A ministra das quotas raciais cujo ministério tem o nome de Igualdade Racial, Luiza Bairros, afirmou que a" [ocupação de espaço pelos negros] provoca reação. Para muitas pessoas, parece perda de espaço. Isso demonstra como ser branco, na sociedade brasileira, implica em determinados privilégios em detrimento dos direitos dos negros em geral”. A ministra feriu o inciso LXII do art. 5 da Constituição brasileira, que afirma: a prática do racismo constitui crime inafiançável e imprescritível, sujeito à pena de reclusão, nos termos da lei 7.716, de 1989, que teve dois artigos alterados pela 9.459, de 1997. O art. 20 proíbe produzir, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional. A ministra incitou um olhar diferenciado para os "brancos" ao afirmar que “ser branco implica privilégios em detrimento dos negros em geral”, incitando os negros em geral a se mobilizarem contra os brancos em geral que teriam privilégios. ATENÇÃO. Já existem muitos movimentos de negros em geral lutando por direitos especiais [não é isso que as quotas são?] Mas inexistem movimentos de "brancos em geral" porque este seriam RACISTAS. Porque um movimento de negros não é racista e um de brancos seria?
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