O Brasil segue célere no rumo da prática de atitudes típicas de paisecos controlados por ditadorzinhos de quinta categoria. O mais recente vexame foi não convidar o presidente de Honduras, Porfírio Lobo, para a posse da srª. Doidivana Roussef.
Honduras é um país livre, democrático [democrático demais, na visão petralholulista]. O presidente Hondurenho é o único líder latino-americano a não ser convidado para o evento porque o PT não reconhece a legitimidade das eleições hondurenhas – que recebeu atestado de insenção mundial. Mas o PT reconhece a legitimidade das eleições iranianas, onde o próprio Conselho de Governo iraniano reconheceu haver fraudes.
Porque não reconhecer a legitimidade do governo hondurenho? Porque uma atitude birrenta como esta? Que tal convidar o golpista Manuel Zelaya para representar Honduras? É só o que falta. E não duvido que ele possa estar presente à posse, afinal, foi hóspede da embaixada brasileira na capital hondurenha por 4 meses, de onde insuflava a população a se rebelar contra o governo hondurenho. Zelaya é acusado de abuso de autoridade e outros delitos vinculados aos atos de corrupção.
O governo brasileiro não reconheceu o processo eleitoral vencido por Porfírio Lobo e por isso não reconhece a legitimidade do atual líder hondurenho, e afirma que só normalizará as relações com Honduras se Zelaya puder retornar a seu país com "garantias plenas" e se não houver "ameaças à sua liberdade". O Brasil insiste em nao readmitir Honduras na Organização dos Estados Americanos (OEA) e chegou, em várias ocasiões, a condicionar sua participação em diversas cúpulas regionais a que Lobo não fosse convidado.
O Brasil é um líder regional e tanto, não é mesmo? Seguem-no Venezuela, Argentina, Equador, Bolívia, Cuba, Paraguay, El Salvador, Nicarágua, etc… Só países exemplares.
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