Este é o 500º post do ano. Abordamos os mais diversos assuntos: política, economia, bíblia, antropologia, homofobia, informática, saúde, relações interpessoais e internacionais…
Falamos de alegrias e tristezas, de viagens e lutas, de eventos e de ventos [de doutrina]. Nos alegramos com os passos da igreja para ser ainda mais abençoadora em nosso país – lamentamos que haja retrógrados que queiram levá-la de volta ao medievo, aos quais a igreja disse um retumbante NÃO… o mesmo NÃO que disse aos ocultistas e antropocentristas.
Como foi gratificante poder participar destes momentos históricos da Igreja Presbiteriana do Brasil, tanto em Curitiba como em Aracruz.
Neste post comemorativo quero dividir com vocês a minha alegria por tê-los como companheiros. Fiz novos amigos – e houve alguns [aos quais costumo chamar de colaboradores] que apresentaram questionamentos inteligentes ao que aqui escrevi. Ambos são bem vindos. Apenas os tolos que não refletem sobre o que escrevem são rechaçados. Assim como ninguém é obrigado, também não é impedido de ler. Sei que tem leitores que não gostam de mim. Tanto faz. Mas sei que não tenho inimigos. Tenho apenas um inimigo – e sei que ele quer ver-me morto [Jo 10.10]. Os que se consideram meus inimigos [ou me consideram seu inimigo, sei lá – que perda de tempo] apenas fazem seu trabalho sujo. São apenas títeres, marionetes, bonecos mamulengos. Não são importantes. Não merecem que eu perca tempo com eles – mas como gastam tempo comigo... Se eu fosse tão bom quanto pensam que sou, eu seria ótimo [rs].
Leitores de várias partes do mundo tem nos visitado [Austrália, Canadá, Venezuela, Chile, Paraguay, Colômbia, Rússia, Portugal, Espanha, Alemanha, Honduras, Taiwan, Cuba, Estados Unidos, Africa do Sul, Angola, entre outros]. Alguns sequer são brasileiros, mas fazem parte desta nação chamada mundo virtual. Dos estados brasileiros apenas não recebi mensagems de Roraima e Sergipe.
Neste meio tempo alguns nos deixaram – outros apenas deixaram de comentar… mas continuamos. É o fato de ter você como companheiro – escrevo porque gosto, mas também escrevo para você é que nos faz seguir adiante. Certo leitor me perguntou: “porque não mudar a abordagem, falando de coisas que não vai conseguir mudar?”
A resposta é que preciso falar, e sei que outros também pensam como eu. Se eu desistir, e se você, meu companheiro, sentir-se só e também desistir, logo não haverá mais ninguém para lutar contra o ensurdecedor barulho dos maus. Não, se há algo a que eu renuncio, é ao silêncio – ainda que o silêncio pareça politicamente correto – e eu simplesmente abomino esta lorota do politicamente correto. Prefiro ser biblicamente correto.
Enquanto puder, continuaremos. Política, igreja, economia, estudos bíblicos, tudo isto pretendemos continuar escrevendo. E, se um dia tiver coragem, contos e crônicas, e também, acreditem, poesias. Também as escrevo, apesar de saber que alguns não acreditarão… ainda não tive ousadia suficiente para publicá-las, talvez não sejam boas o suficiente.
Neste ano tive muitas alegrias: terminei o curso para integralização dos créditos no Mackenzie, visitei muitas pessoas amadas, igrejas das quais tinha muita saudade, revi muitos amigos e fiz novas amizades, conheci um pouco mais da Igreja Presbiteriana – e pude gozar de sua confiança ao ser eleito para a JURET. Também vivi decepções, perdi pessoas amadas, vi outras adoecerem, amigos ficaram distantes, outros estão mais próximos, apesar das distâncias. Vi a Igreja Presbiteriana em Jacundá ser bondosa e resolver suportar-me [biblicamente] por mais um ano. Como será no futuro? E para 2012? Deus o sabe, mas sei que não faltará empenho para realizar projetos e sonhos meus e da igreja do Senhor durante este ano de 2011.
Mas, por enquanto, fica meu muito obrigado pela sua companhia nestes 500 posts em 2010, e, em breve, chegaremos aos 800 posts desde que este blog iniciou suas “mal traçadas linhas”. Conto com vocês, todos, neste novo ano. Aos de perto e de longe, mas, sempre, “no coração do pastor”.
Feliz 2011.
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