QUEM MANDOU CONFIAR NO LULA
Há alguns dias o ilustríssimo presidente da república afirmava, entre outras bravatas, que o Brasil não sofreria nenhum efeito da crise econômica que já assustava o resto do mundo, inclusive potências como China, Japão, Rússia, Inglaterra, França e Alemanha, além, é claro, dos Estados Unidos (epicentro do abalo econômico mundial). E orientava as empresas brasileiras a investirem, que o Brasil tinha reservas para enfrentar a crise (em economês, o mesmo que afirmar que o dólar continuaria baixo e que a moeda nacional se manteria estável). Que o presidente é um cascateiro, isto já é mais que sabido (não afirmou que destroçaria a oposição nestas eleições e o que se viu foi exatamente o contrário – os partidos oposicionistas crescendo, o partido "sempre governista" [PMDB] crescendo, e o seu partido encolhendo).
Muitos tendem a acreditar no Lula – eu não por que, pois, assim como o Pelé, sempre que ele afirma alguma coisa acontece o contrário. Foi só o Pelé afirmar que o Brasil tinha tudo para ser campeão mundial em 2004 e... bem, todos sabem o que aconteceu. Em 2007 o favorito de Pelé para conquistar o campeonato brasileiro de futebol era o... Corinthians. Os economistas brasileiros acreditaram no Lula. Investiram, trouxeram maquinário e tecnologia (tudo em dólares), e agora o presidente messiânico diz que não vai socorrer nenhuma das empresas e empresários que confiaram nele. Simples assim. Trata-os como especuladores – quando foram investidores acreditando nas promessas do pseudo-messias (sempre tolas e vazias, sem qualquer sustentação prática ou factual – veja post "este eu gostaria de ter escrito"). Disse nosso "Lula-tân-tân, cheio de pretensões faraônicas (não era típico dos faraós registrarem os seus feitos para memória das gerações futuras, assim como ele deseja registrar em cartório suas realizações – e com certeza vai registrar a estabilidade da moeda, fruto do trabalho do governo anterior bem como o crescimento estrondoso de 3% ao ano quando o Paraguay crescia 5%) que a crise econômica mundial não atravessaria o Atlântico (um breve estudo geográfico já mostraria que a crise começou nos Estados Unidos, e o oceano Atlântico nos separa da Europa e África, não da América do Norte) e se aqui chegasse seria uma mera marola.
Pois bem, a crise chegou, o empresariado está desesperado, as perdas de valor das empresas nacionais já passaram de R$ 1.000.000.000.000,00 (isso mesmo, um trilhão de reais) e o lulopetismo lava as mãos. Não vou dizer "bem feito" porque a crise atinge o país que amo, pessoas que amo. Mas ficou mais uma vez provado que não é boa coisa acreditar no Lula. Eu não compraria um carro usado dele. Muitos petistas estão felizes da vida – são frutos do sindicalismo sem iniciativa, só reativo e provocativo, e detestam o empresariado que investe, que gera empregos (inclusive os deles) a quem chamam de elite. A liderança petista certamente está dividida entre a alegria de ver empresários choramingando ajuda financeira do governo – mas ao mesmo tempo preocupados, pois poderão perder os sempre generosos "oferecimentos por fora" deste mesmo empresariado, já que quase nada se faz neste país sem o tal "custo Brasil". O lulismo chamou o empresariado de aventureiro – o mesmo empresariado que financiou o lulismo e acreditou nestepaiz. Lula disse que ninguém seguraria estepaiz (especialmente com a auto-suficiência petrolífera, as jazidas do pré-sal, o biodiesel, o álcool combustível) que nunca mais voltaria a curvar-se ante as principais economias do mundo (prefere fazê-lo curvar-se diante dos tiranetes sul-americanos venezuelanos, bolivianos, peruanos, paraguaios – até paraguaios...). Acreditaram no Lula. Acreditaram no PT (e ainda pagaram pedágio por isso). Acreditaram num Brasil de mentirinha.
O enviado do presidente, Sr. Guido Mantega, ministro da economia, apareceu na televisão com olheiras profundas e ar "blasé" para dizer aos brasileiros que continuem comprando casas e carros (aumentando assim a arrecadação estatal que está toda sendo investida na contratação de mais de 200.000 novos funcionários nos 6 anos de petismo no poder). Ele, que "pode", vai comprar um imóvel em 10 vezes. Os brasileiros comuns devem fazê-lo em 240 vezes com juros de 13,75% mais variação mais lucro dos emprestadores. Quem quiser que confie no Mantega (que nome, parece algo meio escorregadio).
