Recebi
recentemente um comentário em uma postagem que dizia o seguinte, colocando
entre parênteses apenas a parte específica da discordância, que preferi omitir
e apenas indicar do que se trata. Diz o eminente discordante:
“A
internet é pública e podemos escrever nossos pensamentos, mas se o artigo tem
um cunho informativo, não deveria ter coisas do tipo: (parte onde expresso
minha opinião sobre a qualidade e a sensação que me causa certo tipo de música
e a existência de outros costumes nacionais que causam grande prejuízo à nação,
como mensalinhos, mensalões e petrolões). Nem dá vontade de terminar de ler o
artigo com opiniões tão pessoais. O autor deveria salvar para si as próprias
opiniões e apenas descrever o que a Bíblia diz sobre o assunto, tentando ser o
mais imparcial possível”.
Duas perguntas:
i.
O artigo não é a expressão do que eu penso? E se eu penso que a música não
presta e que os assaltantes eleitos causam mal ao país, não posso expressar
isso?
ii.
Se o blog é a expressão do pensamento do autor, quem vai lê-lo o faz na
expectativa de ler a opinião do autor. Se discorda, é livre para parar a
leitura.
No mais,
acredito que a bíblia condena aqueles que, no papel de príncipes e juízes,
torcem o direito para se beneficiarem e enriquecerem. Ou não?
Um comentário:
Muito bom!!
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