…E ainda é homenageado.
O presidente Lula faz questão de demonstrar que entende o Brasil como um mero feudo seu, onde as coisas existem por mera concessão de sua vontade. Ele usa e abusa das instituições para promover não o Brasil, mas ele mesmo. Gastou quantias astronômicas para promover o que ele não realizou ao longo de 8 anos. Um exemplo gritante é a Petrobrás – o Brasil chegou ao atual patamar na produção petrolífera por causa de medidas tomadas no governo anterior – ao qual constuma simplesmente satanizar, como se o Brasil não tivesse existido ao longo dos últimos 500 anos. Seu bordão predileto “nunca antes neste país” demonstrava nada menos do que a sua visão míope [ou desonesta] da história: ele seria o fundador do Brasil. Mentiroso, desonesto… Agora veja esta notícia – é dada no fim do mandato, porque não haverá mais tempo para protestos:
A Petrobrás declarou que os campos de petróleo e gás de Tupi e Iracema poderão ser explorados comercialmente, com um volume de 8,3 bilhões de barris de óleo equivalente (boe). O que interessa na novidade é que o campo de Tupi [6,5 bilhões de barris de petróleo e gás recuperáveis] será rebatizado de "Campo Lula". Esta “homenagem” é só o reflexo da política de uso da estatal como palanque pessoal, como pudemos ver em seu uso durante a campanha presidencial que elegeu “o poste”. Baseado em mentiras afirmava que o Brasil tinha crescido como nunca antes nesta área, mas o fato é que, segundo a própria Petrobrás, o crescimento entre 1995 e 2002 [Fernando Henrique Cardoso] foi de 109,5%. Já entre 2003 e 2010, o crescimento foi de risíveis 30% [período Lula].
No século passado a campanha nacionalista tinha como slogam “o petróleo é nosso”. Hoje, a Petrobrás, fruto dos esforços do passado diz que “o petróleo é do Lula”.
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