Começou. Foi só se aproximar do PT que: chegou ao STF um inquérito sobre captação ilícita de votos contra o pré-candidato à prefeitura de São Paulo Gabriel Chalita. Nada a ver, claro, com as eleições vindouras, mas com sua campanha à Câmara Federal. Em setembro de 2010 um de seus coordenadores de campanha, João Candal de Lima, fundador do Núcleo de Evangelização e Cidadania, ofereceu exames de vista gratuitos para quem participasse de um encontro. O Ministério Público Eleitoral não gostou da situação e mandou um inquérito ao STF para que a situação seja apurada.
Novidade nas eleições de 2010, a denúncia através da internet foi o que motivou a instauração de um inquérito contra Chalita. O caso, quando subiu ao STF, foi parar nas mãos de Celso de Mello, que o enviou à Procuradoria-Geral da República antes de se manifestar sobre a possível continuidade das investigações contra o deputado.
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