Está quase pronto um novo post que trata de um assunto muito sério: porque um pastor negocia seus princípios? Casos como o de Silas Malafaia e inúmeros outros de conhecimento geral, bem como alguns bem particulares, ilustram que quando os pastores amam alguma coisa que existe no mundo [dinheiro, status, diplomas, carreira, etc.] agem sem nenhuma sabedoria, como afirmou o sábio Agostinho: Se você é sábio, deixe o mundo passar. Se não é, passará com o mundo".
Aguarde, está bem interessante e será escrito no estilo "carta parabólica".
Um comentário:
Reverendo:
Aborde também a situação de muitos pastores presbiterianos que negociam seus princípios confessionais e muitas vezes sem ter nenhuma relação com dinheiro (ou não).
Tudo de bom!
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