A MAIS ABSOLUTA CONFIANÇA
Existem coisas que podemos esquecer, outras, não. Podemos esquecer até mesmo coisas importantes e cruciais, que podem definir a vida e a morte de pessoas (verificar o freio de um carro, o gás em um fogão). Podemos esquecer até mesmo de amigos e devemos esquecer de inimigos ou, se possível, lutar para fazê-los irmãos em Cristo Jesus.
Mas há algo que não podemos esquecer em momento algum: temos um Deus abençoador e justo. Estas duas características (ou atributos, como preferem os teólogos) divinas servem de consolo e advertência aos cristãos sinceros e compromissados com Deus e seu reino.
E porque é assim? Por um lado, o Deus que temos, e a quem servimos, nos chama para uma relação de graça e bênçãos. Ele, que tem tudo e de nada precisa (muito menos de nós, que sabemos o quão rebeldes somos e podemos ser), nos chama para dar-nos uma porção do seu amor. Ele nos diz que deseja ser nosso Pai, nosso Deus, e fazer-nos (sem nenhum mérito nosso) seus filhos, seu povo, seus amigos. E por sermos seus filhos, seus amigos, seu povo, não precisamos buscar em nenhum outro lugar algo que nos satisfaça. É impressionante o que nos diz o salmista no salmo 23: O Senhor é o meu pastor e eu não sentirei falta de (não desejarei) nada.
Por outro lado, este mesmo Deus que diz que não precisamos de mais nada ou de ninguém apresenta-se como um Deus justo, que não tolera que seu povo nem mesmo “flerte” com a possibilidade de misturar-se com outros povos ou de se aproximar de qualquer outro Deus - mesmo que este outro seja, naturalmente, falso, uma vez que só há um Deus verdadeiro.
Assim, somos chamados a confiar em Deus - e nele somente, em todos os aspectos da nossa vida - emocionais, profissionais, familiares. As nossas expectativas devem estar, prioritariamente, depositadas na graça divina. A nossa confiança em Deus não pode ser parcial, porque se confiarmos 99% em Deus e o restante em outras coisas, mesmo que em nós mesmos, estamos desconfiando do poder absoluto daquele que é criador do céu e da terra, mantenedor de todas as coisas e tudo faz como lhe agrada.
Em quem você confia? Ousaria afirmar que você desconfia de Deus? Não incorra neste erro.
Existem coisas que podemos esquecer, outras, não. Podemos esquecer até mesmo coisas importantes e cruciais, que podem definir a vida e a morte de pessoas (verificar o freio de um carro, o gás em um fogão). Podemos esquecer até mesmo de amigos e devemos esquecer de inimigos ou, se possível, lutar para fazê-los irmãos em Cristo Jesus.
Mas há algo que não podemos esquecer em momento algum: temos um Deus abençoador e justo. Estas duas características (ou atributos, como preferem os teólogos) divinas servem de consolo e advertência aos cristãos sinceros e compromissados com Deus e seu reino.
E porque é assim? Por um lado, o Deus que temos, e a quem servimos, nos chama para uma relação de graça e bênçãos. Ele, que tem tudo e de nada precisa (muito menos de nós, que sabemos o quão rebeldes somos e podemos ser), nos chama para dar-nos uma porção do seu amor. Ele nos diz que deseja ser nosso Pai, nosso Deus, e fazer-nos (sem nenhum mérito nosso) seus filhos, seu povo, seus amigos. E por sermos seus filhos, seus amigos, seu povo, não precisamos buscar em nenhum outro lugar algo que nos satisfaça. É impressionante o que nos diz o salmista no salmo 23: O Senhor é o meu pastor e eu não sentirei falta de (não desejarei) nada.
Por outro lado, este mesmo Deus que diz que não precisamos de mais nada ou de ninguém apresenta-se como um Deus justo, que não tolera que seu povo nem mesmo “flerte” com a possibilidade de misturar-se com outros povos ou de se aproximar de qualquer outro Deus - mesmo que este outro seja, naturalmente, falso, uma vez que só há um Deus verdadeiro.
Assim, somos chamados a confiar em Deus - e nele somente, em todos os aspectos da nossa vida - emocionais, profissionais, familiares. As nossas expectativas devem estar, prioritariamente, depositadas na graça divina. A nossa confiança em Deus não pode ser parcial, porque se confiarmos 99% em Deus e o restante em outras coisas, mesmo que em nós mesmos, estamos desconfiando do poder absoluto daquele que é criador do céu e da terra, mantenedor de todas as coisas e tudo faz como lhe agrada.
Em quem você confia? Ousaria afirmar que você desconfia de Deus? Não incorra neste erro.
Rev. Marthon Mendes
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