Os evolucionistas afirmavam que uma espécie de peixes, o celacanto, havia se extinguido há 65 milhões de anos. Porém, em 1938 aconteceu uma descoberta inesperada, que, literalmente, os trouxe à tona novamente. Pescadores da costa da África do Sul encontraram um exemplar vivo do referido peixe, num dos achados arqueológicos e biológicos mais importantes do sév. XX. Os morfologistas compararam os animais encontrados com os fósseis e chegaram a uma conclusão: os atuais são exatamente iguais a fósseis datados, segundo eles, de 400 milhões de anos. Depois disso foram capturados mais 200 exemplares – a maioria nas ilhas Comoro, no oceano Índico. Foram encontrados duas subespécies: os Latimeria chalumnae e os Latimeria menadoensis, que vivem em águas profundas e podem atingir até dois metros de comprimento e pesar 90 quilos.
Isto não é ciência
Mesmo com uma prova cabal de que os peixes não sofreram mutações em, segundo suas estimativas, 400 milhões de anos, insistem em dizer que o celacanto é um dos parentes mais próximos dos vertebrados terrestres (tetrapodes) por conta de protuberâncias semelhantes a um coto de braço nas nadadeiras. Outros cientistas, porém, afirmam que os tetrapodes descendem dos pulmonados, uma outra classe de peixes bastante antigos também.
Que nome dar a isso? Uma hipótese de trabalho é contraditada pelos fatos, e, mesmo assim, os cientistas continuam a crer em algo diferente do que a sua própria ciência demonstra. Isso é uma é cega, explicada somente pela negativa de aceitar o que a bíblia diz sobre a origem de tudo que há: que Deus os criou, cada um, segundo a sua espécie.
Um comentário:
Excelente postagem. Onde posso me aprofundar nesse assunto dos peixes? Foi publicado em alguma revista?
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