segunda-feira, 11 de maio de 2009

MARCHA PELA MACONHA – LULA APÓIA?

Pode um verdadeiro cristão apoiar as seguintes práticas?marthon4

1. Aborto; 2. Sexo extra-marital [seja extra-conjugal ou pré-marital, inclusive na pré-adolescência]; 3. Consumo de drogas [lícitas ou ilícitas, tais como fumo, maconha, álcool]; 4. Apoio ao racismo e ao racialismo [a famigerada indústria das quotas]; 5. Apoio a terroristas [dando abrigo a uns, apoiando politicamente outros e dando vultosas pensões a ex-terroristas ou amigos de terroristas, ou parentes de terroristas, etc.]; 6. Desrespeito total à propriedades privadas e estatais; 7. Homossexualismo?

Não sei se vais concordar com alguns dos tópicos citados anteriormente, mas o fato é que o governo do Sr. Luís Inácio da Silva apóia cada uma e todas as práticas anteriores. E há até denominações pseudo-evangélicas que não só o apóiam politicamente quanto procuram lhe dar subsídios que chamam de teológicos – curioso, porque um de seus donos escreveu uma obra justamente chamada de “A libertação da teologia”.

Há alguns meses o governo promoveu uma conferência em Belém no que chamei de Turismo Sexual [milhares de camisinhas, mas de 10 por dia para cada participante]; Também ajudou a promover e o presidente até compareceu a uma Marcha Gay na cidade de São Paulo [não, ele ainda não foi para a rua, talvez vá na próxima, pois é ano de eleição e ele precisa desesperadamente fazer seu sucessor para não ter suas contas investigadas – como explicar as muitas fazendas adquiridas pelo Lulinha Gamecorp e Cia iLta?].

A última é inacreditável: um ministro [do meio ambiente] liderando uma passeata nas ruas do Rio de Janeiro defendendo o indefensável – a mudança de uma lei que ele, como os demais brasileiros, têm a obrigação de cumprir. Todo mundo sabe que a maconha é a porta de entrada mais barata e acessível para o mundo das drogas. Será que o ministro do meio ambiente sabe disso? Talvez precise de uma conversa com algum especialista em drogas – se bem que ele é especialista por dentro, se é que me entendem.

Em qualquer país sério do mundo [falo de países sérios, não do Brasil] uma atitude assim imediatamente teria três repercussões:

a. Rejeição da imprensa [a nossa, em sua maioria, vendida ao filoesquedismo, vai dizer que a presença do ministro foi, para usar uma palavra da época em que os neurônios do mesmo ainda não tinham sido afetados pela cannabis sativa, supimpa];

b. Exigência da destituição imediata do mesmo do seu ministério, especialmente por parte da oposição [talvez haja algum comunicado oficial de algum partido, no máximo 3, mas ficará nisto], pois o mesmo se mostra incapaz de preservar a liturgia do seu cargo. Como militante terrorista, ecologista, maconheiro ou coisa semelhante ele pode fazer o que quiser, como ministro de Estado há uma agenda do Estado brasileiro [e não pessoal ou do seu partido] que ele deve cumprir;

c. Responsabilização criminal do sr. Carlos Mink por fazer apologia das drogas, prática prevista no código penal brasileiro como criminosa. Lembremos que quem faz apologia das drogas, mesmo afirmando defender os usuários, está também defendendo os fornecedores destes usuários [fui claro o suficiente? Só existem usuários porque há quem ofereca seu objeto de consumo, neste caso, uma droga].

Este senhor, ministro de estado, representante [oficial ou não, mas representante] do governo lulista no evento, foi, no mínimo inconsequente – embora ele tenha um motivo para estar lá: ele e seu partido, e seus apaniguados ideológicos ou financeiros, possuem uma agenda: querem descriminalizar a droga do Brasil, para poderem fumar em paz, com o dinheiro que tiram dos cofres públicos. Quem sabe até não criem o “ministério do barato”…

Duvido que uma mãe [séria] que tenha seu filho envolvido no tráfico de drogas, usado pelos narcotraficantes, ou então viciado em uma esquina qualquer, passando dias sem aparecer em casa, sem comer, morrendo aos poucos e rapidamente, usado como avião por traficantes inescrupulosos donos de mansões bem longe da favela, tenha ido participar de tal passeata. Lá estavam os bacanas – dos quais o Mink é um “tipo” ridículo, os descolados, os filhinhos de papai dos bairros chiques cariocas [Copacabana, Lelbon, Ipanema, Botafogo, Arpoador]. Quem sofre com o tráfico de drogas [e o consequente tráfico de armas, a violência] não estava lá. Porque não querem isto para si nem para seus filhos. Para os que sofrem, os dados são os seguintes: corrupção policial, estado omisso, 50.000 mortos e uma nova passeata, talvez pelas mesmas pessoas [ou seus familiares] que marchavam pela maconha: agora pela paz. Só que a guerra é patrocinada pelo tráfico de drogas, tontos.

Mas não vai acontecer nada com o Minc. Ele vai continhar dando suas entrevistas ridículas, com seus coletes ridículos e cabelo desgrenhado. Que aqueles descompromissados com o Senhor e com sua igreja aceitem tais práticas e tais atitudes, ainda acho natural [trocaram a verdade de Deus por suas mentiras, tornaram-se nulos em seus próprios raciocínios, foram entregues à suas próprias concupiscências].

Mas que um cristão verdadeiro, compromissado com o Senhor e com o Seu reino apóie tais práticas, é não apenas inaceitável como absurdo. Em 2010 será uma excelente oportunidade de dizer se você está do lado dos que marcham pela maconha [depois será o crack, a cocaína, a heroína, etc] ou…

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