Aguardo o dia 31 de dezembro de 2009 – não pretendo ver a transmissão do cargo em 1 de janeiro de 2010 porque serão 120 minutos de auto-exaltação (talvez peça para alguns seguidores se ajoelharem, sei lá). Espero que a crise não se arraste até lá – porque será o fim dos programas assistencialistas que ele chama de transferência de renda mas que são, na verdade, cativeiro de votos, currais eleitorais modernos com cartão eletrônico de ponto... Mas mesmo assim ainda haverá uma montanha de petista pendurada nos cabides dos fundos de pensão, sindicatos, universidades federais e estaduais, IBAMA, FUNAI e tantos outros órgãos federais. Haja detergente para tirá-los de lá – e isto vai demandar trabalho e tempo. Permanecerão como cupins, danosos e silenciosos. Mas até para cupim tem remédio.
Nunca acreditei no Lula (nem quando ele disse que mudaria tudo na economia nacional – e só manteve o que vinha sendo feito pelo governo anterior). Sempre vi o lulopetismo como uma grande farsa. O PT mudou a política – os escândalos foram muito maiores – e a falta de vergonha com que foram sendo tratados e praticamente esquecidos foi algo nunca antes visto nestepaiz. Dinheiro público foi tratado como coisa de amigos e familiares (quem não se lembra do caso da Gamecorp, do Sr. Fábio, filho do presidente, ou dos cartões corporativos usados para pagar até tapioca?).
Não desrespeitarei o presidente – só não acredito nele. Acredito somente em quem merece crédito. Infelizmente mais brasileiros adoram aquele que "nada sabe, nada viu – sempre traído" pelos aloprados (todos hoje alojados no governo ou em empresas estatais ou ganhando gordos patrocínios para dar palestras). Lula e o petismo não merecem minha confiança. Quer mais um motivo para não acreditar nos petistas: se eles traem o seu mestre maior, porque não podem trair os demais brasileiros?
Há alguns dias o ilustríssimo presidente da república afirmava, entre outras bravatas, que o Brasil não sofreria nenhum efeito da crise econômica que já assustava o resto do mundo, inclusive potências como China, Japão, Rússia, Inglaterra, França e Alemanha, além, é claro, dos Estados Unidos (epicentro do abalo econômico mundial). E orientava as empresas brasileiras a investirem, que o Brasil tinha reservas para enfrentar a crise (em economês, o mesmo que afirmar que o dólar continuaria baixo e que a moeda nacional se manteria estável). Que o presidente é um cascateiro, isto já é mais que sabido (não afirmou que destroçaria a oposição nestas eleições e o que se viu foi exatamente o contrário – os partidos oposicionistas crescendo, o partido "sempre governista" [PMDB] crescendo, e o seu partido encolhendo).
Muitos tendem a acreditar no Lula – eu não por que, pois, assim como o Pelé, sempre que ele afirma alguma coisa acontece o contrário. Foi só o Pelé afirmar que o Brasil tinha tudo para ser campeão mundial em 2004 e... bem, todos sabem o que aconteceu. Em 2007 o favorito de Pelé para conquistar o campeonato brasileiro de futebol era o... Corinthians. Os economistas brasileiros acreditaram no Lula. Investiram, trouxeram maquinário e tecnologia (tudo em dólares), e agora o presidente messiânico diz que não vai socorrer nenhuma das empresas e empresários que confiaram nele. Simples assim. Trata-os como especuladores – quando foram investidores acreditando nas promessas do pseudo-messias (sempre tolas e vazias, sem qualquer sustentação prática ou factual – veja post "este eu gostaria de ter escrito"). Disse nosso "Lula-tân-tân, cheio de pretensões faraônicas (não era típico dos faraós registrarem os seus feitos para memória das gerações futuras, assim como ele deseja registrar em cartório suas realizações – e com certeza vai registrar a estabilidade da moeda, fruto do trabalho do governo anterior bem como o crescimento estrondoso de 3% ao ano quando o Paraguay crescia 5%) que a crise econômica mundial não atravessaria o Atlântico (um breve estudo geográfico já mostraria que a crise começou nos Estados Unidos, e o oceano Atlântico nos separa da Europa e África, não da América do Norte) e se aqui chegasse seria uma mera marola.
