segunda-feira, 3 de maio de 2010

DILMA, QUE É MINEIRA, EXPURGA O NORDESTE DO BRASIL

dilmafeia Dilma Roussef é o que é. Quando foi se mostrar adepta da cultura, leitora, não sabia sequer o nome do livro que estava lendo. Que não se entenda o que está lendo, vá lá… mas que não se saiba o que está lendo, é um absurdo. A menos que tenha respondido que estava lendo para parecer culta. E, quando teve que dizer o nome do livro – como só estava lendo dilmentirinha – ficou mais complicado. Foi pega no pulo, como se dizia no interior… Dilma é interessante. Por exemplo, sabe o que a mãe do PAC pensa do PAC2? Numa reunião com 170 prefeitos paranaenses [não sei se eles já encerraram a reunião ou ainda tentam entender a Dilmentira] ela disse o seguinte: “O PAC 1 não tinha capacidade estrutural, essa coisa estruturante que tem o PAC 2 por não termos dinheiro”. Alguém entende?
Agora, perguntada sobre cinema, em uma entrevista montada, arranjada, lida, uma verdadeira preça [mistura de peça com pressa em dilmês] de propaganda [isto já deveria ser suficiente para que ela errasse menos] comentou um filme brasileiro que assistiu há vários, muitos anos, baseada no livro Vidas Secas. Disse a sumidade cinéfila: “A gente assistia e discutia. Naquela época até era considerado um pouco avançado e muito subversivo discutir filme. Você imagina a discussão que saía quando você discutia Vidas Secas, porque em Vidas Secas, não é, está retratado todo o problema da miséria, da pobreza, da saída das pessoas do Nordeste pro Brasil”. O português da pré-candidata foi minimamente corrigido em respeito aos leitores.

Primeiro – ela não entendeu o filme. Fabiano, sinhá Vitória, dois meninos e uma cachorra chamada Baleia não estavam se dirigindo para lugar algum no filme. Na verdade, procuravam sobreviver em algum lugar, qualquer que fosse.

Segundo – ela não entendeu o Brasil. O nordeste retratado no filme fica no Brasil. Até onde sei ainda não foi emancipado para virar a Dilmululândia ou coisa parecida. Será que ninguém avisou pra senhora da profunda sabedoria nadista que o Brasil tem uma região chamada nordeste que, especialmente na década de 80, sofreu terrivelmente com períodos de seca piorados ainda mais pela roubalheira na SUDENE, quando o dinheiro que deveria servir para cavar poços artesianos era usado para isso mesmo – mas nas fazendas dos coronéis e afiliados políticos destes? E aí, nordeste? Essa coisa merece governar vocês? Vai que ela peça passsaporte para visitar o nordeste e classifique como viagem internacional, intergalática, sei lá…

Posso dar um conselho, senhora sem Dilploma? VAI ESTUDAR, ô porta, ou poste, tanto faz.

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