamada esquerdopatia).
A pergunta que faço é: pode um cristão se considerar fã de alguém tão desprezível? Como pode um cristão que conhece aquele que diz "não matarás" se declarar um seguidor deste assassino? A Escrituras nos diz para não tomarmos a forma deste mundo – e a esquerdopatia idiotizante tem levado cristãos imaturos a simpatizarem com um "herói" como esse, um legítimo filho do diabo (ladrão, destruidor e assassino desde o princípio).
Ao lado deste diabólico herói, ou melhor, não ao lado, mas em contraste, coloquemos aquele que, mesmo tendo todo o poder para destruir todos os seus inimigos com um simples sopro, preferiu a humildade, andar por toda a parte fazendo o bem, curando enfermos, ensinando as pessoas como andarem em paz umas com as outras através do perdão mútuo e especialmente proporcionando a reconciliação do pecador ofensor com o Deus ofendido. Jesus não matou ninguém – embora muitos que se proclamavam seus seguidores tenham matado milhares usando seu nome, mas certamente desconhecendo o princípio do amor cristão. Jesus não combateu em serras ou fortes, fez-se fraco para ser nossa vitória. Jesus não deseja soldados, deseja ter discípulos que o amem e amem ao próximo levando-os a amarem ao seu Deus e buscando ser um canal de bênção na vida dos seus próximos.
Muitos cristãos tem se dedicado menos a seguir a este que morreu em seu lugar na cruz do calvário para declararem-se seguidores daquele que matou para satisfazer seus próprios interesses mesquinhos e alvos pessoais (em nome de um socialismo que acumula montanhas de cadáveres e muito, mas muito dinheiro em paraísos fiscais). Che lutou para construir um reino terreno e o resultado foi a prisão chamada Cuba. Jesus diz que o seu reino não é terreno. Che deixou cadáveres, Jesus vivificou mortos. Che deixou como seguidores fanáticos e assassinos. Jesus deixou pregadores do amor. A quem um cristão deve seguir? É possível conciliar? Seja coerente. Diga não à mistificação esquerdopata.
Nenhum comentário:
Postar um comentário