Pois bem, a crise chegou, o empresariado está desesperado, as perdas de valor das empresas nacionais já passaram de R$ 1.000.000.000.000,00 (isso mesmo, um trilhão de reais) e o lulopetismo lava as mãos. Não vou dizer "bem feito" porque a crise atinge o país que amo, pessoas que amo. Mas ficou mais uma vez provado que não é boa coisa acreditar no Lula. Eu não compraria um carro usado dele. Muitos petistas estão felizes da vida – são frutos do sindicalismo sem iniciativa, só reativo e provocativo, e detestam o empresariado que investe, que gera empregos (inclusive os deles) a quem chamam de elite. A liderança petista certamente está dividida entre a alegria de ver empresários choramingando ajuda financeira do governo – mas ao mesmo tempo preocupados, pois poderão perder os sempre generosos "oferecimentos por fora" deste mesmo empresariado, já que quase nada se faz neste país sem o tal "custo Brasil". O lulismo chamou o empresariado de aventureiro – o mesmo empresariado que financiou o lulismo e acreditou nestepaiz. Lula disse que ninguém seguraria estepaiz (especialmente com a auto-suficiência petrolífera, as jazidas do pré-sal, o biodiesel, o álcool combustível) que nunca mais voltaria a curvar-se ante as principais economias do mundo (prefere fazê-lo curvar-se diante dos tiranetes sul-americanos venezuelanos, bolivianos, peruanos, paraguaios – até paraguaios...). Acreditaram no Lula. Acreditaram no PT (e ainda pagaram pedágio por isso). Acreditaram num Brasil de mentirinha.
O enviado do presidente, Sr. Guido Mantega, ministro da economia, apareceu na televisão com olheiras profundas e ar "blasé" para dizer aos brasileiros que continuem comprando casas e carros (aumentando assim a arrecadação estatal que está toda sendo investida na contratação de mais de 200.000 novos funcionários nos 6 anos de petismo no poder). Ele, que "pode", vai comprar um imóvel em 10 vezes. Os brasileiros comuns devem fazê-lo em 240 vezes com juros de 13,75% mais variação mais lucro dos emprestadores. Quem quiser que confie no Mantega (que nome, parece algo meio escorregadio).
Aguardo o dia 31 de dezembro de 2009 – não pretendo ver a transmissão do cargo em 1 de janeiro de 2010 porque serão 120 minutos de auto-exaltação (talvez peça para alguns seguidores se ajoelharem, sei lá). Espero que a crise não se arraste até lá – porque será o fim dos programas assistencialistas que ele chama de transferência de renda mas que são, na verdade, cativeiro de votos, currais eleitorais modernos com cartão eletrônico de ponto... Mas mesmo assim ainda haverá uma montanha de petista pendurada nos cabides dos fundos de pensão, sindicatos, universidades federais e estaduais, IBAMA, FUNAI e tantos outros órgãos federais. Haja detergente para tirá-los de lá – e isto vai demandar trabalho e tempo. Permanecerão como cupins, danosos e silenciosos. Mas até para cupim tem remédio.
Nunca acreditei no Lula (nem quando ele disse que mudaria tudo na economia nacional – e só manteve o que vinha sendo feito pelo governo anterior). Sempre vi o lulopetismo como uma grande farsa. O PT mudou a política – os escândalos foram muito maiores – e a falta de vergonha com que foram sendo tratados e praticamente esquecidos foi algo nunca antes visto nestepaiz. Dinheiro público foi tratado como coisa de amigos e familiares (quem não se lembra do caso da Gamecorp, do Sr. Fábio, filho do presidente, ou dos cartões corporativos usados para pagar até tapioca?).
Não desrespeitarei o presidente – só não acredito nele. Acredito somente em quem merece crédito. Infelizmente mais brasileiros adoram aquele que "nada sabe, nada viu – sempre traído" pelos aloprados (todos hoje alojados no governo ou em empresas estatais ou ganhando gordos patrocínios para dar palestras). Lula e o petismo não merecem minha confiança. Quer mais um motivo para não acreditar nos petistas: se eles traem o seu mestre maior, porque não podem trair os demais brasileiros?
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